Covid-19

O presidente do Conselho Curador do Hospital Arnaldo Gavazza Filho (HAG), José Bueno de Magalhães (Zezé Bueno) confirmou para a reportagem do Líder Notícias que todos os serviços de reformas a cargo do HAG ficam prontos nesta sexta-feira, 10 de julho, incluindo reformas de instalações elétricas e hidráulicas, instalação de câmaras de segurança, troca de cabos de fibra ótica para serviços de internet e interligação direta com o setor médico-operacional do HAG. Na sexta-feira, 03/07, a juíza de Direito, Dayse Mara Baltazar e os promotores de Justiça, Galba Cotta de Miranda Chaves e Sérgio de Castro Moreira dos Santos visitaram o Centro de Referência Regional Covid-19 HAG/Cisamapi. Eles conheceram a estrutura do prédio e entenderam como será feito o atendimento no local. Eles foram recebidos pelo presidente do conselho curador do HAG José Bueno de Magalhães e pela superintendente executiva do hospital Lucimar Fonseca. Zezé Bueno disse na ocasião, em entrevista concedida à TV Educar: “Desde quando levamos a ideia ao Ministério Público eles foram parceiros de última hora, viram as nossas dificuldades no dia a dia que nós tivemos que transpor para concretizar esse sonho. As pessoas do Galba e do Sérgio foram fundamentais nesse sentido. O Poder Judiciário, também foi grande parceiro por meio da juíza Dr. Dayse e do juiz Dr. Bruno Henrique, que entenderam a nossa necessidade de aumentar leitos clínicos”. O promotor de Justiça Galba Cotta de Miranda Chaves também se manifestou: “Essa obra aqui é de grande significado para toda a população de Ponte Nova, da microrregião da macro Leste Sul. Ela é fruto do trabalho conjunto do Cisamapi, do HAG e dos empresários locais, vários que contribuíram e possibilitaram a realização dessa obra, que obedece a todos os princípios da vigilância sanitária”. Dr. Sérgio de Castro Moreira dos Santos acredita que os leitos serão uma segurança para a população. Já a Dra. Dayse Mara Silveira Baltazar fez a seguinte colocação: “Se nosso pesadelo se concretizar, se houver um colapso na saúde e a situação se agravar, é só Deus que vai salvar. Mas, aqui em Ponte Nova, o que pode ser feito pelo ser humano o HAG está fazendo. Isso é um exemplo, é uma prova disso. Então eu estou aqui publicamente para agradecer todo o trabalho da equipe do HAG, especialmente na pessoa do José Bueno. Muito obrigada a todos e parabéns pela iniciativa”.

14/07/2020– 10:15

Após a morte de um idoso de 90 anos, por conta do coronavírus a Prefeitura de João Monlevade emitiu uma nota de pesar (leia a íntegra abaixo). No texto, a administração municipal lamenta a fatalidade e afirma que a causa do óbito foi confirmada por exames laboratoriais. Além de João Monlevade já registaram mortes em decorrência da doença os municípios de Bela Vista de Minas (1), São Gonçalo do Rio Abaixo (1), Santa Maria de Itabira (1) e Itabira (3). Confira o texto na íntegra: “João Monlevade está de luto. Depois de tanta luta e equilíbrio, perdemos ontem [12] uma vida para a Covid-19. Mantemos contato com o hospital Margarida durante o período da internação até a confirmação do óbito, à noite. Um senhor, de 90 anos, que deixa família e amigos. Foi mais difícil salvar esta vida, pois, ele, além da idade já avançada, tinha, segundo o hospital, histórico de problemas pulmonares. Nossos sentimentos à família, amigos e à toda João Monlevade. Uma perda irreparável. O óbito pela doença foi confirmado pela Funded (Fundação Ezequiel Dias). Pedimos, a cada monlevandese, que cuide de você e sua família. Não relaxe. Façamos o correto agora para que tudo fique bem em breve.” A prefeita Simone Moreira também usou sua rede social para comentar sobre a morte do idoso. “Desejamos nossos sinceros sentimentos à família e amigos da vítima. São muitas lutas, muitas decisões e quando perdemos uma vida, ficamos muito abalados. Nosso pedido de compreensão da população que nos ajude nesta invisível batalha contra um inimigo em comum. Com responsabilidade, vamos superar este momento difícil, nunca antes enfrentado pela nossa cidade. Sempre pensando e tomando as decisões com a força, fé e equilíbrio que nos cabe”, escreveu. Em outra parte do texto, a prefeita afirma que é preciso mais atenção da população. “Pensando na saúde do monlevandense, assim como no emprego e atividades, dentro da lei. Pedimos, ainda, mais atenção neste inverno. A Prefeitura está trabalhando.

