Colunistas

Em busca desesperadora pela popularidade perdida e aceitação de seu governo, Luiz Inácio cumpre uma agenda das mais estranhas. Após o incremento das entrevistas em rádios, TVs e aparecimentos outros, o presidente agora envereda pelos caminhos do interior, onde almeja angariar simpatias e votos para sua reeleição em 2026. A palavra democracia virou uma narrativa da esquerda. Dita com ênfase soa em tom aveluda do nos ouvidos dos “cumpanheros”. Mas, que democracia é essa que não nos permite liberdade de expressão e nem questionar os gastos da máquina pública? Nas redes sociais a vigilância é per manente. O Congresso Nacional esqueceu de sua missão principal: LEGISLAR. Virou uma casa de negociação e travamento dos interesses da nação. Volto a peregrinação do presidente. Desta feita fez uma visita ao acampamento do MST – Movimento dos Sem Terra – e despejou narrativas. Deve considerar importante alimentar de esperanças essa camada de campesinos atrelados a uma organização ilegal e sem nenhum tipo de personalidade jurídica. No escopo da esquerda sempre esteve a manipulação da “massa de manobra”. O MST agrega em suas hostes oportunistas. Não são produtivos e por trás dos aspectos sociais que norteiam suas invasões, existem intenções nem sempre identificadas. Uma delas é manter o Exército do Stédile, assim chamado pelo presidente, pronto para atuar em caso de uma convulsão social. Esse modelo já é usado em diversos países do continente, principalmente naqueles com tendências ditatoriais. Reorganizar o país e colocá-lo no caminho do desenvolvimento requer ações que envolvam a sociedade produtiva e com capacidade de investimento. Não se faz uma nação com distribuição de benesses e farra com o dinheiro público. O custo do Estado Brasileiro é inaceitável e desnecessário. Muito se gasta para alimentar os sistemas que conduzem ao poder. É como pescar, para uma boa colheita é preciso cevar. O atual governo não admite cortar gastos e gasta mal. A insegurança jurídica afugenta investidores estrangeiros. Estes, não trazem apenas produtividade e emprego. Trazem tecnologia para suprir a carência que temos pela falta de investimento governamental. Um exemplo de barganha está na aprovação do orça mento da União (2025) marcado para o próximo dia 18/03. Para destravar a pauta, o Parlamento impôs a liberação de emendas no valor de R$ 4 bilhões agora e mais R$ 3 bilhões para breve. No orçamento, os parlamentares incluíram a generosa quantia de R$ 55 bilhões para emendas neste ano. Esse dinheiro será usado pelas excelências do Congresso Nacional para fazer política e fortalecer suas bases eleitorais. Só para lembrar, esse dinheiro vem do contribuinte. Aí me disse um desinformado: “eu não pago imposto de renda”. Aí perguntei se ele por acaso tinha um cupom de supermercado. Ele tinha! Mostrei que no cupom havia o valor do imposto de 17,68% da compra. É assim que funciona, o povo paga sem sentir. Esse dinheiro alimenta a máquina. Para crescermos e termos justiça social, não precisamos de um ESTADO que prometa fazer tudo e que não se limite à regulação. Que não acene com risco fiscal e respeite o teto de gastos. Que não tenha uma reforma tributária onerosa. Que não imponha a jornada de trabalho de 4 X 3.

