Sítio Gravatá recorre de decisão judicial que indeferiu pedido de liminar para reintegração de posse de terreno da ETE-Ponte Nova

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NUCAM fiscalizou a obra da ETE-Ponte Nova e viu a terra jogada na margem do Rio Piranga

O advogado Leonardo Pereira Rezende anunciou que está recorrendo da decisão proferida pela juíza da 1ª Vara Cível da Comarca de Ponte Nova indeferindo pedido liminar para a reintegração de posse de uma gleba de terra desapropriada no Sítio Gravatá, onde está sendo construída a Estação de Tratamento de Esgoto, a chamada ETE-Ponte Nova. A proprietária do Sítio Gravatá Beatriz Leite Carvalho, alegou que o DMAES e a empresa construtora Perfil Engenharia, de Belo Horizonte, usurparam o local, inclusive cometendo possíveis crimes ambientais. A juíza Patrícia Veira Cellis Arraes descartou os argumentos e manteve a posse para o DMAES e as obras da ETE- Ponte Nova continuam a 02 (dois) quilômetros do centro do Bairro Rasa.
No final de abril, fiscais do Ministério Público, precisamente do NUCAM (Núcleo de Resolução de Conflitos Ambientais), estiveram no local, atendendo denúncia da proprietária sobre possíveis crimes ambientais por parte da Perfil Engenharia que deslocou terra de valetas para colocação de tubulação e jogou na margem do Rio Piranga. Informações da assessoria de comunicação da Prefeitura de Ponte Nova disse que a administração ainda não recebeu notificação ou mesmo multa após a vinda dos fiscais.

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