Cultura

A Praça de São Pedro, no Vaticano, hospedou alguns presépios pouco ortodoxos ao longo dos anos, mas o desta temporada, inaugurado na última semana parece que veio do espaço sideral. O presépio futurístico composto por estátuas de cerâmica, que inclui um astronauta e um personagem que lembra Darth Vader de Star Wars, recebeu tantas críticas ruins que, se fosse um espetáculo da Broadway, provavelmente teria sido cancelado na noite de estreia. Alguns usuários de mídia social - talvez mantendo o clima predominante em 2020 - consideraram o presépio perturbador. Outros foram mais contundentes, inclusive o Papa Francisco que disse: “Estão transformando o Natal em comércio assustador”.

25/12/2020– 09:10

O artista plástico Ayrton Pyrtz encarou uma tarefa nada fácil em 2006. Uma ideia preconcebida pela assessora Especial Selma Linhares desafiou a criação de um presépio com bucha vegetal. A concepção e a bucha limpa foram do cineasta Sylvio Lanna, que também se envolveu na montagem, que foi instalada dentro do lago (ainda seco) do jardim da Praça Cid Martins Soares, em Palmeiras. O resultado foi espetacular e mereceu destaque na mídia estadual. Ayrton Pyrtz fez uma grande obra que depois foi abandonada em algum canto da burocracia municipal. Onde estão as peça?

25/12/2020– 09:00

A Câmara Municipal de Ponte Nova provou na reunião extraordinária por videoconferência, em 06 de julho deste ano (2020), o projeto de lei de autoria da vereadora e presidente do Legislativo ponte-novense Aninha de Fizica (PSB) que autoriza o Poder Executivo a realizar concurso público para selecionar uma composição em letra e música instituída como Hino do Município de Ponte Nova. O projeto permite ao autor ou aos autores da composição escolhida o recebimento de prêmios ou remuneração, conforme critérios constantes no edital. Ainda na década de 1960, o comerciante José Mucci Daniel, que vem a ser tio de João Bosco, o nosso compositor maior, escreveu e musicou o poema O Meu Pequeno Mundo que tem uma interpretação magnífica do cantor das noites e seresteiro, Zezé da Bateria, mestre na voz, na bateria e no violão. Ele canta com a alma e já fez com que esta música já seja considerada o hino extraoficial de Ponte Nova. A música teria sido feita em parceria com Zezé da Bateria. Esta é a letra de José Mucci Daniel: “O meu pequeno mundo é a cidade onde eu nasci/No cantinho do universo/Fica mesmo logo ali/ Onde o céu é mais azul/ E as estrelas têm mais cor/Onde a rosa tem mais vida/E a vida mais amor/Ai, Ponte Nova das ladeiras, do Piranga e das Palmeiras/ Berço que me viu nascer/ Ai,ai,ai, terra de São Sebastião/Sua gente, sua glória, vivem no meu coração!”. Ponte Nova já tem um hino popular que poderia ser oficializado, depende dos vereadores

22/12/2020– 09:07

Uma das mais expressivas imagens icônicas da cultura negra em Ponte Nova é o Cemitério dos Escravos, que fica na antiga Fazenda do Pontal, mas em terras privadas, o que dificulta a atuação do poder público. O ideal seria a desapropriação da área do entorno, mudar seu acesso pela rodovia que dá acesso ao Rio Doce e promover reflorestamento e reconstruir suas bases. As suas laterais caíram. No Programa de Governo do prefeito reeleito Wagner Mol Guimarães estas esperanças se reacenderam, inclusive com o aceno do término do prédio do (*) CEU das Artes. O prédio foi uma conquista do governo do prefeito Guto Malta e fica na área onde está o campus do IFMG. As obras estão paradas desde o mês de outubro de 2016. No programa em conclusão e criação de um projeto de utilização. Outra novidade prevista é dar continuidade à proposta de incentivo ao turismo rural através das trilhas ciclísticas e caminhadas; finalização reforma da Casa de Cultura para transformação em espaço cultural; melhoria da Ecoteca, localizada no jardim da Praça Cid Martins Soares (Palmeiras) com a implantação de um projeto de contação de histórias aos domingos. (*) Os CEUs são um programa do Governo Federal, coordenado pelo Ministério da Cultura (hoje a Cultura está na pasta do Turismo). O projeto é realizado em parceria com prefeituras municipais. Os centros são construídos preferencialmente em comunidades de alta vulnerabilidade social das 05 (cinco) regiões do Brasil. São realizados nos espaços atividades culturais, esportivas, de lazer e de assistência social. Cerimônia afro-religiosa no Cemitério dos Escravos Trepadeiras na placa indicativa da obra mostram o abandono

