Cultura

Depois de 08 (oito) anos à frente da pasta de Cultura, Esporte, Lazer e Turismo, graduada em Artes Cênicas pela Universidade Federal de Ouro Preto (UFOP), Adair Liberato foi substituída por Karina Lopes Moreira, rio-docense graduada em Gestão Pública pela Fundação Getúlio Vargas, no Rio de Janeiro. Karina Lopes Moreira é casada com o ex-prefeito Silvério da Luz. Karina Lopes Moreira tem 36 anos e esteve à frente da coordenadoria de Cultura durante os 04 últimos 04 anos (2017-2020). Antes disso, Karina, que é servidora efetiva (concursada) foi secretária escolar das escolas municipais de Rio Doce; promotora de eventos e membro dos conselhos de Turismo e de Patrimônio Cultural; Agente Recenseadora do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), além de ter no currículo o curso de Técnica em Segurança do Trabalho pela Escola Técnica José Rodrigues, com sede em Ponte Nova.   Adair Liberato dirigiu a secretaria de Cultura de Rio Doce por 08 anos seguidos

13/03/2021– 15:42

Propostas de artistas e entidades culturais de Ponte Nova e de toda a região de cobertura do CISAMAPI (Consórcio Intermunicipal de Saúde do Vale do Rio Piranga), com 21 municípios, não terão apoio financeiro para suas obras e serviços durante o tempo da Onda Roxa que fecha a maioria do comércio e prestadores de serviços. Na verdade, uma forma de retaliação do governo Bolsonaro que é contra o lockdown. Foi publicada no Diário Oficial da União (DOU) de sexta-feira, 05/03, uma portaria da Secretaria Nacional de Fomento e Incentivo à Cultura que estipula que “só serão analisadas propostas culturais” cujo local de execução não esteja entre as cidades e municípios com medidas de restrição de circulação, como toque de recolher e lockdown. Parte da portaria diz “considerando as diversas medidas de restrições de locomoção e de atividades econômicas, decretadas por estados e municípios, só serão analisadas e publicadas no Diário Oficial da União as propostas culturais, que envolvam interação presencial com o público”. Em resumo: cidade que decretou lockdown ou Onda Roxa não terá apoio cultural do governo federal. Ainda de acordo com o documento, a medida será válida pelos próximos 15 dias, podendo ser prorrogada ou suspensa, a depender da manutenção ou não das medidas restritivas nos referidos entes da Federação. Assina a portaria o chefe da secretaria, André Porciúncula Alay Esteves, sob comando do secretário Especial de Cultura, o ator Mário Frias.

13/03/2021– 15:35

O Dia Internacional da Mulher ou Dia da Mulher é comemorado anualmente em 8 de março. Trata-se de uma celebração de conquistas sociais, políticas e econômicas das mulheres ao longo dos anos, sendo adotado pela Organização das Nações Unidas (ONU) e, consequentemente, por diversos países. A luta das mulheres por melhores condições de vida e trabalho começou a partir do final do século XIX, principalmente na Europa e nos Estados Unidos. As jornadas de trabalho de 15 horas diárias, os baixos salários e a discriminação de gênero eram alguns dos pontos que eram debatidos pelas manifestantes da época. De acordo com registros históricos, o primeiro Dia da Mulher foi celebrado nos Estados Unidos em maio de 1908, onde mais de 1.500 mulheres se uniram em prol da igualdade política e econômica no país. Em agosto de 1910, a jornalista e política feminista Clara Zetkin propôs a realização anual de uma jornada pela igualdade de direitos das mulheres, sem uma data específica. Vários acontecimentos levaram à criação de um dia especial para as mulheres. Um deles foi o incêndio numa fábrica de camisas em Nova York, ocorrido em 25 de março de 1911, que mataria 146 pessoas, dessas quais 129 mulheres. O número de vítimas se explica pelas péssimas condições de trabalho e porque uma porta estava fechada para impedir a fuga das trabalhadoras. O verdadeiro Dia 8 de Março O verdadeiro 8 de março surgiu com as manifestações das mulheres russas por melhores condições de vida e trabalho, o que aconteceu em 8 de março de 1917, ou seja, durante a Primeira Guerra Mundial. A manifestação, que contou com mais de 90 mil russas, ficou conhecida como “Pão e Paz”, sendo este o marco oficial para a escolha do Dia Internacional da Mulher no 8 de março, data que somente foi oficializada em 1921. Após este conflito, e com as transformações trazidas com a Segunda Revolução Industrial, as fábricas incorporaram as mulheres como mão de obra barata. No entanto, devido às condições insalubres de trabalho, os protestos eram frequentes. Também nas primeiras décadas do século, as mulheres começam a lutar pelo direito ao voto e à participação política. Apesar disso, por muito tempo, a data foi esquecida e acabou sendo recuperada somente com o movimento feminista nos anos 60. A Organização das Nações Unidas, por exemplo, somente reconheceu o Dia Internacional da Mulher em 1975. Atualmente, além do caráter comemorativo, o Dia Internacional da Mulher continua servindo como conscientização para evitar as desigualdades de gênero em todas as sociedades. As mulheres russas foram pioneiras no protagonismo para defender seus direitos, em 1917

