A independência do Brasil foi o processo histórico de separação entre Brasil e Portugal que se deu em 07 de setembro de 1822. Por meio da independência, o Brasil deixou de ser uma colônia portuguesa e passou a ser uma nação independente. Com esse evento, o país organizou-se como uma monarquia que tinha D. Pedro I como imperador. A independência do Brasil tem uma grande ligação com a transferência da corte portuguesa para a colônia, em 1808. Os acontecimentos que se passaram no intervalo de tempo entre 1808 e 1822 levaram ao desgaste da relação entre a elite brasileira, sobretudo a do Sudeste, com o Reino de Portugal. A corte portuguesa resolveu mudar-se para o Brasil, no fim de 1807, para fugir das troas do imperador francês Napoleão Bonaparte que invadiram Portugal em represália pelo país ter furado o Bloqueio Continental. Nessa época, a rainha de Portugal era D. Maria, a Louca, e o príncipe regente era D. João VI, e essa medida foi uma decisão deste. Mudanças sensíveis aconteceram no Brasil nesse período, que ficou conhecido como Período Joanino. Essas mudanças ocorreram no campo cultural, econômico e até mesmo político. A primeira medida de grande repercussão na época foi a abertura dos portos do Brasil, em 1808. Esse foi o fim do monopólio comercial que existiu durante o período colonial. Declaração de independência A situação agravou-se em agosto de 1822, quando ordens chegaram de Portugal. As Cortes atacavam os “privilégios brasileiros”, acusavam José Bonifácio de traição e ordenavam o retorno de D. Pedro I. Isso fez D. Maria Leopoldina convocar uma sessão extraordinária presidida por José Bonifácio, em 02 de setembro. Nessa sessão ficou decidido que era o momento de declarar a independência do Brasil. Uma declaração de independência foi redigida e enviada, com assinatura de D, Maria Leopoldina, junto com as cartas portuguesas, para D. Pedro I. O regente estava a caminho de São Paulo na ocasião, e acabou sendo alcançado pelo mensageiro, no dia 7 de setembro de 1822. Às margens do Riacho Ipiranga, D. Pedro I inteirou-se da situação, e, segundo o que ficou registrado na história oficial brasileira, foi realizado o grito pela independência do Brasil, momento conhecido como Grito do Ipiranga. Os historiadores, porém, afirmam que não existem muitas evidências que comprovem se o grito tenha de fato acontecido. D. Maria Leopoldina assina a Independência do Brasilem 02 de setembro de 1822.

Foi lançado na semana passada o volume 3 da série “As Vozes do Piranga”, cd de música autoral de compositores da região do Vale do Rio do Piranga. Desta vez, a maioria das composições (15 no total) é de autoria masculina, mas as interpretações são de mulheres, com participações masculinas. Muitas destas mulheres gravaram pela primeira vez, como é o caso de Andrina Maroca (Rio Casca) que interpreta a canção Pintura de autoria de Josué Paglioto, de Barra Longa. “O trabalho envolve compositores, letristas, intérpretes e músicos de Ponte Nova e região. Vale lembrar também que as gravações foram realizadas no Studio Milenium, do músico Sandro Tolentino. Desta vez o volume 3 recebe o subtítulo de “Eles por Elas” pois tem a particularidade de que todas as canções são interpretadas por vozes femininas”, diz João Mattos, o produtor executivo do cd, além de ser o seu idealizador desde o primeiro volume. Na segunda-feira, dia 31 de agosto, João Mattos esteve na Rádio Montanhesa 670 KHz quando foi entrevistado pelo titular do programa “Acorda Vale”, Batista da Silva e pelo editor do Líder Notícias Ricardo Motta. João Mattos deixou claro que o objetivo do projeto é sociocultural, “pois toda a renda apurada na venda dos cds será destinada à APAEs de Ponte Nova e Rio Casca”. O encarte tem artes do também compositor e artista plástico Ayrton Pyrtz e do designer gráfico Walter Portela. São vários os compositores que participaram: João Mattos, Luiz Raimundo, Josué Paglioto, Davi primavera, Délcio Stavanato, Beatriz Conegundes, Arthur Vinih, Joel Martins e Sandro Tolentino. Intérpretes: Luana Leel, Júlia Mycaelen, Amanda Cremonezi, Rafaela Gomes, Karine Pataro, Maria Gorette Gomes, Marcelle Godoy de Oliveira Silva, Sheila Costa, Beatriz Conegundes, Sra Campos, Keila Zinato, Izabela Romagnoli, Rafaela Reale e Helena Bastos. João Mattos disse em sua entrevista que “ainda haverá uma live para que todos conheçam nossos artistas”. Os interessados em adquirir o cd por R$20,00 é só entrar em contato pelo e-mail [email protected] ou pelo celular (31) 98233- 9916. Ainda estão disponíveis exemplares dos Volumes 1 e 2 por apenas R$10,00 cada. Andrina Maroca interpreta Pintura de Josué Paglioto. Josué Paglioto é cantor e compositor.