14/12/2020– 10:26

Bruce Lee, nascido Lee Jun-fan (em chinês) no famoso Bairro Chinatow que fica na cidade americana de São Francisco (Califórnia). Foi um dos mais importantes artistas que trabalhou em Hollywood. Ele foi artista, ator, lutador de artes marciais, filósofo e cineasta. Ele nasceu de uma família de Hong Kong e de Cantão na China. É amplamente considerado por muitos comentadores, críticos, pela mídia e outros artistas marciais como um dos mais influentes artistas de artes marciais de sempre e um ícone da cultura pop do século XX. É, muitas vezes, dado crédito a Bruce Lee por ter ajudado a mudar a maneira como os asiáticos eram apresentados nos filmes americanos. Foi introduzido na indústria cinematográfica pelo seu pai aparecendo em diversos filmes como um ator infantil. Ele foi morar com seus pais na China e retornou aos Estados Unidos com 18 anos para ter ensino superior na Universidade de Washington, onde começou a carreira de artes marciais. Os seus filmes em Hong Kong e Hollywood elevaram os filmes tradicionais de artes marciais de Hong Kong para um novo nível de aclamação e popularidade, criando no ocidente popularidade, na década de 1970, um grande interesse nas artes marciais.   Filmes de Bruce Lee e morte A direção e o tom dos seus filmes ram e influenciaram as artes marciais e os próprios filmes tanto Nos Estados Unidos como em Hong Kong e no resto do mundo. Bruce Lee tornou-se conhecido pelo seu papel em 05 (cinco) longas metragens: The Big Boss (1971); First of Fury (1972); Way of Dragon (1972); Enter The Dragon (1973) e The Game of Death. Lee tornou-se uma figura incônica por todo o mundo, particularmente entre os chineses, visto que ele retratava o nacionalismo chinês nos seus filmes. Treinou a arte dowing chun  e, mais tarde, combinou as suas influências de outras fontes no espírito da sua própria filosofia de artes marciais à qual chamou de jeet kune (O Caminho do Punho Interceptor). Em 10 de Maio de 1973, Lee desmaiou no estúdio Arvest, enquanto fazia o trabalho de dublagem para o filme Operação Dragão. Ele sofreu convulsões e dores de cabeça e foi imediatamente levado para um hospital de Hong Kong onde os médicos diagnosticaram um edema cerebral. Eles foram capazes de reduzir o inchaço com aplicação de remédios. Esses mesmos sintomas que ocorreram em seu primeiro colapso depois foram repetidos no dia da sua morte e 20 de julho de 1973. Naquela data Lee foi a Hong Kong, para um jantar com o ex-James Bond George Lazenby com quem pretendia fazer um filme. Ele trabalho até às 16h na produção do filme O Jogo da Morte. Queixou-se de dor de cabeça e adormeceu por volta das 19h30, quando morreu. Cartaz do último filme de Bruce Lee que foi lançado cinco anos depois da sua morte