13/07/2020– 19:59

Teste pelo método rápido (sorologia) acusou que prefeito municipal de Raul Soares, Vicente Osório, está infectado por vírus e contraiu a COVID19. O teste foi realizado na sexta-feira, dia 03 de julho e ele apresentou um quadro com uma pequena falta de ar. Raul Soares é cidade-membro do CISAMAPI (Consórcio Intermunicipal de Saúde dos Municípios do Vale do Rio Piranga). O prefeito está em casa, em isolamento com sua família. Entre os dias 24 e 25 de junho Vicente Osório esteve tratando de uma cólica renal e foi atendido no Hospital São Sebastião e depois fez exames na cidade de Rio Casca no dia 26 de junho, também sem apresentar sintomas. O Prefeito sempre seguiu as recomendações de saúde: distanciamento, uso de mascara e álcool gel. Como o mesmo atendeu no gabinete e teve contato com funcionários, todos os servidores que trabalharam no local nos últimos dias vão ser testados. Vicente Osório está bem e vai ficar em observação em casa, de onde vai continuar trabalhando de forma remota.

13/07/2020– 16:10

Os leitos recebem o dobro do valor normal do custeio diário para leitos de UTI e são exclusivos para pacientes com complicações respiratórias decorrentes da infecção por coronavírus Os hospitais de referência do Sistema Único de Saúde (SUS) contam com 9.201 leitos de UTI habilitados pelo Governo do Brasil para tratar exclusivamente de pacientes graves ou gravíssimos com Covid-19. Do total, 247 deles são de UTI pediátrica. Ao todo, o Ministério da Saúde fez um aporte na ordem de R$ 1,3 bilhão, pago em parcela única, para estados e municípios custearem esses leitos pelos próximos 90 dias ou enquanto houver necessidade, em decorrência da pandemia. Os recursos são repassados no ato da publicação das portarias que autorizam as habilitações dos leitos no Diário Oficial da União (DOU). Cada leito de Covid-19 recebe o dobro do valor normal do custeio diário para leitos de UTI, passando de R$ 800,00 para R$ 1.600,00. São leitos exclusivos para pacientes graves ou gravíssimos com complicações respiratórias decorrentes da infecção por coronavírus. Os gestores dos estados e municípios contemplados recebem o valor antes mesmo da ocupação do leito. A medida fortalece o SUS e leva atendimento para todos os estados brasileiros, incluindo capitais, municípios maiores e, especialmente, pessoas menos protegidas no interior do país. Apesar de estados e municípios terem autonomia e liberdade para criarem e habilitarem os leitos necessários, o Ministério da Saúde, em decorrência do atual cenário de emergência em saúde pública, tem apoiado irrestritamente as secretarias estaduais e municipais de saúde e investido diariamente em ações, serviços, infraestrutura e estratégias para auxiliar estados e municípios no enfrentamento da doença. Além das habilitações de leitos, a pasta também tem enviado recursos, comprado e distribuído insumos, medicamentos, Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) para os profissionais de saúde, ventiladores pulmonares e testes de diagnóstico. De janeiro a junho, o Ministério da Saúde enviou R$ 54,7 bilhões a estados e municípios para o financiamento das ações e serviços públicos de saúde, sendo R$ 9,9 bilhões voltados exclusivamente para combate ao coronavírus. Também já foram comprados e distribuídos mais de 16 milhões de unidades de medicamentos para auxiliar no tratamento do coronavírus, 163,3 milhões de EPIs, 11,9 milhões de testes de diagnóstico para Covid-19 e 79,9 milhões de doses da vacina contra a gripe, que ajuda a diminuir casos de influenza e demais síndromes respiratórias no meio dos casos de coronavírus. O Ministério da Saúde, em apoio irrestrito a estados e municípios, também tem ajudado os gestores locais do SUS na compra e distribuição de ventiladores pulmonares. A pasta já entregou 6.549 equipamentos para todos os estados brasileiros de maio até hoje. HABILITAÇÃO DOS LEITOS COVID-19 O pedido de habilitação para o custeio dos leitos Covid-19 é feito pelas secretarias estaduais ou municipais de saúde, que garantem a estrutura necessária para o funcionamento dos leitos. O Ministério da Saúde, por sua vez, realiza o repasse de recursos destinados à manutenção dos serviços por 90 dias ou enquanto houver necessidade de apoio federal devido à pandemia. No início de abril o Ministério da Saúde publicou a Portaria nº 568, que dobrou o valor do custeio diário dos leitos UTI Adulto e Pediátrico de R$ 800,00 para R$ 1.600,00, em caráter excepcional, exclusivamente para o atendimento dos pacientes com coronavírus. Com isso, esses leitos habilitados temporariamente já começam a receber o valor diferenciado do incentivo. Outros pedidos estão em análise pela pasta para publicação a qualquer momento. Para solicitar a habilitação, basta que estados e municípios enviem um ofício ao Ministério da Saúde solicitando a abertura desses leitos. Os critérios para habilitações são bem objetivos e simples, para dar celeridade e legalidade na publicação de portaria, habilitando leitos e transferir o recurso necessário o mais rápido possível. Detalhamento das habilitações de leitos de UTI   Estado Leitos habilitados Recurso repassado (R$ em milhão)* AC 30 R$ 4 milhões AL 154 R$ 22 milhões AM 194 R$ 28 milhões AP 32 R$ 5 milhões BA 539 R$ 78 milhões CE 402 R$ 58 milhões DF 185 R$ 27 milhões ES 165 R$ 24 milhões GO 200 R$ 29 milhões MA 238 R$ 34 milhões MG 531 R$ 76 milhões MS 157 R$ 23 milhões MT 184 R$ 26 milhões PA 336 R$ 48 milhões PB 170 R$ 24 milhões PE 644 R$ 93 milhões PI 291 R$ 41 milhões PR 473 R$ 68 milhões RJ 762 R$ 108 milhões RN 156 R$ 22 milhões RO 81 R$ 12 milhões RR 15 R$ 2 milhões RS 624 R$ 86 milhões SC 530 R$ 76 milhões SE 54 R$ 8 milhões SP 2012 R$ 290 milhões TO 42 R$ 6 milhões Total 9.201 R$ 1,319 milhões    Por Silvia Pacheco, da Agência Saúde Atendimento à imprensa (61) 3315-2745 / 2351