08/03/2021– 04:29

Leonardo Machado Fernandes, ou simplesmente Leo Machado, é designer gráfico da Bartofil Distribuidora onde produz artes e cartazes para a demonstração em catálogos das mercadorias existentes no estoque da empresa que é a 4ª maior do Brasil. Onde trabalha com uma equipe que tem à frente Márcio Bartholomeu. Aliás, o Márcio é um exímio fotógrafo em que explora ângulos diferentes de suas modelos ou espaços. Mas, Leo Machado tem uma verve artística onde usa técnicas modernas para produzir seus quadros com tendência da pop art. Seus pincéis agem em cima de moldes com técnica em 3D. Seus traços acabam sendo inconfundíveis em nossa região. Nota-se que usa como inspirador o grande Andy Warhol, artista da cultura pop americana nos anos 1960 e 1970, que explorava pintura, serigrafia, fotografia, filme e escultura. Leo Machado tem vários painéis pintados em espaços particulares e públicos como Mina de Copacabana e nas paredes do antigo bar Radiola que funcionava na Avenida Caetano Marinho, Centro Histórico de Ponte Nova. Um dos mais recentes trabalhos fica no Monumento à Liberdade de Imprensa em frente à Câmara Municipal (CDI) onde pintou o Repórter Luiz Quirino para assinalar os 30 anos de seu assassinato (26 de julho de 1989-26 de julho de 2019). Quadro retratando São Francisco de Assis no Sítio Atambu, imóvel rural da família Bartholomeu Bob Marley pintado na propriedade de Marco Aurélio

26/02/2021– 14:25

A destruição do patrimônio público em Ponte Nova vem de longas datas. Em 1999, o secretário Antônio de Pádua Gomes, popularmente conhecido como Toniquinho, em parceria com empresas comerciais, adquiriu 200 lixeiras de plástico que foram adaptadas aos postes. Em menos de 01 (um) ano foram queimadas 193 e hoje não existe nenhuma delas para contar história. Na última semana (15/02 a 19/02), a secretaria municipal do Meio Ambiente (Semam) fez a reposição de três Pontos de Entrega Voluntária (PEV) que estavam com acúmulo de lixo descartado de forma incorreta. Recolheram ainda outros 04 (quatro) contêineres que estavam depredados sem possibilidade de recuperação. “Esses bens são mantidos com o dinheiro de todos (proveniente dos tributos pagos) e, quando danificados ou destruídos, o prejuízo também é de todos. Estes contêineres têm um custo em torno de R$1.500,00 (cada) e, espera-se a colaboração da população para sua preservação”, diz nota da assessoria de comunicação da prefeitura municipal de Ponte Nova.

