A Defensoria Pública de Ponte Nova, que tem 03 (três) mulheres advogadas, atuando efetivamente: Fernanda Saraiva (coordenadora), Maria Antoniêta Rigueira Leal Gurgel, que também é escritora, e Nilza Martins Pataro Machado, faz parte de um projeto vitorioso na busca da união familiar, oportunizando, gratuitamente exames de DNA pelo “Mutirão Direito a Ter Pai”, que foi destaque nacional na rede Globo.
O quadro “Quem é meu Pai?”, veiculado na edição do Fantástico de domingo, 14/03, trouxe uma reportagem sobre o Mutirão “Direito a Ter Pai”, programa de reconhecimento de paternidade promovido pela Defensoria Pública de Minas Gerais (DPMG). A reportagem contou a história de Júlio César e Marcelo, que conseguiram preencher a lacuna do nome do pai na certidão de nascimento por meio do Mutirão, uma ação extrajudicial da DPMG.
Mutirão “Direito a Ter Pai” realizou quase 56 mil atendimentos desde sua primeira edição, em 2011. Neste período, foram feitos gratuitamente mais de 9.200 exames de DNA. Na edição de 2020 foram feitos 2.249 atendimentos em 73% dos testes feitos o resultado foi positivo.
“Há muito a agradecer, na certeza de que escolhemos a carreira certa: não apenas uma profissão, mas exercício da verdadeira vocação! Gratidão é mesmo a palavra que define a sensação de poder servir ao público, dando o melhor de si (apesar de, muitas vezes, ter recebido mais do que entreguei!)”, disse Maria Antonieta em postagem no Facebook.