O garoto Vitor de 10 anos, que é filho do soldado Luciano destacado no Pelotão de Santo Antônio do Grama, cidade distante apenas 40 quilômetros de Ponte Nova, recebeu nota máxima na semana passada, após homenagear o pai e os demais companheiros de farda em uma redação escolar.
Após a homenagem, o texto foi compartilhado na página do Instagram da 21º Companhia Independente de Polícia Militar de Ponte Nova.
O Policial
Ser policial não é fácil e tem muita gente que tenta ser, mas não consegue. O meu pai é policial: ele lutou muito para conseguir e ele precisou ser muito inteligente e esperto. E você pensa que é fácil, mas não é nada fácil. Ser policial não é só um emprego e ter responsabilidade; é o dever de ajudar e proteger o nosso mundo.
O policial é um dos nossos heróis no dia a dia. Um dia eu estava vendo na TV que um policial salvou a vida de um neném que estava engasgado e isso foi um ato heroico, que me deixou impressionado. Além de prender os criminosos, os policiais também salvam vidas. E têm vários outros casos que policiais salvaram vidas. Os policiais são muito importantes para o nosso mundo e assim como precisamos de outros trabalhos, também precisamos dos policiais. E se eles não existissem eu não estaria escrevendo este texto e é por isso que eu escrevo este texto para lembrar o quanto eles são importantes!
“Victor é um garoto muito inteligente e respeitoso, ama a Polícia”, diz orgulhoso militar de Santo Antônio do Grama.
Na semana passada, a editoria do Líder Notícias, Ricardo Motta, com suporte do repórter policial Diego Siman, levou aos leitores uma história interessante envolvendo o garoto Victor, estudante da Escola Municipal Joaquim Vieira Muniz, em Santo Antônio do Grama, que escreveu uma redação envolvendo o Dia do Trabalho (1º de Maio). Ele é filho do soldado Luciano, natural de Manhuaçu, que está 02 (dois) anos na PM e há 10 meses destacado em Santo Antônio do Grama.
“A redação foi referente ao 1° de maio, Dia do Trabalho. Cada aluno tinha que escolher uma profissão que achasse importante e tinha que dissertar sobre ela. Quando cheguei em casa e ele (Victor) disse que tinha feito uma homenagem aos policiais na escola como pai e policial fiquei surpreso com a maturidade com que ele vê a profissão e emocionado com tudo que ele escreveu”, disse o soldado Luciano.