26/02/2021– 14:06

A Festa da Uva também marcou a história da comunicação do país. A edição de 1972 foi a primeira transmissão ao vivo a cores da televisão brasileira, que aconteceu no dia 19 de fevereiro, portanto a 49 anos. Muito do que se condena na televisão brasileira como sendo obtuso, reacionário ou malfeito é apenas popular, demasiadamente popular. A televisão foi implantada no Brasil em 1950, mas durante muito tempo os aparelhos de TV foram privilégio das classes alta e média. No início da década de 60, no interior do país, então predominantemente rural, apenas os mais ricos possuíam um televisor. Nas salas de visita, os enormes aparelhos ocupavam lugar de honra, ao lado da vitrola, e vizinhos e parentes menos favorecidos eram convidados a compartilhar parte da programação noturna com o vaidoso dono de uma TV. Em 1970 quando se fez primeira transmissão de TV em cores no Brasil (Copa do Mundo do México, com o Brasil Tricampeão), pela EMBRATEL, em caráter experimental e fechado, para um público seleto, iniciando uma nova divisão social entre os que podiam trocar seu velho aparelho pelo colorido e os que tiveram que manter a relíquia em preto-e-branco. Bob Marley nascia há 75 anos O mês de fevereiro de 2020 marca os 75 anos de nascimento do cantor de reggae Bob Marley, os 125 anos de criação do voleibol, o Dia Mundial do Rádio (13/02) e o centenário de nascimento do jogador Heleno de Freitas. No dia 19 de fevereiro comemora-se o dia do Esportista. No dia 06 de fevereiro nascia Robert Nesta Marley, o Bob Marley, um cantor, compositor e músico jamaicano. Considerado um dos pioneiros do reggae sua carreira musical foi marcada pela fusão de elementos do reggae, ska e rocksteady, além de seu distinto estilo vocal e de composição. As contribuições de Bob Marley para a música aumentaram a visibilidade da música da Jamaica todo o mundo e o tornaram uma figura global na cultura popular por mais de uma década. Ao longo de sua carreira, Marley se tornou conhecido como um ícone Rastafári e ele infundiu sua música com um senso de espiritualidade. Ele também é considerado um símbolo mundial da música jamaicana e cultura e identidade, e foi controversa em seu apoio franco para a legalização da marijuana (maconha) enquanto ele também defendeu o Pan-africanismo. Nascido em Nbine Mile, Jamaica, Marley iniciou sua carreira musical profissional em 1963, após formar Bob Marley and the Wailers. O grupo lançou seu primeiro álbum de estúdio The Wailing Wailers em 1965, que continha o single One Love/People Get Ready: a canção foi popular em todo o mundo e estabeleceu o grupo como uma figura em ascensão no reggae. The Wailers posteriormente lançou mais 11 álbuns de estúdio; enquanto inicialmente empregava instrumentação e canto mais altos, o grupo começou a se envolver na construção de canções com base rítmica no final dos anos 1960 e início dos anos 1970, que coincidiu com a conversão do cantor ao rastafariano. Durante este período, Marley mudou-se para Londres e o grupo incorporou sua mudança musical com o lançamento do álbum The Best of The Wailers. Chico Buarque e Bob Marley nos anos 1970, quando o jamaicano veio ao Brasil e jogou no campo Politeama com Paulo César Caju, Moraes Moreira, entre outros craques da música nacional

24/02/2021– 14:01

Elas dão facada, pedrada, voadora no peito e enfiam o canivete no pneu. Uma nova leva de músicas com nomes de mulheres chegou à música brasileira com sucesso e violência. Rita, Letícia, Virgínia”, Renatinha, Larissa são destemidas e não superaram as dores de suas precursoras. Mas, há que se lembrar que 03 (três) mulheres-hit antigas eram decididas: Gabriela (Dorival Caymmi), Tieta (Luiz Caldas) e Bete Balanço (Cazuza e Frejat). E ainda tem a Rita, de Chico Buarque “que deixou mudo o violão”. Essa onda de mulheres-hit que são impiedosas relembra exemplos de grupos anteriores. Quase todas são escritas por homens. Portanto, refletem o olhar masculino sobre as mulheres de suas épocas, com opressão, subversão, fascínio e medo. Quem não se lembra de Geni, Januária, Carolina e Mulheres de Atenas de Chico Buarque? Em 2021, só até janeiro, oito delas já desfilaram no ranking: Letícia (Zé Vaqueiro), Rita (Tierry), Oh Juliana (Niack), Larissa (Pedro Sampaio), Marília Mendonça (Bin), Virgínia (Zé Felipe), Bruninha (Kevinho) e Renatinha (Barões da Pisadinha e Xand Avião). “Tá de shortinho curto, descendo até o chão, e cada rebolada é um chute no coração”, cantam Barões e Xand sobre Renatinha. Ainda no ritmo da pisadinha, a Letícia troca Zé Vaqueiro por um moto-taxista.

23/02/2021– 11:34

Teresa Cristina é educadora, professora de Ciências e Matemática, militando em 02 (duas) escolas estaduais: Carlos Trivellato, no Bairro Santo Antônio e na mais antiga escola estadual de Ponte Nova, a SAM/Senador Antônio Martins (1913). Atenta, simpática, ativa e engajada politicamente, a professora, além de tantos adjetivos é uma bela mulher! Seu companheiro de trabalho e labuta, Antônio Carlos, o Teacher, a apresenta em sua página do Facebook dessa forma: “mulher competente e preocupada com uma educação de qualidade para que tenhamos uma sociedade equânime e menos egocêntrica. Nenhuma nação equacionará os problemas se a educação não for vista como o pilar principal do desenvolvimento do ser humano!”. Teresa Cristina colocou o pé na estrada nas eleições, mas não conseguiu se eleger, mas suas postagens do Facebook mostraram que é uma mulher de coragem e n]ao deixa pedra sobre pedra, quando o assunto é direitos humanos, racismo estrutural e feminismo. Mas, também é delicada, sensível e tem uma queda pelo desenho. Nossa desta do Cultura em Construção nesta sexta-feira, dia 19 de fevereiro de 2021. Uma mulher desenhada por uma mulher, com expressão decidida  