10/07/2020– 16:00

Por Mara Bianchetti Diário do Comércio de Minas Gerais Números da Junta Comercial do Estado de Minas Gerais (Jucemg) dão conta de 11.299 empresas extintas na Capital, nos últimos meses, em função das medidas de distanciamento social em combate ao Covid-19. Diversas atividades econômicas da cidade estão proibidas de funcionar há quase quatro meses, desde a publicação do Decreto nº 17.304, de 18 de março de 2020, da Prefeitura de Belo Horizonte (PBH). Ao todo, foram 10.541 microempresas, 300 empresas de pequeno porte e 458 de porte normal que encerraram suas atividades de vez na capital mineira, conforme a Jucemg. Em termos de setores, foram extintas 3 mil operações do comércio, 800 da indústria e 7,5 mil de serviços. “Nós estamos cansados de saber que isso vai acontecer. Ninguém escapou desta onda. Fechou e vai quebrar”, disse o prefeito Alexandre Kalil (PSD) ao ouvir os dados do presidente do Sindicato de Lojistas de Belo Horizonte (Sindilojas-BH), Nadim Donato, em reunião com representantes de diversos segmentos empresariais de Belo Horizonte, na última quinta-feira (2). O encontro foi marcado por números e discursos alarmantes por parte dos empresários, enquanto membros do Comitê de Enfrentamento à Epidemia do Covid-19 da prefeitura, o secretário Municipal de Saúde, Jackson Machado Pinto, e o prefeito explicaram as ações para a diminuição dos casos da doença na Capital. De acordo com o último boletim epidemiológico, Belo Horizonte tem, até o momento, 169 óbitos pela doença e 7.561 casos confirmados. Com a evolução da doença na cidade, o Executivo optou por recuar na flexibilização das medidas de distanciamento social. No dia 29 de junho, a cidade voltou à chamada fase de controle e somente atividades essenciais estão autorizadas a funcionar. Assim, inúmeros setores como os de vestuário, bares e restaurantes seguem sem poder abrir para o público desde março e os números de extinção de empresas na Junta Comercial é crescente. Para se ter uma ideia, de janeiro a maio deste exercício, foram protocolados 17.030 pedidos de extinção considerando as modalidades de empresário, Ltda, S/A, cooperativa, outros e Eireli. Na mesma época do ano passado, o número chegou a 11.941. Isso significa um crescimento de 42,6% entre os períodos. Quanto às constituições, ao todo, foram 19.540 nos cinco primeiros meses deste ano sobre 21.013 negócios formalizados na mesma época de 2019. O que indica recuo de 7% de um exercício para o outro. Belo Horizonte, capital do estado de MG enfrenta o fechamento de 11.299 empresas na cidade por causa da Covid-19. CONSELHO SUGERE LOCKDOWN E PEDE ABERTURA DE HOSPITAL DE CAMPANHA Com a ocupação recorde dos leitos de enfermaria e de Unidades de Terapia Intensiva (UTI) destinados aos pacientes com Covid-19, cada vez mais próxima de 100%, o Conselho Municipal de Saúde de Belo Horizonte (CMSBH) recomendou ao Executivo a implementação de lockdown na cidade. O órgão também solicitou a abertura imediata do Hospital de Campanha do governo estadual, montado no Expominas, na região Oeste da Capital. Com a chegada do pico da doença em Minas Gerais, previsto para o próximo dia 15, a estrutura deverá, enfim, entrar em operação. Em nota, o conselho disse que, “apesar de ser uma medida drástica”, o lockdown “é a alternativa mais adequada para reduzir a taxa de ocupação tanto nos leitos de CTI quanto de enfermaria, e evitar, assim, a morte por