No último sábado, 29/08, a secretaria municipal de Cultura e Turismo apresentou a edição on line do Circuito da Arte. No cardápio, um som espetacular de Igor Dias e depois Arthur Vinih e os Malungos. Espaço para o artesanato local Quem se interessar ainda pode se deliciar com a maravilhosa receita do Chef Felipe Leal. Peça pelo Whatsapp 992453556. O valor do prato é de R$45,00 e serve de 02 (duas) a 03 (três) pessoas. Igor Dias agitou o Encontro Nacional de Motociclistas no último dia 15/08. Chef de Cozinha Felipe Leal prepara o bom da gastronomia.

O Seu Repórter Esso (ou simplesmente Repórter Esso) foi um noticiário histórico do rádio da televisão brasileira e seguia a versão americana do programa chamada de “Your Esso Reporter”. Foi o primeiro noticiário de radiojornalismo do Brasil que não se limitava a ler as notícias recortadas dos jornais, pois as matérias eram enviadas por uma agência internacional de notícias sob o controle dos Estados Unidos. A primeira transmissão do programa se deu no dia 28 de agosto de 1941, na Rádio Nacional (RJ). O Repórter Esso se especializou em divulgar principalmente notícias ligadas ao modo de vida americana da época, conhecida como American way of life. Os informes do United Press International traziam ainda 28 de agosto entra no ar o primeiro noticiário do rádio brasileiro: Repórter Esso aos ouvintes a evolução das guerras travadas pelos Estados Unidos em todas as partes do planeta. Os locutores que fizeram maior sucesso no noticioso foram Benedito Ruy Rezende e Dalmácio Jordão, que narrou o noticiário de 1950 até seu final, Kalil Filho, Gontijo Teodoro, Luís Jatobá e Heron Domingues. Os slogans mais famosos eram: O Primeiro a Dar as Últimas e Testemunha Ocular da História. O programa trouxe para o radiojornalismo brasileiro a informação por ele divulgada não apenas como notícia, mas constituída também, em texto dirigido, propaganda político- ideológica, produzindo e construindo sentido e com alvo certo: o governo e determinados segmentos da sociedade brasileira. O fim do Repórter Esso O Repórter Esso terminou suas transmissões em 31 de dezembro de 1968. Na última edição, transmitida pela Rádio Nacional e pela Rádio Globo do Rio de Janeiro, a partir das 20:25 da noite, o radialista Guilherme de Sousa fez a identificação da emissora e dando a hora certa, antes de anunciar: “Alô, alô, Repórter Esso!”. Ao som das tradicionais trombetas, o locutor Roberto Figueiredo entrou no ar, noticiando sobre as festividades do ano novo (1969); o pronunciamento do ditador/presidente Costa e Silva https://pt.wikipedia.org/ O fim do Repórter Esso wiki/Costa_e_Silva sobre o momento nacional e o decreto que criava AI-5 (Ato Institucional nº 5), além do mesmo assinar decretos sobre o setor financeiro. Durante a leitura da última notícia, Roberto Figueiredo começou a chorar e se emocionar, chegando a um ponto em que o locutor reserva Plácido Ribeiro, que estava no estúdio na hora do noticiário, seguiu a leitura. Roberto tentou recompor-se e, aos prantos, encerrou o último Repórter Esso, desejando uma boa noite e um feliz ano novo. Luiz Jatobá, uma das mais importantes vozes do rádio mundial, apresentou o Repórter Esso.

