Adilson Bombassaro

Terminaremos o ano com insegurança política e incertezas econômicas para 2023. Politicamente pioramos. Quem se profissionalizou na política coloca as manguinhas de fora para não perder poder e as oportunidades que os cargos oferecem. Somos um país com o voto Parlamentar mais caro do mundo. Eleger-se é processo de barganha e pouca transparência. O sistema político é revanchista e planeja para o longo prazo. Os fatos são muitos. A destruição da Operação Lava Jato teve, nesta semana, novos episódios com o afastamento do ex-coordenador Eduardo El Hage e censura à juíza Gabriela de Góes. A punição é aviso. “Não mexam com corruptos poderosos!”. Os compromissos de campanha obrigam o novo governo a expandir a Esplanada dos Ministérios. Não se sabe ainda quantos ministérios serão criados para acomodar os aliados. Fale-se em mais 13. A farra com o dinheiro do contribuinte começou antes da posse. Ao longo dos próximos 04 anos serão gastos bilhões em salários e demais custos de manutenção dessas estruturas pouco produtivas. Os ministérios doravante serão políticos e não mais técnicos como vinha acontecendo. O país dá passos largos rumo à desorganização. A PEC do Fura-teto foi aprovada ao custo de mais 18 bilhões de reais em emendas parlamentares. Com a verba já prevista no orçamento, essa rubrica será maior que o valor destinado a investimentos em infraestruturas. Deve ultrapassar a 50 bilhões. Essas emendas também conhecidas como orçamento secreto, abrem possibilidades incríveis. O parlamentar pode destinar a quem quiser e ninguém ficará sabendo por que é “secreto”. A decisão foi política e de iniciativa do Congresso Nacional. Nesse formato abriu-se também a possibilidade de o parlamentar destinar/negociar verba para Estado que não o seu. Qual a vantagem? Junto com a verba poderá ir uma empreiteira ou fornecedor de relações próximas. Haja segredo! Mas não para aí. O plus das emendas dos parlamentares passa a ser definitivo porque virou Lei através do PEC. Nesse pacote da farra com o nosso dinheiro, foi aprovado também o aumento dos salários dos Congressistas. O novo presidente também terá aumento antes de começar a trabalhar. Para não haver desgaste público com novos aumentos já foram previstos reajustes para janeiro/23, abril/23, fevereiro/24 e fevereiro/2025. O aumento visa equiparar salários e benefícios com o STF cujo aumento de 18% a Suprema Corte aprovou para si a pouco mais de 04 meses. Esses reajustes beneficiam também outras categorias. O projeto entrou na pauta na última 3ª feira à noite, sem prévio aviso. Eles sabem da nossa passividade e nos passam a conta para pagar. O poder que emana do povo termina no instante do voto. Na política brasileira é comum a prática do toma-lá-dá-cá. Os procedimentos são legais porque se valem da legislação, poder e prerrogativas do cargo. Existem exceções e as louvo. O aspecto moral não conta por que somos um país de muitas fragilidades. Essa pequena amostragem retrata o domínio que a política exerce sobre os cidadãos. Sem voz e nem plenário, somos presas fáceis do sistema que eles criaram. Desejo aos amigos da coluna MUITA LUZ, PAZ E PROSPERIDADE. FELIZ NATAL!