desassistência de usuários e usuários do SUS na capital mineira”. A recomendação foi feita após aprovação de uma resolução em plenário do conselho, com participação de usuários do SUS, trabalhadores e gestores – incluindo diretores de hospitais da Capital. Dados do boletim epidemiológico da Prefeitura de Belo Horizonte (PBH) de sexta-feira (3) indicaram a ocupação de 87% das UTIs destinadas ao Covid-19 e 73% das vagas para a doença nas enfermarias. Procurada, a Secretaria Municipal de Saúde informou que recebeu a sugestão do Conselho e que a Prefeitura e o Comitê de Enfrentamento à Epidemia do Covid-19 acompanham três indicadores fundamentais para definir os passos do plano de reabertura gradual do comércio: a taxa de ocupação de leitos de UTI Covid, de enfermaria e o índice de transmissão. Por meio de nota, a Pasta disse que toda decisão do Executivo é baseada no monitoramento dos índices e que o “Comitê de Enfrentamento avalia que enquanto não surgir uma vacina para controle do novo coronavírus a cidade terá que conviver com reaberturas e fechamento do comércio, dependendo dos níveis de avaliação”. O Conselho Municipal de Saúde também reivindicou à prefeitura aumentar o número de leitos em hospitais públicos e, se necessário, comprar leitos de CTI em hospitais privados da cidade – medidas já adotadas. Hospital de Campanha – Em relação ao Hospital de Campanha construído na capital mineira, embora o governo de Minas Gerais insista em dizer que não há data para a abertura, informações dão conta que o equipamento será disponibilizado à população nos próximos dias. Com a aproximação do pico da doença, a saturação de leitos em grande parte das cidades e a recomendação pelas autoridades, o Executivo mineiro parece não ter outra saída. Neste sentido, a Secretaria Estadual de Saúde (SES) disse que o hospital tem condições de funcionar assim que houver necessidade de receber pacientes para o tratamento de Covid-19. “A abertura do hospital poderá ocorrer, independentemente do processo de seleção da Organização Social, operando com 30% de sua capacidade, utilizando todos os recursos próprios do governo do Estado. O processo de seleção da Organização Social segue em andamento, com previsão de conclusão em 16 de julho. A partir disso, o Hospital de Campanha já poderá operar com 100%”, disse em nota. Porém, em contato com a reportagem, fontes que transitam próximo ao centro de convenções onde foi montada a estrutura disseram que o movimento por lá já aumentou e que algumas pessoas que fazem uso do estacionamento do local foram avisadas da restrição a partir da próxima semana, em virtude do início das operações do Hospital. Além disso, o governo estadual publicou, no Minas Gerais, na sexta-feira (3), uma série de editais e avisos referentes aos extratos de contratos da Polícia Militar para a prestação de uma série de serviços no hospital temporário, tais como: alimentação e nutrição de pacientes e funcionários, aquisição e manutenção de equipamentos médico-hospitalares e realização de exames laboratoriais. Por fim, a Fundação Hospitalar do Estado de Minas Gerais (Fhemig) instaurou processo seletivo por meio de chamamento público emergencial na última quinta-feira (2) para ocorrer entre 3 e 7 de julho de 2020, por meio do recebimento de currículos e análise curricular, para atuarem no atendimento aos pacientes com sintomas de Covid-19 no Hospital de Campanha do Expominas.  

