O Departamento Municipal de Trânsito (Demutran) informa que houve alteração nos horários para carga e descarga em Ponte Nova. Passa a valer os horários de 8 h até 18 h, de segunda a sexta-feira, e aos sábados de 8h às 12h. Essa demanda atende a pedidos de comerciantes e profissionais que atuam no município. Agentes do Demutran já fizeram, em alguns pontos da cidade, a instalação das novas placas com as alterações dos horários e demais trocas vão ocorrer dentro do cronograma. “Vale destacar que dentro da pesquisa do Mobilidade Urbana do Município de Ponte Nova/PLANMOB, constatou-se que estes horários são os melhores para a prestação de serviço de carga/ descarga e melhor adequação para o trânsito na cidade”, diz nota da assessoria de Comunicação da administração municipal. Placas novas são colocadas nos locais de carga e descarga mostrando o novo horário

O vereador Guto Malta (PT) repercutiu na Palavra Livre de 26 de abril, segunda-feira, o fato ocorrido na semana passada quando familiares Raimundo Rodrigues da Silva tiveram que realizar serviço de coveiro para sepultá-lo no Cemitério do Distrito Rosário do Pontal no dia 22 de abril, com ampla repercussão no Programa Canal Reis, apresentado por Afonso Reis em vídeos que viralizaram nas redes sociais. Ele (Guto Malta) sugeriu a criação de lei apropriada para obrigar as funerárias, que operam no município, assumam também os serviços nos cemitérios distritais (Vau Açu e Pontal) e nos povoados considerados deficitários, com menos sepultamentos. Ele aproveitou para relatar que as funerárias do município continuam taxando serviços de abertura de cova até para famílias carentes que são isentas legalmente. “Eles estão cobrando indevidamente das famílias nos momentos de maior vulnerabilidade. Nós precisamos ter rigor nessa fiscalização. Ano passado, a Câmara Municipal aprovou uma legislação (iniciativa da Comissão de Direitos Humanos), e essa legislação precisa ser cumprida”, frisou Além do Pontal, os cemitérios de Ponte Nova têm problemas No caso ocorrido no Distrito Rosário do Pontal, a repercussão na Rádio Montanhesa (Canal Reis) ouviu a vereadora Fiota (PSDB) que fez questão de informar “que o poder público (Prefeitura de Ponte Nova não é responsável pelo cemitério que fica em área particular e é cuidado sob a jurisdição da Igreja Católica e o coveiro é pago pela comunidade”. A vice-prefeita, Valéria Alvarenga foi ouvida pelo Líder Notícias, via WhatsApp, que deu a mesma informação, mas sugeriu que a solução poderia ser a cessão da área para o município. “Aí haveria a justificativa legal para a contratação de um coveiro para os ofícios do sepultamento”, disse Valéria Alvarenga. Ponte Nova possui 02 (dois) cemitérios em áreas urbanas, que já foram da Igreja Católica e hoje estão sob a responsabilidade de funerárias, após mudanças na legislação municipal, ainda na década de 1980 e alteração no ano passado (2020). Os cemitérios de Palmeiras e do Rosário já são considerados ultrapassados e com diversos problemas. Chuva de granizo em fevereiro deste ano (2021) causou a queda de um barranco destruindo várias gavetas com restos mortais no Cemitério São Sebastião, no Bairro Rosário. No cemitério de Palmeiras, rede de drenagem mal feita invadiu túmulos em 2019, derrubando parte do muro. Os serviços de drenagem e recuperação de rede esgoto foram executados pelo DMAES. Queda de muro afetou a estrutura de 154 gavetas com restos mortais no cemitério São Sebastião

Foram publicados em 20 de abril, terça-feira passada no site da Prefeitura de Ponte Nova, os editais 01, 02 e 03 que correspondem aos processos seletivos para preenchimento de vagas de Educador/Cuidador, assistentes sociais, psicólogos e educadores sociais na secretaria municipal de Assistência Social e Habitação. Objetivo, segundo informações, é reforçar o quadro destes profissionais para atendimentos às pessoas de baixa renda que sofrem com a pandemia. Coincidentemente os vereadores Guto Malta (PT); Suellenn Fisioterapeuta e Wagner Gomides, ambos do PV; Sérgio Ferrugem (Republicanos), Zé Roberto Júnior Rede); Wellerson Mayrink (PSB) e Antônio Carlos Pracatá (MDB) protocolaram requerimento em 19/04, que foi aprovado pelo plenário da Câmara Municipal, em que solicitam ao Poder Executivo informações sobre a existência de estudos para a inserção de assistentes sociais e psicólogos na rede municipal de Educação Básica.