22/12/2022– 12:38

Tanta coisa para terminar que me vem à mente alguns desejos. Começo pela Copa FIFA que terminará no Qatar no próximo domingo (18). Apesar da rivalidade eterna entre brasileiros e argentinos, confesso que não resisto. Torcer para “Los Hermanos” jamais. Para Lionel Messi, sempre. Devo isso a ele, como todo o futebol mundial deve. Tantos momentos de magia no campeonato espanhol, na “Champions” e na França, que me deixaram encantados. LIO é craque dentro e fora do campo. Me agradaria vê-lo campeão porque aos homens e célebres se reserva o panteão. Messi é digno desse templo. Se possível fosse, torceria só para ele ser campeão. A Argentina pode perder, menos o Messi. Se ela ganhar, nem vou notar. A França do craque Kylian Mbappé fica para depois. A única certeza é de que no dia 18 teremos uma tricampeã mundial. Adoraria contar que a munição da Rússia e Ucrânia estão terminando e que essa guerra estúpida que mata inocentes está perto do fim. Mas não está. Algumas dezenas de homens do poder querem assim. A OTAN – Organização do Tratado do Atlântico Norte – resolveu desafiar a Rússia de Vladimir Putin. Na guerra das retaliações Putin saiu na frente. Colocou a Europa de joelhos e os efeitos respingaram no mundo todo. A confusa Ucrânia, uma espécie de território livre às vontades dos oportunistas do capitalismo selvagem, submeteu seu povo as penúrias de uma guerra cruel. O fim não está perto. Já pensou como o Brasil cresceria se a séria crise política/institucional tivesse data para acabar? Na expectativa de um novo governo emerge o oportunismo político. Parlamentares negociam seus votos para se manterem influentes. Sabe-se lá em quais condições. O “Centrão” não faz bem ao país. Acarinhados, aprovam emendas inaceitáveis permitindo por dois anos que o Governo Federal extrapole o Teto de Gastos. As perspectivas econômicas para os próximos dois anos são desanimadoras. Sem Teto de Gastos a inflação poderá chegar a patamares incontroláveis com danos imensuráveis. Os efeitos arrebentarão em quem trabalha e produz. A quarentena de 36 meses para nomeações a cargos nas Estatais foi enterrada numa manobra rápida e rasteira com aprovação de emenda no Congresso Nacional. Assim, quem articulou a campanha eleitoral do PT estão livres para diversas cadeiras nas Estatais. Ministérios serão loteados como pagamento da gentileza. ‘Tá tudo dominado”. O que termina mesmo é o 1º mandato de 4 anos do atual governo. Bom seria se as narrativas mentirosas contassem um pouquinho de verdade. O “fura teto” custará aos brasileiros 168 bilhões de reais. A desculpa é de que a economia do país está quebrada. Como assim? Veja 2022: superavit primário de R$ 23,4 bi. Arrecadação de R$ 4,6 trilhões. Inflação de 3,5%. Dívida externa caiu 20% comparada a 2016. PIB previsto é de 2,7%. A dívida pública é 74% do PIB. Desemprego caiu de 14 (2018) para 8,7%. Estatais fecharão o ano com R$ 250 bi de lucro contra 30 bi de prejuízos em 2015. Para saber como o Brasil se saiu na pandemia e dos efeitos da guerra, é só comparar esses números com os países ricos e os emergentes. Mas o fim pode ser o recomeço de uma nova jornada!

16/12/2022– 10:39

No embalo da COPA FIFA no Qatar, a bola ainda rola quadrada por aqui. Declarado vencedor das eleições 2022 o candidato do PT anda meio perrengue. Na recente passagem por Portugal, após visitar uma tendinha de ONG brasileira na COP27, no Egito, Luiz Inácio tirou folga internado num hospital lusitano. A saúde não anda bem e dizem as boas línguas que a sabedoria Tucana encostou Geraldo Alckmin para chegar ao poder pelo caminho mais curto. Não dá para entender de outra forma quando assistimos vídeos de Alckmin chamando Luiz Inácio de maior corrupto da história. O poder político encanta e submete pessoas ao ridículo. Quando Alckmin assumir, quero ver ele se livrar da turminha da canhota que vai inundar as frentes do poder. Nem a vocação ideológica pró-socialismo de Fernando Henrique Cardoso vai dar jeito. Continuo acreditando que Deus é brasileiro e não vai permitir que um país majoritariamente católico seja submetido a um governo formado por pessoas, em sua maioria, com BO – Boletim de Ocorrência – na PF – Polícia Federal. A saída da direita do poder tem boa dose de forças ocultas. A crise ideológica na Europa e EUA não impediu que a esquerda deles concentrasse esforços por aqui. Os países ricos tentam alinhar a América do Sul à esquerda. Só que eles desconhecem como funciona a esquerda em nosso continente. É muito diferente do que se faz na Europa e América do Norte. Aqui a esquerda quer o Estado forte e pesado subjugando as empresas e as pessoas. Estatizar é a ordem. Ditadura envolta em discurso de falsa democracia é o modelo. Pretendem uma economia que deságue riquezas no poder para dele se servir. A NOM – Nova Ordem Mundial – atua sorrateiramente no mundo todo. Na Amazônia são centenas de OGNS patrocinadas pelo multimilionário George Soros. As riquezas do subsolo, segundo ele, pertencem a humanidade. George Soros é influente em diversos governos. Antes de Barack Obama, Soros já era ativista influente nos destinos dos americanos. Hoje USA vive a mais séria crise econômica e ideológica da sua história. O dinheiro chinês evitou a insolvência de boa parte da mídia que conspira contra a democracia plena. A China não renuncia ao Brasil porque está de olho na nossa capacidade de produção de alimentos, na geração de energia limpa, crédito de carbono, no modal ferroviário e portuário. Investir aqui significa um grande passo para ultrapassar os americanos na corrida para ser a maior economia do mundo. Esse megainvestidor já toma conta de boa parte da mídia brasileira. Os herdeiros de Cabral, o Pedro, não resistem a força do dinheiro. No Brasil quem tem dinheiro tem poder. É a regra. Como Mané, fico com a impressão de que o crime no Brasil compensa. O país abrirá as comportas para a impunidade, o estímulo a corrupção e a Lei de Gérson. Não podemos conviver novamente com desvios financeiros nos Correios, Mensalão e dinheiro na cueca e na mala. Com o rombo na Petrobras, Eletrobras, BNDES, Banco do Brasil e Caixa Econômica, canalizando bilhões para os amigos do regime. Muita gente dessa época estará de volta. Somos um país a mercê dos donos do “Poder”.