07/07/2020– 18:36

Comerciantes, proprietários de ramos de comércio proibidos de funcionar, realizaram no dia 1º de julho (quarta-feira) uma manifestação pacífica para chamar a atenção das autoridades municipais e também de toda a população para o fechamento dos seus estabelecimentos que fontes de subsistência da grande maioria. A reportagem do Líder Notícias calculou cerca de 200 pessoas, entre comerciantes e populares, quando a manifestação chegou ao Centro Histórico. A manifestação teve início com o encontro dos manifestantes na Praça Cid Martins Soares, em Palmeiras, por voltas das 13h20min, seguindo depois em carreata pelas ruas da cidade e terminou em frente à prefeitura municipal localizada no Centro Histórico. Na porta da sede da prefeitura eles foram recepcionados pela vice-prefeita Valéria Alvarenga e pelo secretário municipal de Governo, Fernando Andrade. Leandro Torres entrevista o líder principal do movimento Comerciantes Unidos, Helton Ferreira. O principal líder do movimento “Comerciantes Unidos”, Helton Ferreira, comerciante do ramo bijuterias e acessórios, foi entrevistado, ainda em Palmeiras, pelo diretor-presidente do Grupo Líder Comunicação, jornalista Leandro Torres e afirmou que a luta e pela reabertura, pois a situação é calamitosa e muitos correm risco de fechar as portas definitivamente.   Comerciantes em reunião com o prefeito Wagner Mol Guimarães.        

03/07/2020– 15:36

A secretaria municipal de Saúde (Semsa) de Ponte Nova esclarece que recebeu recursos do Governo Federal para enfrentamento à Covid-19. Os recursos foram distribuídos dessa forma conforme portarias divulgadas a partir de 23 de março deste ano (2020): R$ 172.234,84 e R$ 3.040.360,81 valores destinados ao Fundo Municipal de Saúde. Para o Hospital de Nossa Senhora das Dores 02 (duas) portarias destinaram R$ 523.767,16 e R$ 867.061,22. Para o Arnaldo Gavazza Filho foram destinados R$ 503.622,27 e R$ 841.014,55, valores estipulados em 02 (duas) portarias da Semsa. Os recursos repassados aos prestadores de serviços (hospitais) serão utilizados conforme demanda de surgimento de casos e os recursos destinados ao Fundo Municipal de Saúde serão utilizados de acordo com anexo V do “Plano Municipal de Contingência para Infecção pelo Novo Coronavírus”.

