Ao citar a promulgação da lei, que torna os serviços de atividades físicas essenciais no município. O vereador lembrou que o projeto não foi sancionado pelo prefeito. “Mais do que dizer que a nossa cidade não poderia tornar a atividade física essencial por conta do Plano Minas Consciente,sancionar um projeto dessa mostra o quanto a gente estaria evoluído no que tange ao entendimento da atividade física em prol da saúde”, disse ele.
O parlamentar lembrou que o orçamento da secretaria municipal de Esporte, Lazer e Juventude (Semej) para o ano passado foi de R$ 629 mil. Ele indagou se o recurso foi usado para auxiliar os profissionais que atuam na área. “Então, nesse valor de 629 mil, o que foi feito para poder auxiliar o profissional que promove atividade física a se sustentar durante essa pandemia? Nada!”, frisou.
O vereador do PV (Partido Verde) avaliou que a Semej deveria fiscalizar o uso de máscaras pelas pessoas na beira-rio e chamou a atenção para o fato de que muitos do nos de restaurantes e bares cumprem os protocolos de prevenção da COVID-19. “Tem muito bar e restaurante funcionando corretamente. Tem aqueles que não estão respeitando? A população pouco ajuda. Isso é um fato. Mas o poder público tem que fazer a parte dele”, defendeu e cobrou a fiscalização.
“Eu acho que o Poder Público tem que fazer a parte dele, a população tem que fazer a parte dela, os bares têm que fazer a parte deles, as academias têm que fazer a parte delas, o comércio tem que fazer a parte dele. A luta, o inimigo aqui é um só: o vírus. E aí a gente precisa pensar nisso com mais prudência e com mais ação”, afirmou.