Nascido na Bahia (Salvador) em 28 de julho de 1945, Raul Seixas foi um cantor, compositor, guitarrista e produtor brasileiro, um dos mais importantes nomes do rock no Brasil. Entre suas músicas destacam-se Maluco Beleza, Eu Nasci Há 10 Mil Anos Atrás, Mosca na Sopa e Ouro de Tolo, além de místicas composições como Gita e Trem das Sete. Raul gostava de ler os livros da biblioteca de seu pai (que era engenheiro civil de estradas) e criava suas próprias histórias desenhando os personagens nos cadernos da escola. Gostava de música, mas seu sonho era ser escritor. Na adolescência ele ficava horas ouvindo as músicas de Elvis Presley e de Little Richard. Em 1959, junto com o amigo Waldir Serrão, fundou o fã clube “Elvis Rock Club”. O sucesso chega finalmente Em 1968, Raul conhece o diretor da CBS, que mais tarde o convida para ser produtor da gravadora. Aos poucos suas músicas foram gravadas por cantores da Jovem Guarda, entre eles, Jerry Adriane, Odair José e Renato e Seus Blue Caps. Depois de alguns lançamentos mal sucedidos, em 1970, Raul participou do Festival Internacional da Canção com “Let Me Sing, Let Me Sing”, defendida pelo próprio Raul, e “Eu Sou Eu e Nicuri é o Diabo”, defendida por Lena Rios & Os Lobos.Suas músicas chegaram à final e a partir daí, seu nome começou a se destacar. Foi então contratado pela gravadora Philips. Conheceu o escritor Paulo Coelho que mais tarde se tornou seu parceiro musical. Em 1989 realiza diversas apresentações pelo país, em companhia do roqueiro Marcelo Nova, que resultou em seu último disco, “A Panela do Diabo”. No dia 21 de agosto de 1989, 02 (dois) dias após o álbum chegar ao mercado, Raul é encontrado morto em sua cama, no apartamento em São Paulo, com apenas 44 anos de idade, vítima de pancreatite aguda. Raul Seixas e seu parceiro Paulo Coelho no Canecão - RJ - em 1970.

Sandra explicou que a obra de revitalização do Hotel Glória é de responsabilidade do Governo do Estado por meio da Codemge (Companhia de Desenvolvimento de Minas Gerais). “Essa obra teve alguns percalços porque atrás do Hotel Glória tem uma área de risco e teria que fazer uma contenção especial nessa área”. Ainda de acordo com a secretária, após avaliação geológico-geotécnico, realizada pela Codemge, foi constatado que a proposta para a construção do anexo de acesso aos andares do hotel precisava ser alterada. O Governo de Minas cancelou o contrato com a empresa que faria os serviços e o projeto foi dividido em 02: contenção e restauração. Sandra disse que a obra deve ficar pronta no ano que vem. Quanto à obra da Rodoviária Velha a previsão é de que seja finalizada neste ano (2020). Por conta da desistência da primeira empresa vencedora da licitação e a necessidade de reforço da estrutura do telhado do prédio, o prazo