02/12/2020– 11:27

Desde 2012 a Bartofil Distribuidora patrocina projetos culturais através da Lei Rouanet, com mais ênfase das bandas 7 de Setembro e Santíssima Trindade. “Depois descobrimos que também tínhamos a possibilidade de patrocinar projetos audiovisuais, isso é, além dos 4% para a cultura, podíamos patrocinar mais1% para esses projetos”, disse com exclusividade para o Líder Notícias, o diretor administrativo da empresa Carlos Bartolomeu. Segundo Carlos Bartolomeu a empresa já pensava em fazer um filme falando sobre o rio Piranga e quando houve a tragédia de Mariana em 05 de novembro de 2015 foi mais forte desejo de fazer o filme, “Sabemos que ele é o principal formador do Rio Doce e agora seria sua salvação. A recuperação do Rio Doce teria que ser feita desde sua origem e, portanto, seria importante cuidar do Rio Piranga”, reverberou Carlos. “Nós conversamos com o Ricardo Motta e ele disse que a Mônica Veiga tinha um roteiro de um filme já aprovado que era justamente para falar sobre o Rio Piranga. O patrocínio foi imediatamente aprovado pela diretoria da Bartofil. Agora ficamos muito satisfeitos em saber que, finalmente depois de 02 (dois) anos que nós aprovamos, a verba vai ser liberada para dar início nos trabalhos do filme da Mônica, que vai contar a história do Piranga, sua trajetória, as pessoas que vivem dele, suas mazelas e propor como cuidar melhor dele. Isso é um motivo de muita satisfação para nós”, finalizou o empresário que é ligado às causas ambientais.

02/12/2020– 11:02

Na última semana, a Atlântico Filmes, empresa de produções de vídeos e documentários, que tem como sócias a jornalista Mônica Veiga, de Ponte Nova, e Dalila Pires, recebeu comunicado oficial de que a aplicação dos recursos de cerca de R$100 patrocinados pela Bartofil Distribuidora, para execução do documentário “Piranga, um Herói Taciturno”, foi liberada pela Ancine (Agência Nacional de Cinema) e as filmagens poderão ser iniciadas. Segundo a jornalista Mônica Veiga os trabalhos de externa começarão em junho ou julho, mas margens do Rio Piranga e entrevistas com personagens importantes na luta ambiental como o PHD em Biologia Animal, professor Jorge Dergam da UFV, Dr. Leonardo Pereira Rezende, advogado especialista em licenciamento ambiental, jornalista Ricardo Motta, ambientalista desde 1977, entre outros. “Objetivo é mostrar a ação do homem sobre o Rio Piranga e sua resistência enquanto natureza. A tese também é de que as pessoas conheçam melhor sua história e a importância para a salvação do Rio Doce depois da tragédia de Mariana em 2015”, disse Mônica que trabalha na captação de material em jornais, vídeos e livros para enriquecer o documentário. Mônica Veiga e Dalila Pires em making of das filmagens de Colcha de Retalhos

30/11/2020– 10:45

O FESTPON (Festival de Teatro de Ponte Nova) deste ano (2020), em sua sétima edição, será realizado totalmente de forma virtual. A realização tem por objetivo promover a divulgação e valorização das artes cênicas, bem como oferecer uma alternativa de lazer e cultura, seguindo as orientações de isolamento social em virtude da pandemia da COVID-19. Os espetáculos serão exibidos pelo canal do You Tube, da Air Pix Live Stream e pela página do Festival de Teatro de Ponte Nova. O link para assistir aos espetáculos está disponível na Bio do Instagram @festpon.oficial. [email protected]. A programação começa amanhã, quinta-feira (19/11), em abertura oficial às 19h30min com o espetáculo Prímula e os Duendes da Neves, encenado pela Cia Bem Ti Vi, de Ouro Preto. Sexta-feira, dia 20/11, às 19h30min: Contos de Tirar o Sono pela Cia Zero 8 de Teatro (São Paulo); Sábado, dia 21/11, às 19h30min: A lenda da Cobra e do Sapo e outras Histórias, com Adriana Maciel, de Ouro Preto- MG; Às 20h30min do mesmo dia (sábado, 21/11) tem o espetáculo É o fim, encenado por Cássio Machado, de Uberlândia-MG; Domingo, dia 22/11, às 10h: A Roupa Nova do Imperador, com a Trupe KAzar de Teatro, de Santa Luzia – MG; Também no domingo às 11h00min: Bullying não é Brincadeira, da Cia de Teatro Pé na Estrada, de Unaí-MG e às 17h transmissão ao vivo da cerimônia de premiação.

