Em 25 de agosto de 1944, há 77 anos, tropas francesas e americanas libertaram Paris da ocupação alemã. Da Inglaterra, o general Charles de Gaulle conclamou, pelo rádio, seus compatriotas a apoiarem os Aliados. Antes disso, Adolf Hitler ordenou ao comandante alemão que colocasse fogo em Paris, antes de sair, inclusive nos monumentos, mas, o general achou que não significaria nada e desobedeceu.
O tema virou filme em 1966. Leia a sinopse: Perto do final da Segunda Guerra Mundial, o general Dietrich Von Choltitz (Jean-Paul Belmondo) recebe ordens para incendiar Paris se ficar claro que os Aliados vão invadir, ou se ele não puder manter o controle da cidade.
Depois de muita contemplação, Choltitz decide ignorar suas ordens, enfurecendo os alemães e dando esperança a várias facções de resistência de que a cidade será libertada. Choltitz, junto com o diplomata sueco Raoul Nordling (Leslie Caron), ajuda um líder da resistência (Alain Delon) a organizar suas forças.
Ninguém mandou colocar fogo em Copacabana, mas ela está em chamas desde maio. O presidente da AmaCopa (Associação Comunitária de Moradores e Amigos de Copacabana e Adjacências), Marcinho de Belim, que recebe a produção do filme Piranga, o Herói Tarciturno, neste domingo, 22 de agosto, às 11h30min para o plantio de árvores ao longo do leito ferroviário, na direção da nascente que abastece o chafariz do bairro, disse que à reportagem do Líder Notícias que todo o ano acontece incêndio por lá, inclusiva ao redor da nascente.
Na história da segunda Guerra, retratada em Paris está em Chamas? A capital da França estava ocupada pelos alemães. Tardaria até meados de agosto de 1944 para que as tropas aliadas conseguissem avançar em direção a Paris. Já nos dias que antecederam à libertação da cidade ocorreram greves da polícia, dos correios e do metrô parisiense. O rádio suspendeu suas transmissões e, no dia 19 de agosto de 1944, o Comitê da Libertação de Paris conclamou a população a rebelar-se. Desde 07 de agosto de 194, o comandante alemão da região metropolitana de Paris era o general Von Choltitz. Do ditador alemão Adolf Hitler, VonCholtitz recebera carta branca para defender a cidade com todos os recursos e para destruí-la inteiramente antes de uma retirada. O general, no entanto, contrariou as ordens cada vez mais insistentes de Hitler para a destruição de Paris.
Ele solicitou ao cônsul-geral da Suécia em Paris, Raoul Nordling, que cruzasse o front e entrasse em contato com os Aliados, a fim de apressá-los e acelerar assim a capitulação nazista. Atendendo a uma sugestão de Raoul Nordling, o general Von Choltitz buscou contato com a Resistência francesa, conhecida como La Résistance, em 19 de agosto.
Neste meio tempo, o general Leclerc juntara-se a Charles de Gaulle e comandava então a 2ª divisão blindada francesa, que avançou rapidamente para Paris, a partir de 23 de agosto de 1944. Já no dia seguinte, companhias aliadas estavam nos subúrbios ocidentais da capital. Na tarde de 25 de agosto, o general Leclerc e o coronel Rol receberam a capitulação do general Von Choltitz, no Departamento de Polícia da capital francesa.
Marcinho de Belim, comparando bem, faz parte da resistência ambiental de Copacabana, com mais um monte de gente da AmaCopa e promete lutar para acabar com focos de incêndio, plantar árvores, proteger as nascentes, implantar a Horta Comunitária em parceria com o DMAES e Semam, inaugurar o Biclotrem com o Ferropon, e mudar o visual do chafariz. E mais: com o designer gráfico e artista plástico Leo Machado, criar imagens nos muros de Copa, como é carinhosamente chamado o bairro, refúgio de muitas pessoas de Ponte Nova.