25/11/2022– 10:51

Consulto meu saldo bancário e noto que faltam 500 reais. Estou online e a única opção é “saldo disponível”. Não consigo visualizar o extrato. Vou ao Banco e após passar pela segurança retiro a senha e aguardo. Nada mais do que 30 minutos. Muita gente na fila e o ar-condicionado demasiado frio. Procuro fugir do vento para protege a rinite. Finalmente chega minha vez. Explico ao atendente meu problema. Ela abre a tela e fala que o saldo está correto. Peço via impressa do extrato e ele foi categórico: não posso fornecer, é norma no Banco. Indago se posso falar com o gerente. Ele responde: o Alexandre está em viagem, foi ministrar curso na matriz. Estou indignado com a falta dos meus 500 reais. Pergunto então como é que fica. O atendente garante que está tudo certo e tranquilo. Diante da certeza de que meu saldo não está correto, pergunto que devo fazer para ter acesso ao extrato detalhado. E ele: o Sr. pode recorrer a instância superior, lá talvez eles decidam. E olhando para os seguranças falou alto: PRÓXIMO... Sai decidido a lutar pelo meu dinheiro. Como não dava para pagar advogado devido ao baixo valor da causa, redigi minha própria ação contra a falta de transparência do Banco. Obtive no Google algumas dicas para formatar juridicamente o pleito. A base para o processo foi a falta de informação (extrato) da agência e o sumiço dos meus 500 reais. Encaminhei por A.R a instância superior em Brasília. Pela internet acompanhei o andamento. Depois de algum tempo recebi o veredicto: “pedido inconsistente por total falta de prova. O requerente não juntou documentação comprobatória fornecida gratuitamente pelo Banco. Decido pelo arquivamento do processo”. Verdade seja dita. O processo foi inconsistente por falta de provas. Fiz manifestação nas redes sociais sobre o prejuízo e fui ameaçado de processo por danos morais. Minhas contas no Instagram, Facebook, Telegram, Twitter e WhatsApp foram bloqueadas. Conclui que os sistemas, entre si, são harmônicos. Minha liberdade foi cerceada. Fico com o prejuízo ou luto? Lutarei! A historinha acima é uma “metáfora”. Se o Banco fornecesse o extrato tudo seria resolvido de forma simples. A bem da verdade, os Bancos com os quais opero são eficazes. O brasileiro que foi as ruas quer exatamente o conteúdo da história. Ele só quer ver o “extrato”. Se não há nada a temer, por que não fornecer o código fonte para que a apuração da eleição seja auditada? Tudo certo? “Bora pra casa” tocar a vida e rezar para que o Brasil dê certo. Houve fraude? Bem, aí cabem providências nos moldes da Lei. A Legislação Eleitoral é complexa. Existem dezenas de livros que versam sobre Leis e Códigos. Desde o tempo do Império a legislação eleitoral se mostra oscilante e vem sofrendo constantes alterações. Muitos entendem que o melhor sistema eleitoral foi o de Rui Barbosa (1881). O processo eleitoral brasileiro não está sustentado apenas por forças internas que querem tomar o poder, como disse José Dirceu (PT). O pleito teve forte apoio internacional. Sobre essas manobras escreverei na próxima. BOA SEMANA!