18/11/2020– 12:10

A Escola do Legislativo da Câmara de Ponte Nova promoveu na quarta-feira, 11/10, o segundo encontro do projeto “Memória Fotográfica: passado a limpo”. O evento está agendado para acontecer no Plenário João Mayrink a partir das 18 horas e vai contar com a contribuição dos interessados na história do município. O objetivo é resgatar, preservar e divulgar a memória de Ponte Nova. Para isso, a ideia é organizar informações sobre fotos antigas do município com o apoio de pessoas que atuam na cultura e pela preservação da história local. O primeiro encontro aconteceu no último dia 21 e serviu para nivelar informações e definir a metodologia de trabalho. Além dos servidores Afonso Mauro Pinho Ribeiro/ Tim, que participou por videoconferência, Ricardo de Melo Costa Junior e Ronaldo Fernandes Salomé, participaram diversas pessoas. Entre elas a secretária de cultura de Rio Doce, Adair Liberato Delfino, o artista plástico e ex-colunista do Líder Notícias, Ayrton Pyrtz, Beatriz Leite Carvalho e o escritor Luciano Sheikk. Assim como na primeira reunião, os convidados poderão participar por videoconferência. Entretanto, quem optar pela participação presencial, terá que seguir as regras para evitar a contaminação pela COVI-19, como distanciamento e uso de máscaras e de álcool em gel. As janelas e portas do plenário ficarão abertas para possibilitar o ambiente ventilado.

16/11/2020– 12:19

Geraldo Pedrosa de Araújo Dias é o nome original de batismo do paraibano Geraldo Vandré, ícone da música popular brasileira, que não ganhou o III Festival Internacional da Canção da Globo em setembro de 1968 com composição Pra Não Dizer que não Falei das Flores (Caminhando), mas foi ovacionado no Maracanãzinho enquanto Sabiá (Chico Buarque e Tom Jobim) era vaiada. 11anos depois a censura mandou recolher todos os seus discos com a música, no início de novembro (1979). Caminhando se tornou um hino de resistência do movimento estudantil que fazia oposição à ditadura durante o Regime Militar e foi censurada. O refrão “Vem, vamos embora / Que esperar não é saber / Quem sabe faz a hora, / Não espera acontecer” foi erroneamente interpretado pelos militares como uma chamada à luta armada contra os ditadores o que levou a sua perseguição política. Ainda em 1968, com o AI5 (Ato Institucional 5), Vandré foi obrigado a exilar-se. Depois de passar dias escondido na fazenda de Aracy de Carvalho Guimarães Rosa viúva do escritor Guimarães Rosa, em Minas Gerais. O compositor partiu para o Chile, Peru e de e, de lá, para a Argélia, Alemanha, Grécia Áustria, Bulgária e França. Retorno ao Brasil em 1973 Desde a fatídica entrevista concedida no aeroporto, na companhia de oficiais do regime militar, para anunciar o retorno forjado à pátria mãe, a vida e a carreira artística de Geraldo Vandré ganharam contornos mitológicos. Naquele dia 18 de agosto de 1973, o paraibano punha um irrevogável ponto final na trajetória popularizada menos de 10 anos antes, com o sucesso de Disparada. Em 1973, ano da ditadura Médici, Vandré gravou apresentações para o programa de Flávio Cavalcanti (TV Tupi) e para o Fantástico da TV Globo, mas foram censuradas. Até hoje, vive em São Paulo e compõe, além de ser advogado, sem atuação. Muitos, porém, acreditam que Vandré tenha enlouquecido por causa das torturas que ele teria supostamente sofrido pelo governo militar. No próximo dia 12 de setembro ele completará 85 anos. Em 08 (oito) décadas e meia de vida são marcadas - especialmente pela liberação das biografias não autorizadas pela Justiça, em junho de 2015 - com o lançamento de dois livros. Vandré: O homem que disse não, de Jorge Fernando dos Santos, escrito a partir de 2013, após um sonho do autor com o artista, de quem é fã desde a adolescência, foi lançado pela Geração Editorial. Funcionário público aposentado, Geraldo Pedrosa de Araújo Dias - Vandré é a corruptela de Vandregíselo, nome do pai, otorrinolaringologista - mora em um apartamento modesto na Rua Martins Fontes, em São Paulo. “Ele passa boa parte do tempo na casa da irmã, em Teresópolis (RJ). Noutras vezes, se hospeda no Hotel da Aeronáutica, no Rio”, conta o biógrafo Jorge Fernando.