07/03/2025– 15:13

Xico Sá, escritor e jornalista, integrante de apresentadores do ICL Notícias, ganhador dos prêmios Esso, Folha, Abril e Comunique-se, além de apresentador de programas de TV, fez comentários duros contra Rubens Menin, publicado na internet no dia 28 de fevereiro de 2025. “Dona Maria José de Freitas, mãe solteira de quatro filhos, lavadeira de roupa, não ficou sabendo, lá no conjunto habitacional do Paranoá, no Distrito Federal, que o empresário Rubens Menin - dono da MRV, Banco Inter e CNN Brasil - defendeu, sem corar as bochechas bilionárias, que o programa Bolsa Família precisa diminuir. Se possível, pelo seu desejo, urgentemente”, disse Xico Sá. Para esclarecer aos leito res do Líder Notícias: a MRV é uma das construtoras que mais faturou com programas sociais como o Minha Casa Minha Vida. “Menin teve a cara de pau escravocrata de associar falta de mão-de-obra aos programas sociais. Ignora que, somente em 2024, 1,3 milhão de famílias que tinham direito à proteção da bolsa deixaram o programa por conquistarem seus empregos, com carteira assinada”. Ao defender a causa da turma do bilhão, em encontro de banqueiros do BTG Pactual, no Paraná, Menin foi aplaudido e consagrado pelos colegas. Pela fúria do clube da Faria Lima (SP), o governo federal deve cortar parte do Bolsa Família e do BPC (Benefício de Prestação Continuada), sob pena de arruinar o humor e o discreto charme da burguesia brasileira. Xico Sá, foi buscar fundo contra a burguesia que fede (Cazuza). Comenta o jornalista do Instituto Conhecimento Liberta (ICL): “Diante da proposta do bilionário, convoco o Sr. Peixoto, personagem da peça “Bonitinha, mas Ordinária” (1962), de Nelson Rodrigues: “No Brasil, quem não é canalha na véspera, é canalha no dia seguinte”. Alguns devem estar pen sando: Ricardo Motta é atleticano e criticando o Rubens Menin? Estes que fazem este tipo de pergunta é porque não me conhecem de perto e de convivência. Sou atleticano da era Reinaldo, o Rei do Galo, de Dario, Cerezzo, Éder, Luisinho. E de Hulk, também. Mas, imbecilidade merece troco! “A canalhice do Sr. Menin, para o gozo coletivo e perverso do clube dos bilionários, é a história de ontem, hoje e sempre dos cafajestes que definem o futuro dos humilhados e ofendidos. É uma atitude que deixaria orgulhoso o Doutor Werneck, o canalha-mor de Bonitinha, mas Ordinária, que reproduz a “elite” brasileira”. Para a confraria do Ru bens Menin, é um abuso que essa gente humilde, cerca de 20 milhões de famílias, 17,4 milhões chefiadas por mulheres, insista em alimentar seus filhos e sobreviver. Assim é fácil: jatinho, whisky onthe rocks, mulheres lindas, turbinadas, jantares nababescos, enquanto a gentalha recolhe as sobras dos pratos “sagrados” da elite.

07/03/2025– 15:08

Olá! Para quem tem o mínimo de senso crítico e observa tendência em vários meios de comunicação, a semana começou tensa no mundo e no Brasil com o vazamento de informações da Agência dos Estados Unidos para o Desenvolvimento Internacional (USAID). Vamos pelo começo: a entidade foi criada em 1961, no governo do Presidente Kennedy, através da reunião de várias agências e com a finalidade de organizar o desenvolvimento socioeconômico de longo prazo, com auxílio em desastres, combate à pobreza, cooperação em questões globais como o meio ambiente e interesses bilaterais dos Estados Unidos (EUA). O Brasil recebeu nos últimos anos quantias vultosas da entidade, sendo que a entidade atuou em conjunto com o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) próximo às eleições de 2022, visando combater o que se dizia “desinformação” e “notícias falsas” no período eleitoral, sendo que a Corte Eleitoral Superior disse que as ações não visavam controlar as redes sociais. Depois vimos a queda de braço com o X. antigo Twitter e outras redes sociais e big techs adotando a mesma postura do Sr. Elon Musk. No último dia 03, o ex-chefe de informática do Departamento de Estado dos EUA no primeiro mandato de Donald Trump, Mike Benz, disse às claras que a USAID foi usada de forma ostensiva para prejudicar o equilíbrio das eleições presidenciais de 2022, sob o argumento de que o ex-Presidente Bolsonaro era um chamado Trump tropical e que sem a ingerência da entidade o mesmo ainda seria o Presidente. Será que é por isso que as chamadas agências de checagem de notícias “sumiram” logo após as eleições? Um ex-ministro da época falava em “desordem informacional”. Pelo visto algumas coisas estão começando a se encaixar. Como diz um amigo, “nada fica escondido”, No Congresso Nacional, somam-se esse escândalo e as trapalhadas diárias do Governo Federal quanto aos preços dos alimentos e tendo como única saída dizer para não comprar e movimentos para a criação de uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI). É, pelo visto passou o tempo mas algumas coisas continuam iguais. Aguardemos os desdobramentos atentos e na certeza de que houve interferência indevida de tal agência nas eleições 2022. Um abraço!

