Pesquisa sobre efeitos do consumo da farinha de chia vence Prêmio Capes de Tese 2020

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Sementes de lichia são consideradas essenciais para ajudar no emagrecimento

Uma tese de 02 (duas) pesquisadoras da Universidade Federal de Viçosa (UFV) sobre os efeitos do consumo da farinha de (*) chia foi uma das vencedoras do 15º Prêmio Capes de Tese de 2020, divulgado no início de outubro.O trabalho foi realizado por Bárbara Pereira da Silva, no Programa de Ciências da Nutrição, com orientação da professora HérciaStampini Duarte Martino.

A pesquisa se diferenciou por considerar a chia como fonte de cálcio, zinco e ferro, e a potencialidade desse alimento em condições fisiológicas alteradas, especificamente, na menopausa. Além disso, observou o efeito da sua fração solúvel, como a fibra alimentar na saúde intestinal.

De acordo com as pesquisadoras da UFV, a semente de chia é considerada um pseudocereal que tem sido consumido cada vez mais pela população mundial devido aos seus efeitos protetores, funcionais e antioxidantes, atribuídos à presença de lipídios, fibra alimentar, compostos antioxidantes, vitaminas e minerais.

O prêmio da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) conta com apoio da Fundação Carlos Chagas, a Comissão Fulbright e o Instituto Serrapilheira. Uma tese é premiada em cada uma das 49 áreas de avaliação reconhecidas pela Capes.

 

(*) A Salviahispanica, popularmente conhecida como chia ou sementes de chia, é uma planta da família das lamináceas, nativa da Guatemala e das regiões central e austral mexicanas e na Colômbia.. Há evidência de que os astecas cultivavam o vegetal em tempos pré-colombianos presente no Códice Mendonza datado do Século XVI, documento no qual também se mencionava sua relevância agrícola à época.

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