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A greve continua nas universidades e institutos federais: governo não cede!

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Na segunda-feira, 03 de junho, o Ministério de Gestão e Inovação (MGI) manteve reunião de negociação com representantes do Sindicato Nacional dos Docentes das Instituições de Ensino Superior (ANDES-SN) para mais uma rodada de discussões acerca da greve dos professores federais.

Jose Lopez Feijó, Secretário de Relações de Trabalho do ANDES-SN, que tem sido responsável pelas negociações, já havia afirmado, por meio de carta e comunicado a imprensa, que o governo não aceitaria outras contrapropostas e que apenas reiteraria a última oferta, de recomposição na escala de 13,3% a 31%.

Dito e feito, o Governo rejeitou a contraproposta construída pelos comandos de greve do ANDES, inclusiva pelos professores da Universidade de Viçosa e do Instituto Federal de Minas, campus de Ponte Nova. Entretanto o Sindicato conseguiu marcar novos encontros a partir de ocupações e pressões com atos públicos: dia 11 para os técnicos administrativos e no dia 14 de junho para professores.

Na reunião do dia 03 de junho, as deputadas federais Fernanda Melchionna (PSol/RS) e Dandara Tonantzin (PT/MG) estiveram presentes e apresentaram a possibilidade de sugerir ao Congresso Nacional um projeto de lei para garantir a reposição da inflação de 2024 (de 3,69%) através de um crédito extraordinário. De acordo com relatos, o sindicalista Feijóo sinalizou que se as deputadas articularem o projeto e dialogar com a ministra da pasta, Esther Dweck, as negociações poderiam ser retomadas.

 

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