21/02/2025– 11:36

A marreta da Procuradoria Geral da República bateu forte na bigorna do ex-presidente Jair Bolsonaro e mais 33 pessoas, entre elas seu vice, ex-ministros, generais e almirante. A denúncia entregue no dia 18/2 ao STF, baseada nas investigações da PF (Polícia Federal) ecoou na turma da oposição. Prontamente a denúncia foi taxada de descabida, fabricada, e de perseguição política. Paulo Gonet (PGR) não poupou esforços no relatório de 272 páginas para tentar indiciar Bolsonaro e sua turma. O ex-presidente foi relatado como SUPOSTO “Líder de Organização Criminosa” que teria tramado golpe após as eleições de 2022 para manter-se do cargo. O pivô desse processo foi à delação do tenente-coronel Mauro CID, que pediu em troca perdão judicial, bens e proteção da PF. CID foi ex-ajudante de Ordens de JB. No trâmite normal a denúncia enviada ao Ministro Relator, Alexandre de Moraes (STF), seguirá para análise da 1ª turma do STF para apreciar a denúncia. Os acusados têm prazo de 15 dias para apresentar alegações. Decorrido o prazo, retorna a PGR. Caso haja indiciamento, o julgamento de Bolsonaro e seus pares poderá ocorrer na primeira turma do STF composto pelos ministros: Cristiano Zanin (presidente) Alexandre de Moraes (relator), Carmen Lúcia, Luiz Fux e Flávio Dino. Há tendências na Corte Suprema de o julgamento ir a Plenário, contra vontade de Moraes. A defesa do ex-presidente disse que recebeu “com estarrecimento e indignação” a denúncia da PGR. De acordo com o comunicado, Bolsonaro “jamais compactuou com qualquer movimento que visasse a desconstrução do Estado Democrático de Direito ou das instituições que o pavimentam”. Cabe a quem acusa a apresentação das provas. Na denúncia da PGR os 34 envolvidos são acusados de: “organização criminosa armada; tentativa de abolição violenta do Estado Democrático de Direito; golpe de Estado; dano qualificado pela violência e grave ameaça contra o patrimônio da União, com considerável prejuízo para a vítima; e deterioração de patrimônio tombado”.  A defesa de JB entende que o processo está contaminado do princípio ao fim. Não se pode considerar como provas anotações manuscritas em agendas pessoais, planos sem identificação do autor, bilhetes, delações sob medo, lives de Jair Bolsonaro e outras inconsistências. Acusados já presos “tiveram seu pedido para prestar esclarecimentos sumariamente ignorado pela PF e pelo MPF, demonstrando o desprezo por uma apuração criteriosa e imparcial”. Os advogados destacaram que “é surpreendente que a denúncia seja feita sem que o relatório complementar da investigação fosse apresentado pela PF”. “É inadmissível numa democracia, no Estado Democrático de Direito, tantas violações ao direito de defesa serem feitas de maneira escancarada. A defesa confia na Corte, que o STF irá colocar essa malfadada investigação nos trilhos.” Tirar J. Bolsonaro da vida política passou pelas tentativas da CPI e cartão de vacina, joias e questionamento das urnas, esta lhe custou a perda dos direitos políticos por 8 anos. Agora vem cartada de aniquilação final. De onde virão as forças necessárias para que se coloque os pingos nos “is”? Um beco de saída estreita. Bolsonaro é o grande líder da direita. Não haverá democracia sem diversificação de ideias.

