Na manhã desta terça-feira, 25 de janeiro, Regina Coeli Oliveira Maciel, professora aposentada, avó de Gabriel Oliveira Maciel, assassinado em 06 de março de 2015, em Viçosa, depois de participar de uma calourada, concedeu entrevista ao repórter do Líder Notícias, Diego Siman. Ela contou sobre o andamento do processo que terá em 28 de fevereiro novas oitivas dos prováveis réus. Os implicados foram indiciados pelo Ministério Público e serão ouvidos no Fórum Presidente Arthur Bernardes, no município de Viçosa.
Regina Coeli que trabalhou como Auxiliar Administrativa na Prefeitura de Ponte Nova e esteve por 10 anos no Conselho Tutelar, avó do jovem Gabriel de Oliveira Maciel confessou para a reportagem que a sensação é de revolta. “Minha revolta com a Justiça de Viçosa é que eles estão fazendo as oitivas com uma pessoa apenas, sendo que tem cerca de umas 06 (seis) pessoas envolvidas, com isso levam até 03 (três)meses para ouvi- las”, comentou a avó muito saudosa do neto Gabriel.
Crime vai completar 07 anos
Em 06 de março de 2015, Gabriel foi encontrado morto, em uma vala próxima à horta da Universidade Federal de Viçosa (UFV), na estrada da região do Campo do Couceiro. Ele desapareceu após ter participado de uma calourada em um sítio localizado no Distrito de São José do Triunfo (Fundão), em Viçosa e só foi encontrado 03 (três) dias depois.
A perícia da Polícia Civil de Viçosa constatou que o corpo de Gabriel Oliveira Maciel estava nu, com marcas de tortura e apresentava um ferimento profundo na cabeça, produzido por disparo de arma de fogo.
Veja matéria completa na edição 474 do Líder Notícias que circula sexta-feira, 28 de janeiro de 2022