Mulheres na luta pela sobrevivência encaram o lixo no dia a dia

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Cooperados no galpão de reciclagem ao lado da prensa de papel e papelão

São x mulheres que trabalham na Cooperativa de Recicladores de Ponte Nova (Coorpnova) e todos os dias elas têm que encarar uma montanha de lixo, sob a liderança de outra mulher, Geralda Loredo de Paula, a popular Ada. Em tempos de pandemia e a falta de empatia, principalmente no aspecto político, onde os antagonismos geram graves ataque, a Coorpnova tem em suas fileiras de recicladores uma mulher trans e 02 (dois) condenados em regime semiaberto da Penitenciária (anexo do Gavetão).

Entre as mulheres destacam-se mãe e filha, Mirtes e Geisla, quando Lixão do Sombrio proibiu que pessoas trabalhassem no local, em 2000, Geisla tinha 03 (três) anos.

Mirtes trabalhava no local e sustentava a família. As duas continuam na luta, vivendo da reciclagem, agora com dignidade, uniformizadas e cooperadas. Geisla acompanha o trabalho da coleta nos bairros coletando os recicláveis em contêineres distribuídos estrategicamente pela secretaria municipal de Meio Ambiente.

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