10/11/2020– 22:52

Empresa vencedora de licitação promovida pela Codemig (Companhia de Desenvolvimento de Minas Gerais) reiniciou em 13 de outubro, as obras para revitalização do Hotel Glória, bem histórico tombado pelo Conselho Municipal do Patrimônio Cultural e Natural de Ponte Nova. O imóvel foi adquirido em 2015 pela prefeitura municipal e em 2016 foi assinado convênio com a Codemig para sua reforma e implantação do Cineminas, um prédio com sala de projeção de filmes e espaços para outras atividades culturais. As obras foram paralisadas há mais de um ano, logo após a retirada das portas do prédio antigo para reforma e restauração. Foi detectado que poderia haver deslizamento de terra atrás do imóvel e compromete também o prédio novo. Neste caso, a retirada da terra promove adequação do talude para evitar escorregamento. O projeto de reforma foi licitado somente em 2018 e custará aos cofres da Codemig mais de R$ 10 milhões e foi acrescido em mais de R$ 250 mil com as obras de contenção do talude. O prazo inicial para a entrega das obras era de 24 meses, mas pelo visto será com prazo bem superior. HISTÓRIA DE MAIS DE 95 ANOS O Hotel Glória foi inaugurado em fevereiro de 1925 por Sebastião Drummond e Antônio Pinto de Oliveira com o intuito de suprir a necessidade de hospedagem dos viajantes que passavam pela Estrada de Ferro Leopoldina Railway (instalada em 1886). O hotel, um dos mais luxuosos do estado, recebeu como hóspedes importantes personalidades do cenário político e econômico de Minas Gerais. o prédio foi cenário do filme do cineasta Sette de Barros Filho, em 1985, Um Filme 100% Brasileiro. Edificação importantíssima no cenário da cidade é o Hotel Glória, imponente construção ao longo da via férrea, tendo a sua fachada principal elegantemente modulada, tratada de maneira contida por elementos decorativos estilizados. Apresenta fusão do geometrismo que viria a predominar num futuro próximo com elementos que evocam as linhas fluidas do vocabulário do art-noveau, como nos para-ventos, nos azulejos ou em algumas pinturas de seus 02 (dois) salões decorados, em estado precário.

09/11/2020– 00:29

Garota Cibely Limma é bicampeã na categoria Estudantil O músico e compositor José Carlos Daniel foi o grande vencedor do 4º Festival Canta Ponte Nova, uma promoção da secretaria municipal de Cultura e Turismo em parceria direta com a Diretoria de Cultura da 7ª Subseção da OAB em Ponte Nova, soba coordenação do advogado e compositor Wander Silva. Viva a Vida é o nome da composição defendida por Maria Paula, uma das mais novas revelações da música em Ponte Nova, com arranjos de Victor Fernandes e José Carlos, que ganharam nesta categoria também. O melhor intérprete do Festival Canta Ponte Nova foi Jonny Alves (Uma Vida para Amara). O evento aconteceu virtualmente, com alguns convidados no auditório da OAB, Avenida Caetano Marinho, 209, Centro Histórico. Outros vencedores: 2º lugar: Burlantins (Victor Fernandes, Raoni Soares); 3º lugar: Uma Vida Para Amar (Jonny Alvez); 4º lugar: Louvor aos Loucos (Costa Melo); 5º Lugar: Gueixa (Luana Leel). “Gueixa pra mim é uma das músicas mais lindas e mágica que já escutei, sabia do potencial dela quando te intimei, Kkkk, a entrar no festival comigo”, fala a feliz Perla Macedo, a intérprete de Gueixa, de autoria de Luana Leel, que fez dupla com seu violão. Cibely Limma é bicampeã A garota Cibely Limma, estudante do Colégio Athenas/ Equipe, a grande sensação do ano passado, quando tinha 14 anos e venceu a 3ª edição, voltou ao palco da OAB para repetir o feito, para alegria de seus pais e colegas de colégio. A cultura de Ponte Nova vai se renovando com caras novas no mercado musical. Ariadne, do Instituto Federal de Minas Gerais (IFMG-Ponte Nova) ficou em segundo lugar e Marcelle da Escola Nossa Senhora Auxiliadora (Ensa) levou o 3º lugar.

04/11/2020– 12:26

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