21/02/2025– 11:32

Um dos símbolos da contracultura que continua cada vez mais popular, o perfume de Patchouli cuja base é o óleo natural de Pogostemon Cablin da Indonésia, tem características incomuns, que despertam a atenção das pessoas com sua fragrância típica amadeirada, penetrante, sensual e afrodisíaca. Enquanto para alguns, seu encanto não é apreciado de imediato, é sem dúvida um perfume agradável, nostálgico e verdadeiramente significativo para inúmeras pessoas, sendo utilizado há milhares de anos. Lembro-me bem desta época mágica quando cheguei em Ponte Nova. Lá pelas bandas da margem esquerda do Rio Piranga, precisamente na Vila Centenário. De alguns amigos da época eu me lembro: Edinho Albergaria Tiranos, Antônio Inácio Boneca, Wandeir Maciel Miranda, Zé Renato Marques e Jerônimo, o Cabo 10 do Tiro de Guerra. Havia ainda o popular Paulinho Jornaleiro, que morava em uma casa de madeira da Rede Ferroviária Federal. Ele era cabeleireiro e vendedor de perucas. A inconfundível fragrância do Patchouli ganhou fama na década de 70, quando era um dos perfumes mais usados naquela época entre os jovens, principalmente porque rolava um boato que o cheiro dele lembrava o da maconha, fato controverso. Interessante é a quantidade de sensações que o Patchouli provoca nas pessoas, algumas inclusive associando seu perfume ao movimento hippie e ao misticismo. O óleo essencial (puro) de Patchouli é um dos poucos que podem ser aplicados diretamente na pele e muitas pessoas preferem usá-lo no lugar do perfume, o que deve ser feito com moderação. Algumas gotas são suficientes para manter seu aroma durante horas. Na Ásia o Patchouli é muito usado na medicina tradicional e em muitas culturas, sendo recomendado em várias doenças de pele e do couro cabeludo. Tem dois componentes antissépticos, bem como qualidade calmante. Naquela época outro perfume despertava a atenção, mas era muito usado pela camada mais alta da sociedade. Os pobres só usavam se tivessem amigo rico. Mas, o fato é que o Lancaster era conhecido como perfume para “pegar mulher”. Elas se encantavam com o perfume e os rapazes se aproveitavam e ganhavam beijos. Às vezes na boca. Mas, mesmo com o conservadorismo, o movimento beatnik fazia efeito por aqui, inclusive com algumas meninas aderindo ao amor livre! Muitas pessoas achavam que eu era comunista e adepto do movimento beatnik, por ter comportamento e aparência pouco convencionais. Além disso, geralmente eu contestava a moral e os valores sociais estabelecidos. Pouco me lixei! Com o tempo, nem usava perfume algum, nem sabonete. Tomava banho de cachoeira e preferia o cheiro natural das mulheres. Ainda prefiro. Qual? Os dois (rssrsrsrs!). Adoro a natureza, principalmente o mato (mais rsrsrsrs!).  

21/02/2025– 11:31

ABIEC – Associação Brasileira das Indústrias Exportadoras de Carnes garante que não faltará carne do Brasil no corrente ano. A produção prevista para o ano é de 31,5 milhões de toneladas. Resta saber se os preços exorbitantes que vem sem praticados, permitirão manter o mesmo nível de consumo. Curiosamente, notícias dão conta de que a produção de “picanha bovina” teve queda de 1,6 milhão de tonelada no ano passado. É possível que neste cenário, alguém não esteja cumprindo promessas feitas. Nas redes dos conhecidos “sacolões” aumentou a venda do quiabo, abóbora, repolho e mandioca. A oscilação dos preços foi suportável pela camada da população que sonhava em comer carnes nobres. O Brasil é um barco cujo timoneiro é inimigo da bússola. Recentemente o governo brasileiro reafirmou que a promessa de acabar com o desmatamento na Amazônia, prometido para até 2030, será cumprido. Bem, com o crescimento assustador das queimadas na região, é de se supor que em 2030 não haverá mais mata para ser derrubada. Ainda neste ano acontecerá no Pará a COP 30 (“Conferência dos Pares") que tem como objetivo discutir questões relacionadas ao aquecimento global e às mudanças climáticas." A famosa maquiagem brasileira para impressionar os visitantes tem cronograma atrasado. Diversas obras de saneamento estão paradas e há suspeita de corrupção envolvendo empreiteiras e órgãos controladores. A COP é formada por ricos aposentados e outros velhinhos que sem ter o que fazer, viajam pelo mundo ensinando o que deve ser feito, e que eles não fazem. A guerrinha para tributar operações via PIX tem efeitos que ainda não terminou. O vídeo do deputado federal (MG) Nikolas Ferreira, que obteve mais de 320 milhões de visualizações, está na mira da esquerda. A matéria de Nikolas veio em defesa dos menos favorecidos e apontava os absurdos da medida. Em decorrência, uma mobilização nacional promoveu um recuo na medida impositiva. Um grupo de advogados ligados ao Presidente da República articula pedir cassação do jovem deputado. Não é de hoje que o deputado mineiro vem denunciando os abusos daqueles que detém o poder maior, porque vem sempre em detrimento dos menos favorecidos. Para estancar a sede arrecadatória do Governo extrativista, precisaríamos de mais “Nikolas” e menos passivos como “Tiririca”. “Morro, mas não vejo tudo” dizia sempre um querido amigo lá no Mato Grosso do Sul. Em recente pronunciamento, o Presidente Luiz Inácio praticamente lançou a candidatura do Senador Rodrigo Pacheco (PSD-MG) ao Governo de Minas Gerais em 2026. Cheio de moral, Pacheco falou do sonho de governar seu próprio Estado. Mas ele sabe que isso depende de muitas variáveis. Primeiro que ele não é mineiro, nasceu em Porto Velho (RO) em 03/11/1976. De outra parte, ele abandonou os interesses de Minas para cuidar exclusivamente da sua carreira pessoal e política. É sabido que Rodrigo Pacheco almeja uma vaga no STF – Supemo Tribunal Federal. Por isso, se faz simpático a Luiz Inácio. Mas aqui em Minas, ele está devendo, e muito. O Brasil não é para amadores e puros. É preciso desenvolver a arte de ler nas entrelinhas para compreender que tem gente que vende a alma, mas não entrega. BOA SEMANA.        