18/11/2022– 11:17

Ficou evidente que a campanha eleitoral foi desigual. Um pôde muito e o outro pouco. O resultado das limitações impostas foi traduzido nos votos. A falta de transparência surge como causa principal. Desde a recusa da adoção do voto impresso nas urnas para dar consistência ao modelo comprovadamente frágil, evidenciou-se que a dita transparência não interessava. Qual seria o problema? Perder uma eleição deveria ser normal na democracia. O que não é normal é o risco de perdermos a nossa frágil democracia numa eleição. Metade da população brasileira não gosta da democracia e do capitalismo. Vivem de falsas afirmações e enchem a boca para falar no “estado democrático de direito”. Chega de hipocrisia! Prefiro ver a cartilha vermelha que não esconde ser ideologicamente socialista/comunista. Regime que distribui migalhas ao povo e enriquece os donos do poder. Pelo resultado divulgado venceu o “lulismo” que trouxe a reboque o PT. O que deixa os verdadeiros democratas em alerta, são as promessas de campanha de Luiz Inácio. Sem nenhum constrangimento abriu a cartilha socialista e acenou com intenções que se realizadas, levará o país a mudanças profundas e nada compatíveis com a democracia. Propõe um Estado pesado sobre as costas de quem trabalha e produz para sustentar a corrupção. Vou resumir: Acabar com o teto de gastos é abrir as torneiras para o déficit fiscal e sabe-se lá para que. Nunca houve responsabilidade fiscal nos governos do PT. A liberação do aborto e das drogas da pauta progressista, não é aceito pela igreja católica que o apoiou. Para retribuir o apoio dos banqueiros é possível que o PIX seja taxado. A transação gratuita põe em circulação 30 bilhões de reais/ano. O desarmamento é velha receita das ditaduras socialistas. Povo desarmado é indefeso que se torna refém do Estado. A declarada simpatia de Lula pelo contraventor Marcola indica uma explosão na criminalidade. Banco do Brasil, Caixa Econômica e BNDS saneados nos últimos anos, abrirão seus cofres para os amiguinhos do Rei. O realinhamento com os países do continente fortalecerá o Foro de S. Paulo, atual grupo de “Puebla”. A pauta ninguém esconde; transformar a América do Sul em socialista. E pasmem: o MST vai regular o agronegócio. A autonomia do Banco Central, uma das boas medidas da equipe de Paulo Guedes, deixará de existir. Estará atrelada aos manipuladores para colocar na sombra a verdade dos números. Para continuar com o plano de catequização dos jovens as escolas fortalecerão o socialismo e a ideologia de gênero. O PT vai lutar para acabar com os colégios militares que formam patriotas que respeitam a bandeira e o hino. O Exército e as igrejas serão relegados a insignificância. A formação de uma Guarda Nacional fiel ao PT dará sustentação aos abusos do poder central em defesa do regime que quer a ditadura. Para governar o PT terá que corromper o Congresso com dinheiro público. Boa parte dessa verba vem dos impostos que o “povão” pago sem sentir. Está embutido no preço do arroz, feijão, óleo etc. Não cabem aqui todas as ameaças a democracia. Mas cabe o alerta e a esperança de que através do Congresso Nacional possamos continuar livres. BOA SEMANA!

04/11/2022– 09:59

Recentemente li publicação atribuída ao ex-ministro do STF Joaquim Barbosa em que diz: não misture fé com política, pois historicamente essa mistura sempre teve como resultado catástrofes sociais, guerras civis etc. Não se deixe iludir! Se não houvesse declarado apoio ao candidato do PT, soaria como visão de direita. O jogo político e de poder tem contornos por vezes incompreensíveis. Quando ministro foi relator do escândalo do mensalão em que o PT esteve profundamente envolvido. Na época, Barbosa foi zeloso na apuração dos delitos. Como o tempo passa e voa, hoje o Dr. Joaquim baldeou para o lado obscuro que ele tão bem combateu. No presente período eleitoral é comum religiosos se valerem da atenção dos fiéis para manifestarem suas preferências políticas. O objetivo é influenciar. Na igreja católica existem várias correntes políticas. A mais forte é a tendência social de esquerda que se baseia na igualdade. Na prática são raros os casos de sucesso desse regime pelo mundo. Na mesma igreja há os que combatem o socialismo explícito. As manifestações em favor de um e contra outro tem dividido e contrariado os fiéis. Alguns prometem abandonar a igreja e cancelarem o dízimo, como me foi dito. No site da CNBB existe uma matéria de autoria Dom Alberto Taveira Corrêa, Arcebispo Metropolitano de Belém do Pará, em que aborda a missão da igreja. Ele afirma: “Igreja quer dizer convocação, assembleia! Os mesmos discípulos, antes fujões diante da perseguição, agora se encontram reunidos. Será sempre na convocação à assembleia, comunidade que se constitui, que a Igreja manifestará a sua visibilidade em todos os tempos. É ali, onde dois ou mais estão reunidos em nome de Jesus (Cf. Mt 18,20), que ele se mostra vivo. Antes mesmo da pregação explícita da Palavra, sem dúvida essencial, especialmente o nosso tempo se sente tocado pelo testemunho de comunhão e pela caridade! E basta observar que as comunidades cristãs tendem naturalmente a estender os braços do amor recíproco, desejosas de chegarem aos mais distantes e aos mais pobres. Igreja é convocação, assembleia, caridade, serviço aos irmãos!” Na democracia a liberdade de opinião e escolha deve ser respeitada. Manifestações impositivas são antidemocráticas. Os pecados da “Santa Inquisição” ficaram no passado. Como na política, a igreja é conduzida por humanos imperfeitos e as decisões pessoais quando equivocadas, não representam a essência da instituição. Para relembrar, o episódio histórico conhecido como “Santa Inquisição” teve início oficial no século XIII, provavelmente no ano de 1229. Na ocasião, o Papa Gregório IX, no Concílio de Toulouse, proclamou oficialmente a instituição do Tribunal do Santo Ofício, também conhecido como Inquisição. O flagelo da Santa Inquisição é um fenômeno típico da Idade Média. Ainda no aspecto formal, o Papa Inocêncio IV, em 1252, publicou o “Ad Extirpanda”, um documento que continha o plano para dar curso à eliminação de hereges. Eram considerados hereges todos aqueles que se opunham aos postulados da Igreja Católica. Se você acha que religião é uma experiência privada em que simplesmente um ser humano tem uma conexão com o divino, então não faz sentido misturar religião com política. O FUTURO PELO SEU VOTO!