Caetano Veloso (1942) é um músico brasileiro, um dos criadores do Movimento Tropicalista no Brasil, sendo um dos músicos mais influentes do país. Criou e cantou canções de destaque como “Sozinho” (intérprete), “Leãozinho”, “Você é Linda” e “Sampa”. Caetano Emanuel Vianna Teles Veloso nasceu em Santo Amaro da Purificação, na Bahia, no dia 07 de agosto de 1942. Com 14 anos foi com a família para o Rio de Janeiro. Em 1960, a família voltou à Bahia, indo morar em Salvador. Nessa época, Caetano Veloso ganhou um violão e passou a cantar com sua irmã Maria Bethânia em bares de Salvador. Ingressou na Faculdade de Filosofia da Universidade Federal da Bahia. Em 1964 participou do show “Nós, Por exemplo”, ao lado de Gal Costa, Gilberto Gil, Bethânia e Tom Zé, na inauguração do Teatro Vila Velha. Em 1967, ao lado de Gal Costa, Caetano grava “Domingo”, seu primeiro disco. A música “Alegria, Alegria” é classificada em quarto lugar no III Festival de MPB da TV Record, acompanhado pela banda de rock os Beat Boys, incomodando os conservadores, mesmo assim conquistou o 4º lugar, se tornando o marco inicial do Tropicalismo -movimento que participavam Caetano, Gil, Gal, Tom Zé e Torquato Neto, que unia ritmos regionais e guitarras elétricas que transformou a MPB. Caetano Veloso é perseguido pela Ditadura Militar Em 1969, Caetano Veloso é preso pela ditadura militar, acusado de ter desrespeitado o Hino Nacional e a Bandeira. Em 1969, parte para o exílio, em Londres. Nesse período, grava: “Caetano Veloso” (1969) e “London, London” (1971). Em 1971, volta ao Brasil e no ano seguinte faz show em Salvador, ao lado de Chico Buarque. Em 1973 lançou “Araçá Azul” e produziu shows para Bethânia, Gal, entre outros. Em 1976, Caetano Veloso, Gal, Gil e Bethânia formam o grupo “Doces Bárbaros” gravam “Os Mais Doces dos Bárbaros” e excursionam por todo o Brasil. No ano seguinte Caetano vai com Gil ao Festival de Arte e Cultura Negra, na Nigéria. Grava o disco “Bicho”. Ao lado de Chico Buarque, apresentou na televisão, o programa “Chico & Caetano”, onde cantava e recebia convidados. Em 1997, lança o livro “Verdade Tropical”, onde descreve sua formação musical e seu trabalho como cantor e compositor. Seus últimos álbuns lançados foram: “Zii e Zie” (2009), “Abraçaço” (2012). Caetano Veloso tem canções em trilhas sonoras de filmes como Hable com Ella, de Pedro Almodóvar e em Frida, de Julie Taymor. Ao longo de sua carreira, recebeu diversos prêmios, entre eles, o Grammy Award – Melhor Álbum de World Music, com “Livro”, em 2000, Grammy Latino: Melhor Álbum de Cantor: 2007, 2009 e 2013, Grammy Latino – Personalidade do Ano 2012, Grammy Latino – Melhor Canção Brasileira de 2014, com “A Bossa Nova é Foda”, Prêmio da Música Brasil – Cantor 2016, entre outros. Caetano Veloso e Gilberto Gil no exílio, em Londres.

“Em tempos de pandemia, a reinvenção é a palavra de ordem. Obstáculos podem se transformar em grandes oportunidades. Pensando nisso nossa equipe reelaborou todo calendário da secretaria Municipal de Cultura e Turismo (Semct) para um novo formato. Tudo transmitido ao vivo pra que todos aproveitem no conforto de suas casas”, é o que assinala a informação na página do Facebook da Semct. Na programação uma mistura de música, dança, teatro, oficinas, artesanato, artes plásticas e outras: Festival de Inverno - 15 a 22/08; Circuitos da Arte - 29/08, 12/12 e 19/12; Independência do Brasil - 07/09; Semana LGBTIQ+ - 18 a 20/09; Dia das crianças- 12/10;  Festa da Goiabada - 24/10;  Canta Ponte Nova e Salão das Artes Plásticas - 21 a 23/10;  Aniversário da Cidade - 28 a 30/10;  Semana da Consciência Negra - 14 a 20/11 e Expo Talentos Online - 21 a 23/12.  

Se depender do artista plástico e músico, Ayrton Pyrtz, Ponte Nova, em breve, poderá inaugurar o seu Salão de Artes Plásticas, com o objetivo de valorizar as várias formas de expressão contidas no ramo. O projeto já está sob a análise da secretaria municipal de Cultura e Turismo que poderá anunciar o final da história em breve. O surgimento das artes plásticas está diretamente relacionado com a evolução da espécie humana. O artista plástico lida com papel, tinta, gesso, argila, madeira e metais, programas de computador e outras ferramentas tecnológicas para produzir suas peças. Leia mais sobre Cultura na página "Cultura em Construção" no Jornal Líder Notícias. Acesse nesse link:  https://online.lidernoticias.net.br/pnjlider/