Enterrada a CPI da Vacina COVID-19 em Ponte Nova, depois que vereadores retiraram assinaturas

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O prefeito Wagner Mol foi às redes sociais oficiais prestar esclarecimentos à população sobre a polêmica das vacinas em 19/03

Foi arquivada a tentativa (frustrada) de se criar a CPI da Vacina contra a COVID-19, depois que 03 (três) vereadores retiraram suas assinaturas minutos antes da reunião de segunda-feira, 15 de março, depois de ter sido protocolado o pedido para ser lido naquela data. Na quinta-feira, 18 de março, o presidente da Câmara Municipal de Ponte Nova, vereador Antônio Carlos Pracatá (MDB) assinou o despacho que determina o arquivamento, por falta dos requisitos previstos na legislação, ou seja: número suficiente de assinaturas.

O requerimento foi assinado por 06 (seis) vereadores, inicialmente: Dr Wellerson Mayrink (PSB), Ze Roberto Júnior (Rede), Emerson Carvalho (PTB), Suellenn Fisioterapeuta e Wagner Gomide, ambos do Partido Verde e Sérgio Ferrugem (Republicanos). Emerson Carvalho, explicou que precisava ouvir, primeiro a secretária municipal de Saúde, Ariadne Salomão Magalhães. Sérgio Ferrugem não deu retorno no contato feito pelo editor na segunda-feira, dia 15/03 e continua sem responder até a produção deste texto às 08 h do dia 20/03. Zé Roberto Júnior não foi contatado.

Na sexta-feira, 19/03, ao lado da subsecretaria municipal de Saúde (Semsa), Érica Oliveira, e da secretária municipal de Assistência Social e Habitação (Semash), Juliana Pereira, que só observaram o pronunciamento, o prefeito Wagner Mol Guimarães explicou os erros constantes da listagem de vacinados, como o caso de uma mulher que já morreu, ainda em 2017, Celiana Harmendani Drumond, e da Fiscal Sanitária, Teresa Laura Mayrink Ribeiro, que aparece como  vacinada 02 (duas) vezes.

“Não é momento de sensacionalismo! Não é momento de espetáculo! Nós estamos de dor, de perda de familiares, pessoas estão morrendo em Ponte Nova, em Minas Gerais, no Brasil e no mundo, por causa desta doença. Precisamos é de compreensão, pois estamos trabalhando duro, editando decretos de restrições, montando leitos de COVID-19 e pode haver erros, formalidades. Não precisamos de sensacionalismo barato, simplesmente para aparecer na mídia”, disse Wagner Mol em vídeo que você pode ver abaixo.

 

 

 

 

 

 

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