28/10/2022– 10:11

Embora a economia brasileira navegue em mar de tranquilidade pelas corretas medidas políticas e econômicas adotadas pelo governo, devemos vislumbrar 2023 com atenção. O conflito Rússia-Ucrânia não tem data para acabar e os efeitos impactam a economia mundial. O alto preço dos combustíveis no mercado internacional será o grande desafio do próximo governo. A isenção de impostos é válida até dezembro e as ações devem ser rápidas sob risco de estagnação da economia. As sanções impostas pela UE (União Europeia) contra a Rússia como forma de retaliação a invasão da Ucrânia, fará a Europa deixará de importar a partir de fevereiro de 2023 derivados de petróleo russos. A medida muda significativamente o fluxo de direcionamento da comodities. Deixar a russo-dependência e atrelar-se ao cartel liderado pela OPEP – Organização dos Países Produtores e Exportadores de Petróleo – terá efeito político e não econômico. A OPEP manipula preços. O Brasil depende da importação do óleo diesel por não ter refino. Com a aproximação do inverno europeu cresce a demanda do diesel para substituir o gás e provoca volatilidade no preço. O Brasil terá que buscar novos mercados para suprir a demanda. O primeiro passo foi dado com importação do diesel russo. O mercado acena com preços oscilando entre US$ 90 a US$ 100 neste final de ano e para 2023. A transição energética em pauta nos últimos anos desestimulou investimentos em novas refinarias. Refinarias antigas foram convertidas para biorrefinarias ou depósitos. As incertezas quanto ao futuro do petróleo contribuíram para limitar o abastecimento. Nações terão que adaptar-se e o Brasil está nesse contexto. A continuidade da desoneração dos impostos federais e a redução da alíquota do ICMS em 2023, dependerá da aprovação pelo Congresso Nacional do orçamento da União/2023. Caso Jair Bolsonaro se reeleja contará com maioria no Congresso, fruto da boa performance política obtida nas eleições de 02 de outubro. Se Luiz Inácio vencer não encontrará apoio fácil, mesmo que a seu feitio, abra os cofres do governo para angariar simpatias. Governar com minoria no Congresso não é fácil. O candidato da esquerda se desmancha em narrativas e até consegue angariar simpatias quando fala na aprovação do uso de drogas, legalização do aborto, fim do teto de gastos, abonos, salários e outras promessas que só valem na campanha eleitoral. Essas medidas dependem de aprovação e Leis do Congresso. É possível que o velho modelo petista de lotear ministérios, autarquias e outras barganhas voltem à tona, e por lá se instalem políticos e militantes geralmente sem competência técnica, mas hábeis no jogo do lesa-pátria. A esquerda que quer voltar ao poder, ou tomá-lo com disse José Dirceu, é a mesma que provocou o maior esquema de corrupção do mundo. Bilhões foram recuperados pela Operação Lava Jato e a narrativa de que Luiz Inácio foi absolvido, só cola nos incautos. Os crimes existiram e são reconhecidos pelo STF. O julgamento foi suspenso e já deveria estar em nova estância. Infelizmente, permanecerá nas gavetas dos protetores até a prescrição. Vivemos num país ainda aparelhado com fortes correntes socialistas. Hora de acordar!  

