Apartamento no Cojan pega fogo

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Um apartamento do 4° andar do 1° prédio de cima pegou fogo em 24/02, mas no momento do incêndio não havia ninguém dentro da moradia

Apartamento no Cojan pega fogo

Um apartamento, de um dos prédios do Conjunto Cojan, começou a pegar fogo no dia 24/02, por volta das 13h. O incêndio foi divulgado nas redes sociais da cidade em momento instantâneo, e o Corpo de Bombeiros de Ponte Nova foi acionado para deter as chamas, chegando ao local há uns 20min. após o chamado.

Um apartamento do quarto andar, de fundos, do prédio do conjunto Cojan, que fica ao lado da entrada do antigo Colégio Dom Helvécio (onde hoje funciona o Instituto Montessori), o primeiro prédio de cima para baixo na Francisco Vieira Martins, foi consumido por um incêndio com chamas altas e muita fumaça preta.

Segundo moradores, que evacuaram o prédio assim que perceberam o incêndio, o apartamento de fundos do quarto andar em chamas estava vazio, o morador não se encontrava no local.

Alguns moradores chegaram a arrombar a porta, e entraram no apartamento com extintores de incêndio comuns para tentar apagar o fogo, antes que o Corpo de Bombeiros chegasse. Mas devido à altura e a quantidade das chamas, que já consumiam grande parte do apartamento, não conseguiram.

O Corpo de Bombeiros que também foi acionado por moradores assim que o incêndio teve início, chegaram logo após o chamado, quando interditaram a Avenida Francisco Vieira Martins, onde fica situado o prédio, para o trabalho de contenção das chamas.

Os bombeiros entraram em ação com os equipamentos apropriados e conseguiram acabar com as chamas e com o incêndio, em aproximadamente 40min. O fogo não alastrou para nenhum outro local ou apartamento, mas consumiu quase todo o apartamento atingido, segundo informações do Sargento Arildo, do Corpo de Bombeiros de Ponte Nova.

Não ouve feridos, pois o apartamento estava vazio, e nem pessoas intoxicadas com a fumaça preta que estava dentro do local e também saía pelas janelas do apartamento.

Até o fechamento desta matéria, a perícia técnica solicitada não possuía ainda as causas e os motivos do incêndio.

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