07/02/2025– 15:36

Amanheci a quarta-feira, 05 de fevereiro de 2025, com um vídeo que me foi enviado pelo empresário Carlos Bartolomeu. No dispositivo de mídia digital ele mostra uma área de estacionamento do ATAC, unidade localizada na Rua João Alves de Oliveira, nº 234, Bairro Triângulo, que faz parte da Bartofil Distribuidora. Propõe parceria comigo para plantar naquele espaço cerca de 800 mudas de árvores de espécies nativas e frutíferas. Confesso que não me surpreendi com esta oferta que privilegia o meio ambiente e, de tabela, pode acabar com esta ilha de calor. Este novo ambiente arborizado se somaria a uma mini reserva florestal plantada em 2014, quando eu era presidente do Codema (Conselho Municipal de Conservação e consegui as mudas em parceria com o IEF (Instituto Estadual de Florestas). Elas cresceram e medem entre 05 (cinco) e 08 (oito) metros de altura. Carlos Bartolomeu tem a seu favor a ideia permanente de plantar árvores. Sempre fui parceiro destas atitudes consideradas inexplicáveis para algumas pessoas, principalmente as terraplanistas que não acreditam em mudanças climáticas e que os desastres ecológicos não estão relacionados com desmatamento e industrialização com emissão de gases poluentes. É bom lembrar este clima abrasador só pode que só pode ser combatido com a liberação de oxigênio das árvores e a consequente descarbonização. No caso de Ponte Nova, a presença de pessoas como Carlos Bartolomeu e a atuação em da família Bartolomeu, que apoia os atos, mostra que a natureza não está desprotegida. Se depender do poder público, não há esperança! Outra ideia que propus em 2023 foi o plantio e a introdução do pau-d’alho em Ponte Nova, principalmente na área de preservação do ATAC, o que fizemos em 21 de setembro de 2023, com a cessão de mudas pela Ferrari Jardinagem. A foto deste artigo mostra o plantio com Marcinho de Belim (PV), Márcio Bartholomeu, Carlos Bartolomeu e Ricardo Motta.            

07/02/2025– 15:35

Olá, tudo bem? O ano começou e os problemas federais só crescem. A falta de diálogo entre os ministros, o “calabouço” tributário e a sua voracidade e a gastança institucional refletem no dia a dia do brasileiro: aumento desenfreado de preços, insumos e outros, impactando na inflação. Enquanto um dos ministros sugere trocar o consumo de laranja por outra fruta, outros sugerem taxar a exportação dos produtos nacionais para o exterior como forma de tabelar os produtos e segurar os preços internos. Tentam, inclusive, segurar o preço dos combustíveis como forma de estancar a inflação, embora no próximo mês haverá reajustes dos preços. É muita sandice dessa turma! Ideias da década de 1970, 1980, quando o Brasil importava 2/3 (dois terços) dos alimentos para o consumo interno e, graças aos estudos da Embrapa e ao saudoso Alysson Paulinelli (1936-2023), o Brasil hoje é um grande celeiro de alimentos. O Governo não observa a oportunidade de exportar mais pra China e outros países quando o Presidente Trump diz que vai fortalecer os negócios nos EUA e taxar os produtos chineses. Somados estes fatores, a Taxa Selic bateu os 13%, como forma de estancar a sangria econômica do País, com previsão de bater 15% até o fim do ano. Supermercado cada vez mais caro e impacto na mesa do brasileiro. No fim do ano o azeite estava sendo vendido de forma parcelada; agora a vez do disparo é o café, cujo valor unitário de 500g, dependendo da marca, equivale ao mesmo preço de um saco de cimento de 50 kg. Não se trata de preferências políticas de X, Y ou Z, mas sim de resultados já experimentamos em gestões anteriores e cujos resultados desastrosos já conhecemos em razão da sua amargura. Agora chega a conta: a impopularidade do governo só aumenta. Caciques de nível nacional e com ministros no Governo já estão afirmando que o atual mandatário não conseguirá um quarto mandato! Respeitamos os que eventualmente não gostarem da coluna de hoje Democracia é respeitar a diversidade de ideias e de opiniões. Agora, continuar insistindo no erro, com todo o respeito, não dá! Tanto que cada vez mais se fala em impeachment, sendo prova técnica disso a pedalada fiscal cometida com o programa pé de meia. Para o País crescer a redução da carga tributária é primordial. Tanto que estados e municípios costumam reduzir carga tributária para aumentar a arrecadação. Um forte abraço e acorda!!!