21/10/2022– 10:51

Segundo turno da eleição presidencial entre dois candidatos coloca em campo o jogo das estratégias. Uma espécie de vale quanto pesa para angariar votos. Enquanto a esquerda aposta no “Lulismo” carregando a fragilidade do PT, a direita de Jair Bolsonaro aposta nas novas possibilidades de apoio dos candidatos já eleitos pela corrente conservadora. A performance do “Centrão” e da direita surpreendeu as oposições e toda estrutura contrária a reeleição do atual presidente. A bancada eleita pelo PL, partido do presidente, ganha espaço no Congresso Nacional, Governadores e Parlamentares das Assembleias Estaduais. Minas Gerais surge entre os protagonistas de uma possível virada de Bolsonaro. Em São Paulo a boa votação do candidato a governador Tarcísio de Freitas pode resultar em mais votos para o candidato do PL. O alto índice de abstenções no primeiro turno superou os 30 milhões e se apresenta como oportunidade de votos aos candidatos. Outro aspecto relevante é o “racha” entre os banqueiros, que de olho numa política de benesses, declarou apoio ao candidato Lula. Já não há mais unanimidade no setor. O agronegócio, sob ameaça de Lula de ser regulamentado pelo MST – Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra – promete trabalhar dobrado pela reeleição do atual presidente. Se isso não for piada é preocupante. Os caminhoneiros continuam apoiando a situação. O pleito promete ser disputado sem favoritismo. Após a busca e apreensão determinada pelo Ministro do STF Alexandre Moraes contra um grupo de empresários que trocavam mensagens de apoio a direita no WhatsApp, a classe passou a trabalhar em suas empresas buscando sensibilizar seus colaboradores da importância da continuidade do atual governo. As medidas econômicas e políticas que foram reconhecidas como acertadas pelo FMI – Fundo Monetário Internacional, aqueceu a economia brasileira. A contínua redução de impostos que tira o peso do Estado das costas dos cidadãos, devolveu parte do poder aquisitivo ao consumidor, principalmente o de baixa renda. A equipe do ministro Paulo Guedes agiu corretamente ao conceder o abono emergencial e o Auxílio Brasil. A isenção do ICMS sobre combustíveis, energia elétrica, gás, transporte coletivo e comunicação, transferem ao bolso da população recursos que voltam a circular. Da mesma forma a anistia de 95% da dívida de estudantes com o FIES. O PRONAMPE da Caixa Econômica Federal emprestou até setembro 97,8 bilhões de reais para micro e pequenas empresas através do Programa Emergencial de Acesso do Crédito. A geração de empregos se traduz na expressiva queda de 14 para 9,4% no desemprego. O resultado dessas e outras medidas se refletiram na deflação de agosto, setembro e que se repetirá em outubro. O Brasil atravessa um momento de equilíbrio econômico que vem sendo observado e copiado por grandes potências. Temos um governo que enfrenta uma campanha de desconstrução liderado por parte da mídia que quer a volta das polpudas verbas suprimidas do dinheiro público. As lembranças do caos deixado pelos governos do PT estão vivas. A volta do velho “esquema” esquerdista é incompreensível. O Brasil vai bem e deve continuar crescendo. Hora de abrir os olhos e deixar de lado as simpatias por aqueles que só querem se servir da nação. BOA SEMANA!  

14/10/2022– 10:35

Eleições em seu primeiro turno merece ser lida nas entrelinhas. A performance do PL do Presidente Jair Bolsonaro e aliados superou as expectativas. As pesquisas dos Institutos que davam vantagem a Lula com índice superior a 10%, ficou menos da metade disso. Esses Institutos deveriam ser enquadrados na CPI das “FAKE NEWS” por disseminarem falsos números com o intuito de influenciar o eleitor com ações enganosas. Os erros que parecem intencionais, foram grotescos. Hora do STF – Supremo Tribunal Federal – e o TSE - Tribunal Superior Eleitoral - se manifestarem publicamente. Pelo padrão e sistema adotados, pouco provável que isso aconteça. O PL e o Centrão elegeram 99 deputados federais contra 79 do PT e aliados. Com isso o governo, caso seja reeleito, contará com a maior bancada na Câmara Federal. A importância dessa performance garante fluidez na aprovação dos projetos emperrados no Congresso Nacional, como as reformas Tributária e Administrativa. Ambas de suma importância para a estabilidade econômica e política do país. Para o Senado o PL conquistou 08 das 27 vagas em disputa. Com os Parlamentares eleitos em 2018 o PL terá 13 senadores formando a bancada conservadora. Dos partidos aliados ao Centrão, a coligação poderá chegar a 16 novos senadores, formando uma frente de apoio representativa, caso Bolsonaro seja reeleito. Nomes como o de Damares Alves (DF) e Hamilton Mourão (RS) elegeram-se e são apoiadores do atual presidente. O Partido União Brasil traz Sérgio Moro (PR) e David Alcolumbre (AP). Essa bancada terá forças para derrubar ministros do STF caso haja continuidade do atual governo. A força do “bolsonarismo” foi determinante nessas eleições. Com apoio de Bolsonaro 08 governadores se elegeram no primeiro turno, contra 04 do PT. Outros 08 poderão se eleger no 2º turno. Destaque para a reeleição do governador do Paraná, Ratinho Jr. (PSD), eleito com quase 70% dos votos em primeiro turno. Durante a apuração e após concluída, os petistas que pregavam a vitória no primeiro turno de acordo com as pesquisas “fajutas”, viveram momentos de tensão ao ver a performance de Jair Bolsonaro no início das apurações. Houve até um momento de raiva em SP quando o telão anunciou a eleição de Sérgio Moro (PR) para o Senado. Compreensível, porque Moro combateu a corrupção da qual Lula foi protagonista. Para a coordenação da campanha de Luiz Inácio Lula a votação obtida pelo atual Presidente não era esperada. Com a declaração de apoio do Governador Romeu Zema (Novo-MG) para o segundo turno, o PL e coligados esperam melhor performance no 2º maior colégio eleitoral do Brasil. O pleito não está definido. Há muito voto para ser garimpado. As abstenções chegaram a 20,9% com aproximadamente 32 milhões de eleitores ausentes. Um nicho que pode ser explorado pelos candidatos. Estão programados 05 debates na TV e Lula já anunciou que participará no máximo de 2. Entende que não deve dar oportunidade para que seu passado político dúbio seja explorado. A democracia e a liberdade precisam prevalecer. E me permito citar “Aristótoles”: a esperança é o sonho do homem acordado”. BOA SEMANA!  