23/02/2021– 09:00

RÁDIO MONTANHESA AM O repórter Doriva Júnior, apresentador do programa Montanhesa Esporte, que vai ao ar no horário compreendido entre 12h10min e 13h na Rádio Montanhesa AM 670 Khz vem colocando pitadas de cultura no meio do futebol e outros esportes. Em tempos de pandemia ele indica filmes e livros sobre esporte, como uma forma de conhecer mais a vida dos profissionais, principalmente da bola, e ao mesmo tempo ficar em casa, com uma quarentena proveitosa. Na quinta-feira, dia 11/02, ele (Doriva Júnior) mandou para seus ouvintes uma entrevista exclusiva com o maestro Fernando Antônio Paixão autor da música e dos arranjos do Hino do Macuco (Sociedade Esportiva 1º de Maio) com a letra de Sabrina Alves. A gravação do CD foi na época em que Jefinho era presidente do clube (2.000). O intérprete é Sérgio Nova com Sabrina Alves, com acompanhamento de Verônica (flauta); mauro Alexandre da Si9lva (sax tenor); Juliano Gonçalves (clarinete); Leonardo (bombardino) e nas percussão Rodrigo Paixão e Adailton Couto. “Se tu és de Ponte Nova, sabes bem o que é vencer/ Tem um time na cidade é a alegria para torcer/ Clube 1º de Maio, com as suas tradições/ sua camisa preto e banco conquistando corações”. Assim começa a letra do Hino que tocou a semana inteira no programa apresentado por Doriva Júnior que acompanhou a eleição da nova diretoria que tem na presidência Edimar da Silva, policial militar da reserva e o atual presidente da Associação dos Moradores do Bairro Rasa, onde mora.

19/02/2021– 16:59

José Domingos de Moraes, conhecido como Dominguinhos, nasceu em Garanhuns, Pernambuco, no dia 12 de fevereiro de 1941, filho de um famoso tocador e afinador de foles, mestre Chicão. Aos 06 (seis) anos de idade, ainda com o apelido de Neném do Acordeon, tocava pandeiro com seus irmãos Moraes (sanfona) e Valdomiro (malê, espécie de zabumba) no trio Os Três Pinguins. O grupo apresentava-se em feiras e portas de hotéis de Garanhuns. Numa dessas exibições, em 1948, foi ouvido por Luiz Gonzaga o conhecido Rei do Baião, que ficou encantado com Dominguinhos e prometeu-lhe uma sanfona de presente se algum dia ele resolvesse ir ao Rio de Janeiro. Em 1954, sua família mudou-se para o Rio, radicando-se em Nilópolis. Dominguinhos procurou o Rei do Baião para cobrar-lhe a promessa, sendo presenteado com uma sanfona nova. Dominguinhos esteve em Ponte Nova, na década de 1990. Os apresentadores do show na Praça Cid Martins Soares, em Palmeiras, foram Adair Liberatto e Ricardo Motta. Domiguinhos se encantou tanto com a cidade, por onde andou na beira do Rio Piranga e pelas ruas de Palmeiras. O artista ponte-novense João Bosco, Aldir Blanc e João Donato compuseram. Nossas últimas viagens, dedicada a Ponte Nova e Dominguinhos foi seu primeiro intérprete. Leia a primeira estrofe: “Eu passei por Ponte Nova/ Procurando Daniel/ Disse um cascudo nas águas/ Teu amigo foi pro céu/ Foi botá Deus no seguro/ No baú das buginganga/Levou faca afiadinha/ Pra mió cortar laranja”.   Martinho da Vila, de “Todas as Mulheres do Mundo”, nasceu há 83 anos Martinho José Ferreira, depois rebatizado popularmente Martinho da Vila, morador ilustre do Bairro Vila Isabel, nasceu em Duas Barras, Rio de Janeiro, em 12 de fevereiro de 1938. Filho de lavradores da Fazenda do Cedro Grande, mudou-se para o Rio de Janeiro aos quatro anos. Martinho da Vila é compositor, cantor e escritor. Foi criado na Serra dos Pretos Forros. Sua primeira profissão foi Auxiliar de Químico Industrial, função aprendida no curso intensivo do SENAI. Servindo o exército como sargento quer cuidava da burocracia da em sua homenagem. Foi então que descobriu que a fazenda onde nascera estava à venda e a adquiriu. O carismático Martinho da Vila é um sambista que atravessa os tempos no auge do sucesso

