Levantamentos preliminares de ambientalistas de Ponte Nova apontam para o desaparecimento dos pássaros guarapiranga ou tiê-sangue, borragero e curió, além da escassez de melros e coleiros gravatinha. Estas espécies eram abundantes antes da devastação para erguer prédios e asfaltar ruas.
Entretanto, uma estratégia ecológica colocada em prática pelo Codema (Conselho Municipal de Conservação e Defesa do Meio Ambiente), na década 1990, pela secretaria municipal de Meio Ambiente (Semam) de Ponte Nova preservou o canário chapinha, além proporcionar o aumento da sua incidência no meio urbano de Ponte Nova.