06/10/2022– 15:48

O pronunciamento do Pr. Jair Bolsonaro na Assembleia Geral da ONU foi contundente, real e promissor. As perspectivas sobre o Brasil de hoje e para 2023 chamaram a atenção dos especialistas em economia. Não é por acaso. A política econômica adotada pela equipe do ministro Paulo Guedes foi certeira. O país dribla os efeitos da pandemia e da crise gerada pela guerra Rússia-Ucrânia. Os números apresentados na ONU são de crescimento. Poucos países no mundo desfrutam igual situação. Isso preocupou os feudos esquerdistas de plantão a tal ponto, que no mesmo dia, ações foram impetradas no TSE– Superior Tribunal Eleitoral – para proibir o uso do discurso de Bolsonaro na campanha eleitoral. Da mesma forma as imagens de apoiadores na Embaixada brasileira em Londres foram vetadas. As imagens das manifestações pró-Brasil de 7 de setembro já haviam sido proibidas. No país em que as oposições falam de “boca cheia” em democracia, sinônimo de liberdade, querem nos amordaçar. Mesmo com as restrições dos canais populares de mídia, a notícia anda e não seremos idiotizados. No dia seguinte os “velhinhos” do FMI – Fundo Monetário Internacional – pararam de ouvir as narrativas da mídia alienada e foram aos dados. As notas divulgadas pelo Fundo, que pouco se ouviu por aqui, dizem entre outras coisas: “o desempenho da economia brasileira está sendo melhor do que o esperado. A resposta política decisiva do governo reduziu os impactos da gravidade da recessão de 2020. O mesmo FMI havia previsto 9% de recessão para o Brasil. A seriedade da gestão econômica brasileira reduziu essa previsão pela metade. Na mesma nota o Fundo divulgou a previsão de crescimento do PIB para 5,3%. Ainda na nota do FMI: o Brasil recuperou o nível pré pandêmico e o ritmo econômico continua favorável amparado pelo crédito robusto ao setor privado. O mercado de trabalho está em melhora assim como a poupança das famílias. A inflação está em queda como também a dívida pública. As reformas enviadas pelo governo ao Congresso Nacional são necessárias. Com todas as medidas sociais, como abono emergencial e Auxílio Brasil, subsídio do ICMS para combustíveis, gás, energia elétrica, transporte coletivo e comunicação, isenção de débitos com o FIES, isenção de impostos para importação do milho, o Brasil atingiu em agosto o recorde de arrecadação de todos os tempos. Foram arrecadados 146 bilhões de reais. O melhor desse número é que ele será revertido em ações limpas. Não veremos a repetição do sumiço de 330 bilhões de reais que os governos Lula-Dilma destinaram a parceiros ideológicos, aos Sindicatos e aos Movimentos tidos pela esquerda como sociais e que na verdade não passam de grupos ilegais. Em que pese as narrativas que tentam desconstruir o governo mais limpo e competente das últimas 05 décadas, nos cabe a responsabilidade de avaliar para decidir o que queremos a partir de 2023. Não me parece racional admitir a volta da esquerda ao governo no momento. Mais do que a continuidade do sistema atual, é preciso evitar a volta da quadrilha que saqueou o país. Somos todos responsáveis.