07/02/2025– 15:33

Sensibilizado com a maior tragédia verificada no rio Grande do Sul, me traz de volta às origens. Sou filho de gaúchos e naquelas “plagas” tenho familiares. Nos contatos que mantemos sinto que a tragédia é maior do que a mídia vem mostrando. As dificuldades aumentam à medida que o Estado se agarra a narrativas para engambelar o cidadão urbano e o homem do campo, esse, é aquele que mantém viva a tradição deixada pelos Charruas. O aumento na produção de alimentos. Alimentos que agora não temos. Chega-se ao cúmulo de barrar nas fronteiras frotas de carretas com donativos pela estúpida razão de não ter nota fiscal. Como é possível se juntar notas quando centenas de doadores compõem cargas com milhares de itens? Onde está a coordenação do governo do RS? No sentimento nativo e único do gaúcho, Eduardo Leite (1985 Pelotas) é do PSDB e cumpre 2º mandato no cargo, tem falhado na prática e se concentrado nos efeitos políticos. Estamos diante de um acontecimento cujas dimensões serão conhecidas quando as águas baixarem totalmente. As perspectivas não são boas. Mais de 414 cidades atingidas. Mais de 100 mortes e 383 mil desabrigados. Onde a água baixou o cenário é catastrófico. Territórios devastados e bens irrecuperáveis. Num Estado com tradição na pecuária, há perda considerável de criações de abate. Na agricultura as perdas ainda não podem ser mensuradas, mas estima-se de grande monta. Os produtos em silos podem perecer por falta de escoamento. Leite vem sendo jogado fora ou doado se possível. Falta água e energia elétrica, que vem sendo suprida pelo Uruguai. Esse mesmo país que quis enviar aeronaves e socorristas para ajudar e foi rejeitado pelo governo de Luiz Inácio. Onde se envolve a política acaba o bom senso. Na conta dos desaparecidos famílias inteiras são encontradas mortas no forro das casas por falta de resgate. A inundação em determinados locais ultrapassou 8 metros. A frota de helicópteros do Estado foi insuficiente e desnorteada, em que pese os esforços. Do governo federal ouviu-se muitas promessas e poucas ações. Não fossem os voluntários gaúchos a perda de vidas seria maior. Muitos foram impedidos de utilizarem seus jet skis e barcos por falta de licença em mãos. O resgate era imprescindível naquele momento. O “Véio da Havan SC” mobilizou sua frota de helicópteros e fez centenas de salvamentos. Os funcionários da organização arrecadaram mais de 1 milhão de reais em 02 dias. Esse montante não foi enviado a conta do governo, mas sim a entidades assistenciais idôneas. O voluntariado está salvando e junto com a iniciativa primada reconstruirá o Rio Grande do Sul. O governador está perdendo a simpatia dos maragatos e chimangos. Quando os holofotes se acendem todos aparecem e prometem. Gostaria de ver ao longo dos próximos meses a divulgação das integralizações das promessas feitas pelo STF, Governo do Brasil, Congresso Nacional, bancos estatais, CNBB, ajudas pelo PIX e outros. Quanto, de onde e como foi utilizado esse dinheiro. Mas sabemos de antemão que estamos por nossa conta e risco. Quem puder, ajude com qualquer valor. Deus haverá de recompensá-lo. Obrigado!  