16/02/2021– 12:14

A professora de História e detentora de curso de Estética e Filosofia da Arte na Universidade Federal de Ouro Preto (UFOP), Tânia Mara Sasse, lançou em outubro do ano passado, via on-line o livro “Cantos e Encantos” (com ilustrações próprias) pelo Coletivo Mulherio que edita livros só de mulheres de todo o Brasil. No ano passado (2020), o Coletivo Mulherio lançou nacionalmente 15 livros. Com lançamento internacional realizado em 28 de setembro de 2020, no Encontro das Letras Portugal, os 15 livros da Coleção 2 Mulherio das Letras teve lançamento nacional, reunindo as escritoras por meio de lives que ocorrem entre 19 e 23 de outubro do ano passado. Tânia lançou o dela em 22 de outubro. Tânia nasceu em Cachoeiro do Itapemirim, no estado do Espírito Santo (terra de Roberto Carlos e Raul Sampaio) e veio para Minas Gerais aos 06 (seis) anos de idade. Em Ponte Nova, a historiadora foi gerente de Cultura e Turismo durante da administração do prefeito Guto Malta. Em janeiro de 2017 ela organizou o I Ciclo Turístico de Ponte Nova. Tânia Mara Sasse participou da qualificação realizada em parceria com o Sindicato de Produtores Rurais de Ponte Nova e apoio do Senar. Além do passeio turístico foi realizado um concurso fotográfico. O livro de Tânia Sasse obedece suas memórias com personagens familiares, mas com um espírito criativo do ponto de vista da ficção realista. Curiosamente, o tamanho do livro cabe no bolso, mas na agenda do Coletivo Mulherio a coleção é chamada de “Livro de Bolsa”. Coletivo produziu e lançou 15 livros, inclusive o de Tânia Sasse (Contos E Encantos/a frente)

16/02/2021– 11:59

CINEMA BRASILEIRO: SEM PATROCÍNIO “Já não aguento mais. Faz mais de um ano que recebi a informação que meu projeto, com roteiro escrito há mais de trinta anos, sobre a revolução mineira de 1842, comandada por *Teófilo Ottoni, um marco na história de Minas e do Brasil, estava aprovado, saiu no Diário Oficial. Assinei a papelada pedida, veio a pandemia e assim, no ar, estou até hoje esperando a confirmação do início da produção (assinar contratos e receber a grana para iniciar as filmagens). Nada aconteceu e dias atrás recebi essa notícia”, diz José Sette, cineasta em sua página no Facebook. A notícia a que se refere o cineasta de Um Filme 100%, com externas no Hotel Glória de Ponte Nova, em 1984, é que a Secretaria Nacional de Cultura, comandada pelo ator Mário Frias, cancelou na Ancine (Agência Nacional de Cinema) o saldo das chamadas públicas Fluxo Contínuo TV 2018 (R$ 251 milhões): Fluxo Continua do Comercialização 2018 (R$ 28 milhões); Prodaf 13/2016 (R$14 milhões) e Chamada de Fluxo Coprodução Internacional 2019 (R$ 39 milhões), além das chamadas pública Ancine de 2016 e 2017. “Trocando em miúdos, isso se configura num calote de efeitos devastadores para inúmeros profissionais da área. O dinheiro não será repassado, conforme combinado, mesmo que ele exista como saldo no Fundo Setorial do Audiovisual (FSA). Para todo o cinema brasileiro, outra medida nociva decidida na ocasião foi a extinção do regulamento geral do Programa de Desenvolvimento do Audiovisual (Prodav). Na prática isso significa que, na falta de regras amplas, cada edital possa definir as próprias diretrizes”, externa irado o cineasta ponte-novense, filho do saudoso prefeito Sette de Barros. (*) Teófilo Benedito Ottoni, nascido na cidade do Serro, foi um dos principais líderes da Revolução de Preso e processado, foi julgado e absolvido por unanimidade em mariana sendo depois beneficiado pela anistia geral decretada pelo Imperador Dom Pedro II. Ottoni foi deputado provincial por Minas Gerais, deputado geral (federal) e senador do Império. À época, escreveu regularmente no periódico oposicionista “Sentinela do Serro” e era o seu principal redator. Tela em óleo do pintor Célio Nunes mostra a Batalha do Córrego das Calçadas, em Santa Luzia,Henfil e o cartum com personagens que marcaram sua trajetória em 20 de agosto de 1842. Era a Revolução comandada por Ottoni   Theófilo Ottoni nasceu em 1807, na cidade do Serro

09/02/2021– 11:54

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