02/07/2020– 20:30

  Com informações do site Frontliner 1 - Marko Kolanovic, chefe global de pesquisa macro quantitativa e de derivativos do J.P. Morgan, preparou um relatório onde ele avalia que os governantes se assustaram com "artigos científicos falhos" e decretaram lockdowns "ineficientes ou atrasados" que destruíram empresas, empregos e vidas sem, contudo, mudar o curso da pandemia. O relatório, com ênfase em como a crise está sendo alavancada por políticos é uma crítica ao pensamento atual sobre a resistência à reabertura dos negócios e, mais pungentemente, ao cenário político predominante. Marko Kolanovic acompanha a evolução do vírus há quase dois meses, e os seus modelos foram, na maioria das vezes, precisos na previsão de pontos de inflexão, bem como de taxas de mortalidade e casos. Leia a baixo os principais pontos de reflexão do executivo do J.P. Morgan sobre os lockdowns: “Quando a pandemia atingiu os EUA, sabíamos que a linha do tempo do vírus seria a mais importante e talvez a única variável relevante para determinar o caminho da economia e dos mercados financeiros”. “Como estamos aprendendo nesta crise, previsões científicas imprecisas, politização das pesquisas e uma abordagem sensacionalista podem ter impactos significativos”, ele escreve, observando que “com base no que se acredita serem as previsões de pior caso, a resposta política varia de direcionada a indiscriminada quando aplicada ao lockdown de regiões geográficas, proteção de determinados segmentos demográficos, ou avaliação dos riscos de uma atividade econômica específica ser suspensa”. “Embora muitas vezes ouvimos que os lockdowns são motivados por modelos científicos e que existe uma relação exata entre o nível de atividade econômica e a disseminação do vírus, isso não é suportado pelos dados". “De fato, praticamente em todos os lugares as taxas de infecção diminuíram após a reabertura". Kolanovic criticou os políticos que se dizem guiados pela ciência e salvadores de vidas para justificar atos que atendem suas agendas. Segundo ele, trata-se de oportunismo com uma abordagem anti-ciência: "Enquanto nosso conhecimento do vírus e da ineficácia dos lockdowns evoluíram, os lockdowns permaneceram e o foco mudou para o rastreamento de contatos, contemplando surtos de uma segunda onda e ideias sobre como projetar melhores sistemas educacionais, políticos e econômicos. Ao mesmo tempo, milhões de meios de subsistência estavam sendo destruídos por esses lockdowns". "O fato da reabertura não ter mudado o curso da pandemia é consistente com estudos que mostram que o lockdown total não alterou o curso da pandemia". "Ao contrário dos testes rigorosos de potenciais novos medicamentos, os lockdowns foram administrados com pouca consideração de que eles poderiam não apenas causar devastação econômica, mas potencialmente mais mortes do que a própria Covid-19".     2 - Uma carta assinada na semana passada por 600 médicos alertou o Presidente Donald Trump de que o lockdown induzido pela pandemia era em si um evento produzindo "vítimas em massa", com mortes por condições não tratadas de não-coronavírus e suicídios provavelmente superando em número as mortes pelo vírus. Conteúdo da carta: “Milhões de vítimas de um lockdown contínuo estão ocultas à vista de todos, mas serão chamadas de alcoolismo, falta de moradia, suicídio, ataque cardíaco, derrame ou insuficiência renal. Nos jovens, isso será chamado de instabilidade financeira, desemprego, desespero, dependência de drogas, gravidez não planejada, pobreza e abuso". "Perder um emprego é um dos eventos mais estressantes da vida, e o efeito na saúde de uma pessoa não diminui porque também aconteceu com outras 30 milhões (agora 39 milhões) de pessoas. Manter escolas e universidades fechadas será incalculavelmente prejudicial para crianças, adolescentes e jovens adultos nas décadas que virão”. "O fim dos lockdowns não é sobre Wall Street ou desconsiderar a vida das pessoas; é sobre salvar vidas”, disse a Dra. Marilyn Singleton, uma das signatárias da carta. "Não podemos permitir que esta doença mude os EUA de uma sociedade livre e energética para uma sociedade de almas quebradas, dependente de auxílios do governo".     3 - No Reino Unido, o Dr. Max Pemberton, médico do NHS, descreve, em artigo da The Spectator (The NHS is letting down thousands of patients), um quadro semelhante de excesso de capacidade alocado aos pacientes de Covid-19, e estima o "dano colateral" de 2 milhões de pessoas terem deixado de receber tratamento, sem considerar a destruição econômica que afetará a saúde dos mais pobres. "A classe média que defende e bate palmas para o lockdown não tem ideia da pobreza e da realidade sombria da vida dessas pessoas e da maneira como o lockdown agravou e cristalizou a miséria que experimentam. Nem tudo é pão de banana e yoga no Zoom", escreve Pemberton. "Precisamos aceitar que, ao tentar salvar vidas com essa estratégia, condenamos outras pessoas, a maioria das quais é invisível e sem voz, a perder as delas".

29/06/2020– 23:22

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