13/05/2024– 10:34

Embora seja resultado de eventos climáticos extremos, a tragédia provocada pelas chuvas no Rio Grande do Sul foi agravada pela irresponsabilidade dos governantes ao longo dos anos, afirmou o colunista Tales Faria no Canal UOL News de sexta-feira, 03 de maio. Para o colunista, há esse problema climático, que era esperado, mas em um estado sem a menor capacidade de investimento. Todos os edifícios públicos estão deteriorados, a barragem se rompe. Tudo isso por falta de gestão. “O país e o mundo estão passando por um problema climático sério, mas por trás disso existe uma tremenda crise de responsabilidade dos governantes”, disse. Na mesma escala, o problema persiste em Ponte Nova desde 1979 (45 anos). Os administradores municipais nunca quiseram resolver os problemas. Parece que ter inundações em Ponte Nova gera voto e credibilidade. A coordenadoria de Defesa Civil de Ponte Nova, há 18 anos nas mão do abnegado servidor público Cícero Gomides, é a favor da desapropriação dos imóveis que ficam na margem direita do Ribeirão Vau Açu, nas ruas Desembargador Paula Motta e Pedro Nunes Pinheiro, na Vila Oliveira. Mesmo com o Plano de Redução de Riscos, o Poder Executivo rezando na mesma cartilha de Ricardo Salles (passando a boiada!), trabalhou intensamente para o desmonte das políticas públicas de meio ambiente. Alterou o Código de Meio Ambiente tirando poderes do Codema (Conselho Municipal de Conservação e Defesa do Meio Ambiente) e entregando nas mãos da secretaria municipal de Meio Ambiente (Semam) toda a gestão da área. Raposa cuidando do galinheiro! A 1ª decisão, ainda em 2018, a liberação ambiental para a implantação do Loteamento Estrela da Mata foi contra o meio ambiente. Existia uma norma do Codema para que nenhum novo empreendimento tivesse asfaltamento. E assim foi durante anos, sob a minha presidência. E o asfalto colocado em uma bacia receptora de água provoca inundações (jamais vistas) no Bairro Santo Antônio e Rua João Vidal de Carvalho, no Guarapiranga. Os mandatários do município preferem realizar movimentação em tempos de enchentes e inundações, elaborando laudos, distribuindo lonas pretas e cestas básicas aos desabrigados e desalojados. Nada de soluções definitivas e elas existem, mas preferem gastar dinheiro com asfalto nas ruas, sem drenagem! Estou ansioso esperando os Planos de Governo (melhor seria Programa de Governo) dos  candidatos a prefeito da terra da goiabada-cascão. O que vão escrever para acabar com inundações, arborização e revisão das leis ambientais, que foram ultrajadas com a desestruturação do Codema? O que farão para preservar e cuidar do Parque Natural Municipal Tancredo Neves, no Passa-Cinco, que tem um deficit de 40.000 árvores?  