23/09/2022– 10:01

Definir a monarquia para quem vive longe dela pode não ser fácil. A cultura e o conservadorismo milenar fazem dos britânicos súditos fiéis. Mesmo sendo mais forte na Inglaterra e Escócia, o respeito a monarquia se estende pelas 14 repúblicas que integram o Reino Unido. A longeva Rainha Elizabeth II bateu todos os recordes de tempo no cargo. A tal ponto que seu filho ao assumir como Rei Charles III aos 74 anos, não vê perspectivas de um reinado que possa ser marcante. Na Grã-Bretanha para ser Rei ou Rainha com reinado marcante é preciso carisma. Não basta o glamour, carruagens e castelos. O Reino Unido não é governado pela monarquia. O parlamento escolhe o primeiro-ministro e com ele governa. Ao (a) monarca, o primeiro-ministro e o parlamento devem respeito como manda a velha tradição. O cerimonial de sepultamento da Rainha Elizabeth II foi alongado para mais de 10 dias. É parte dessa tradição de levar o personagem ao inesquecível. A Inglaterra vai continuar com seus problemas de desabastecimento, inflação alta, desemprego e pressão da Rússia por ter se envolvido nas malfadadas manobras da OTAN na guerra Ucrânia-Rússia. Escolheu o lado tido como correto. Preferiu os amigos que não trazem benefícios e junto com a Europa foi subjugada por Vladimir Putin. Ter optado por sair da União Europeia após uma pesquisa que não foi levada a sério pela população, o Reino Unido vem somando problemas e arrependimentos. O período previsto para readaptação de economia aberta para restrita não foi suficiente. Margareth Thatcher está fazendo falta. A conhecida “Dama de Ferro” foi a primeira mulher a ocupar o cargo de primeira-ministra britânica (1979). A Europa se encontrava em recessão econômica diante da quase incontrolável crise do petróleo, inflação alta e desemprego. Ele venceu a turbulência social como líder do partido conservador inglês. Dentre as medidas de mudanças promoveu a redução de impostos e promoveu reformas institucionais nos sindicatos trabalhistas. Uma pessoa que não era emocionalmente danificada. Para nós Sul-americanos entender essa empatia requer reflexões. Quando analiso os valores da cultura russa concluo que os ocidentais jamais entenderão os orientais. Quando se referem aos americanos e por extensão a nós, são enfáticos: os americanos nos descrevem como tontos que seguem ordens sem pensar, ou que obedecem ao que psicopatas mandam. A América se baseia numa grande mentira. Essa mentira é chamada democracia. O homem rico tem direito a tudo, enquanto o trabalhador não tem nada. Eles tratam as mulheres como servas e não permitem que negros tenham abrigo. Eles espalham a democracia por nações que doam suas riquezas por migalhas. Mas se esses países estatizarem suas minas e fábricas, os americanos enviam seus exércitos para proteger a democracia. Nós (russos) acreditamos no valor de um homem, enquanto eles só se importam com o preço dele. Nós nunca vamos nos entender. Entender a monarquia e o socialismo/comunismo tem complexidade. Os valores culturais fazem as nações. Julgá-los depende da ótica e desejo de cada um. As diferenças conspiram contra a paz. O preço da LIBERDADE é a eterna vigilância. BOA SEMANA!  

16/09/2022– 09:51

Duzentos anos da Independência do Brasil foi comemorado com ordem. As manifestações nas principais cidades brasileiras juntaram multidões de gente do bem. O brado principal invocou ‘liberdade”. E não há liberdade se não houver democracia que garanta o pleno direito a escolha. Muitas foram as tentativas para detonar o brilho das manifestações. Frustraram-se! O Brasil tem no verde e amarelo o principal símbolo da sua grandeza. Foi assim que as famílias de forma ordeira foi as ruas. E para quem ainda não se acostumou com civilidade, o brasileiro de boa índole demonstrou ao longo de todas as manifestações o verdadeiro espírito de patriotismo. Manifestações do porte trazem conotações políticas. Historicamente sempre funcionou assim. É só rastrear os registros. O poder por mais decente que seja no seu exercício, leva a esse contexto. A menos de um mês das eleições as estratégias saem a campo. Coordenadores de campanha sabem que pesquisa não ganha eleição, que bandeira na rua também não. Ninguém se elegerá no grito. O voto consciente e na maioria das vezes silencioso, é que decidirá nas urnas. Tenho dito na coluna que as próximas eleições no Brasil se revestem da maior importância para a democracia no continente. Somos o último bloco de resistência as tentativas de socialização das Américas. O brasileiro está lutando pelo direito de escolha, pelo uso de sua vocação de construir e fazer parte. Luta pela família, pelo direito de expressão e educação dos filhos. A direita foi as ruas. As oposições recolheram-se provavelmente por não terem nada para mostrar. Patriotas vão as ruas com suas bandeiras, camisas e levam seu lanche. Manifestantes de ocasião dependem de cachê e do pão com mortadela. Só para registro, o MST e outros movimentos de invasores baderneiros estão à míngua desde que o atual governo cortou as indevidas e polpudas verbas dos cofres públicos. Numa análise de situação, a posição econômica e social do Brasil é favorável. Com a Europa desconstruída politicamente e brigando por suas ideologias, nós seguimos crescendo. O desemprego caiu de 14,0 para 9,0 milhões de desempregados. Deflação deve atingir três meses na posição deflacionária. As expectativas de crescimento do PIB – Produto Interno Bruto – vem superando as previsões do BC – Banco Central. O Brasil atrai capital externo para investimentos nas áreas de infraestrutura. No agronegócio temos um dos mais fortes pilares para equilíbrio da balança financeira. As privatizações tiram ônus do Estado. Os programas sociais de auxílio emergencial e Brasil deu fôlego as atividades econômicas e emprego. Mudanças na Petrobras acalmou o “feudo” que conspirava contra a economia e as pessoas. Como ninguém, o Brasil sai forte da crise. Mas existe uma corrente que se opõe a liberdade e ao capitalismo democrático. Se veem, não enxergam. Basta olhar para nossos vizinhos. Inflação e juros acima de 60%. Classe média foi relegada ao ostracismo. Saúde precária, desabastecimento, desemprego, violência, prisões e mortes. O continente sul-americano está em risco. A cegueira é geral. O Brasil não pode ser dominado por oligarcas que se instalam no poder e de lá, mandam suas migalhas ao povo. Enquanto a trupe se farta em eventos nababescos. BOA SEMANA!

09/09/2022– 09:38

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