Um local preparado como uma “cidade fantasia”, a Transitolândia tem ruas, cruzamentos, pontes, esquinas, praças e jardins. Ela foi inaugurada em 1998, 01 (um) ano antes da criação do Departamento Municipal de Trânsito (Demutran) em 31 de maio de 1999, que funcionou, inicialmente, em um cômodo anexo à Rodoviária Velha, na Rua Antônio Frederico Ozanam, parte baixa do Centro Histórico. A inspiração começou com o major Damas-ceno, da PM, que seria depois diretor do Demutran, instituição que sobreviveu a 05 (cinco) prefeitos, embora muito criticado. Agora, depois de vários anos sem qualquer utilidade, a não ser acumular lixo, mato e carcaças de carros velhos, a Transitolândia começou a ganhar vida, novamente, após empenho da vereadora Suellenn Fisioterapeuta do Partido Verde (PV) que articulou seu retorno com a direção do Departamento de Edificação e Estradas de Rodagem do Estado de Minas Gerais (DEER-MG), uma vez que o espaço pertence ao órgão e fica no Bairro Guarapiranga, onde ainda existe um escritório do órgão. A parlamentar municipal conseguiu a liberação do local para ser revitalizado com o atual diretor do DEERMG e teve apoio imediato da 21ª Cia Independente PM, comandada pelo tenentecoronel Barcelos, que designou o subcomandante capitão Emerson para coordenar o processo com a ajuda do tenente Edimar (comanda o policiamento de rua), que retornou da reserva, recentemente. Colaboradores albergados (Rogério “Milão”, Fabiano, Valdinei e Raimundo “Camburão”) que prestam serviços comunitários no Colégio Polivalente foram cedidos pela diretora Ana Regina Carvalho Castro, entusiasta do projeto liderado pela vereadora Suellenn Fisioterapeuta. O espaço será administrado pela PM que cederá monitores para ensinar crianças a entender o trânsito de uma cidade e ter as primeiras noções de direção, usando bicicletas, velocípedes e agora pensa-se em pequenos veículos motorizados. “Vou tentar apoio junto a empresários para conseguir bicicletas e veículos para crianças carentes. Penso até em solicitar apoio à rede bancária, além de também participar de doação. Precisamos disso, colocar as crianças para movimentar, com regras sanitárias por causa da pandemia. Temos pressa e esperamos deixar tudo pronto em 30 dias. Recebemos apoio do Demutran, que vai pintar as faixas e os lugares necessários”, disse a entusiasmada vereadora. A Transitolândia funcionou entre 1998 e 2007 e voltou a ser revitalizada em 2011 durante a gestão do prefeito Joãozinho de Carvalho, mas novamente abandonada nas gestões seguintes (entre 2013 e 2020). Os primeiros monitores foram os militares Afonso, que na época era cabo e hoje é sargento da reserva, morando em Rio Doce; sargento Robert, hoje, também na reserva, morando no Vale do Aço. Situação da Transitolândia na semana passada Major Ivani Damasceno (oficial da reserva) foi o idealizador da Transitolândia, parceria do Demutran com a PM

Prefeitura publica edital de pregão presencial para exploração do transporte coletivo No dia 14 de abril de 1991, o empresário de Belo Horizonte, José Flávio Andrade, desembarcou em Ponte Nova e no gabinete do prefeito Antônio Bartholomeu anunciou a intenção de adquirir a empresa de Silvio Queiróz que estava presente, além do secretário de Fazenda, Afonso Mauro Pinho Ribeiro/Tim. A compra foi efetivada há 30 anos, portanto. O empresário concedeu entrevista ao repórter Marcos Dias da Rádio Visão (hoje Rádio Montanhesa) e confirmou a transação comercial. A São Jorge Auto Bus atua em diversos segmentos do transporte coletivo, em toda a extensão urbana e quase toda a área rural da cidade de Ponte Nova, além de cobrir algumas áreas intermunicipais da região. A empresa tem sua sede no Triângulo, com mais de 16 mil metros quadrados de área construída, quase 150 mil quilômetros percorridos todos os meses, o equivalente a 03 (três) voltas e meia ao redor da terra, 55 mil litros de combustível que movimentam uma frota de mais de 40 ônibus.   Licitação está marcada para 13 de maio Está no portal oficial da Prefeitura de Ponte Nova, edital de convocação para o pregão presencial para os interessados em disputar o direito de outorga de concessão da operação do serviço público de transporte coletivo regular por ônibus do município de Ponte Nova. Na prática, significa que a administração municipal cumpre o que está previsto no último contrato com a São Jorge Auto Bus, que foi a vencedora em 2006, ou seja: há 15 anos. A São Jorge Auto-Ônibus opera o transporte coletivo em Ponte Nova há 50 anos, completados no ano passado (2020). A empresa foi unificada em 1970. Antes disso, o transporte era exercido por vários proprietários, quando surgiu José “Compra Tudo” e criou a empresa, adquirindo todos os veículos, formalizando contrato com a prefeitura de Ponte Nova. Depois disso, a empresa foi adquirida por Silvio Queiróz que explorou a concessão até 1991. Ônibus da empresa operam na zona rural de Ponte Nova