13/05/2024– 10:29

Há nova mobilização pró-construção da segunda alça do Anel Rodoviário em Ponte Nova. O principal objetivo é eliminar o trânsito pesado das principais vias urbanas. Atualmente o transporte pesado sentido Viçosa-BEAGÁ-Espírito Santo causam danos ao pavimento, além do risco de acidentes. A mobilização reuniu entidades (Acip-CDL), Administração Municipal, Câmara de vereadores, empresários e a presença do deputado estadual Adriano Alvarenga (PP), do Diretor-geral do DEER/MG Rodrigo Rodrigues Tavares e do Prefeito Wagner Mol Guimarães (PSB). Representando a ACIP/CDL fomos recepcionados na sede da Bartofil Distribuidora pelo empresário Carlos Bartolomeu. A comitiva percorreu o trajeto onde se pretende construir a estrada. Segundo previsões do Diretor-geral do DEER/MG até o final do corrente ano o estudo deverá estar concluído. A licitação para o projeto está em processo adiantado com custo absorvido pelo governo de Minas Gerais via DEER. Antes do detalhamento, o custo da obra é estimado em 50 milhões de reais, segundo previsão do Diretor-geral Rodrigo Tavares. Como se sabe, o Estado de Minas possuiu uma dívida de 156 bilhões de reais com a União. As diversas tentativas de aderir ao RRF e parcelar tal monta tem encontrado dificuldades por estar envolta na visão política oposicionista. Na última sexta-feira (19/04) o ministro do STF Nunes Marques concedeu mais 90 dias para o Estado aderir às condições oferecidas para o parcelamento. Esse montante tira do Estado Mineiro a capacidade de investimento. Não há facilidade nenhuma para que Minas Gerais reorganize definitivamente suas finanças. Essa dívida foi herdade da incompetência de gestão do governo anterior, Fernando Damata Pimentel do PT (2015-2018). Na verdadeira democracia qualquer Estado da Federação deve ser tratado em igualdade de condições com os demais. As facilidades oferecidas para aqueles alinhados política e ideologicamente com o Governo Federal não são oferecidas a Minas Gerais. Chegamos ao ponto de ouvir sugestão do ministro da Fazenda do Brasil, Fernando Haddad, que Minas deveria oferecer para estatização entidades como a Cemig, Copasa e Codemig. Os valores seriam abatidos da dívida. Sugeriu ainda que Minas Gerais congele salários dos servidores, reduza o teto de gastos e utilize esses valores para pagar a União. Estão querendo estagnar o desenvolvimento de nosso Estado. Estamos na contramão do mundo. A economia precisa de menos Estado e mais iniciativa privada. Inadmissível congelar salários e penalizar quem trabalha. Inadmissível querer condenar Minas de tantas lutas e tradições ao ostracismo. Não vamos jogar a toalha. O anel é a joia que necessitamos há décadas. Para viabilizar será preciso forte mobilização e esforço permanente. O Diretor-geral do DEER/MG Rodrigo Tavares convocou esforço geral para transformar o sonho em realidade. Sugeriu ao deputado estadual Adriano Alvarenga fazer gestão junto aos demais deputados para que direcionem emendas para a obra. Da mesma forma, contrapartida por parte do executivo municipal. Se conseguirmos integralizar 50% do valor (R$ 25 milhões) o DEER terá mais facilidade para obter o restante. Ficamos por conta da obtenção da verba. O futuro de Ponte Nova não pode ser desenhado com carretas transitando entre nossa gente. Ainda não temos data para sermos felizes!      

26/04/2024– 12:01

O Senado aprovou no dia 16 de abril em 02 (duas) votações (na mesma noite) a proposta de emenda constitucional que criminaliza a posse de qualquer quantidade de droga e mantém na cabeça do policial e do juiz, e não na lei, o critério para separar consumidor de vendedor - decisão que, não raro, é guiada pelo racismo. Afinal, no instituto da cor social brasileiro, branco rico é usuário e preto pobre é traficante. “Certamente houve entre os 53 senadores que votaram a favor da matéria em 1º turno e os 52, no 2º, quem celebrasse o feito com um bom copo de álcool ou fumando seu tabaco — drogas legalizadas que causam mais mal à sociedade do que a maconha. Mas coerência não é matéria-prima para a fabricação de leis no Brasil”, comentário pulicado no canal de notícias online” UOL, no dia 17 de abril. O avanço da “PEC das Drogas” ocorre no momento em que o STF (Supremo Tribunal Federal) analisa uma ação que traz critérios para separar o usuário do traficante. O próprio presidente da corte, ministro Luís Roberto Barroso conversou com o Senado Federal para apontar a importância dessa separação. Em meio às rusgas entre STF e Congresso, o diálogo virou fumaça. A PEC, que agora será avaliada pela Câmara dos Deputados, foi articulada após o Supremo Tribunal Federal (STF) voltar a pautar o julgamento da descriminalização do porte da maconha para uso pessoal, determinando a diferenciação entre usuário e traficante. O mais grave é que era uma PEC (Proposta de Emenda à Constituição) alterando exatamente o art. 5º da Constituição, determinando que é crime a posse ou porte de qualquer quantidade de droga ou entorpecente “sem autorização ou em desacordo com determinação legal ou regulamentar”. A proposta de emenda à Constituição é de autoria do senador mineiro, Rodrigo Pacheco, presidente do Senado  Federal. Essa é a demonstração de que o Senado Federal deu as costas para a Constituição e abraçou essa política de drogas racista, genocida, super encarceradora e que fortalece facções criminosas. O famoso populismo eleitoral, com aplausos da direita, que vive com sangue injetado nos olhos. Segundo o jurista Erik Torquato, a PEC é inconstitucional por afrontar os direitos fundamentais da população.  “O artigo 5º se dedica a proteger cidadãos contra arbítrios do Estado”, afirma o jurista.

26/04/2024– 12:00

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