Meio Ambiente

Entrou em vigor em Ponte Nova que obriga que padarias, bares, restaurantes, lanchonetes e similares forneçam de pratos, talheres e copos descartáveis em períodos de emergência ou calamidade, caracterizados por propagação de doenças contagiosas. “Sabemos do impacto profundo causado pelo descarte dos copos e outros utensílios plásticos, mas a proibição de uso de descartáveis, neste momento de pandemia, poderia causar problemas até mesmo para o sistema de saúde”, ressaltou o vereador Dr. Wellerson Mayrink (PSB), autor do projeto, aprovado por unanimidade e sancionado pelo prefeito Wagner Mol Guimarães. Segundo o vereador Dr. Wellerson Mayrink, a nova lei servirá para evitar o contágio pelo coronavírus. “Nesta atual pandemia de COVID-19, estabelecimentos que comercializam alimentos processados, como bares, lanchonetes, padarias e restaurantes, continuam a fornecer utensílios reutilizáveis, muitas vezes sem a correta higienização, com ampliação das possibilidades de contágio”, observou o parlamentar municipal. Reportagem do Líder Notícias ouviu ambientalistas que criticaram a aprovação da lei, considerada um retrocesso e uma incoerência por parte dos vereadores, uma vez que na semana anterior foi aprovado e sancionado um projeto de iniciativa do vereador Zé Roberto Júnior (Rede) que proíbe a utilização de sacolas plásticas de polietileno (originárias de combustível de derivado de petróleo) no comércio.

02/08/2021– 11:54

Vara da Justiça Federal de Belo Horizonte homologou no último dia 16, Termos de Adesão, Indenização e Quitação de 39 atingidos de Santa Cruz do Escalvado e 97 do município de Rio Doce, incluindo diversas categorias, como pescadores de subsistência; pescadores Artesanais, Faiscadores; cadeia produtiva dos areais; areeiros e agricultores. Esta foi a primeira remessa de pagamentos aprovados para Santa Cruz do Escalvado, sendo que O Centro Rosa Fortini incluiu 145 propostas no novo Sistema Indenizatório, realizou 481 atendimentos em Nova Soberbo e 294 nas comunidades rurais. Em Rio Doce, com sentença aprovada desde janeiro, 369 atingidos tiveram indenizações aprovadas e 460 propostas tramitam no sistema eletrônico do judiciário. Após a homologação dos acordos pelo Juiz Mário de Paula Franco Júnior, a Fundação Renova tem até 15 dias para depositar os valores acordados na conta indicada pelos atingidos. Os atendimentos estão sendo agendados para os atingidos de Merengo, Porto, Viana e Jerônimo.

27/07/2021– 12:37

Pichadores invadiram as paredes da UBS (unidade Básica de Saúde) do Bairro São Pedro, recém-reformada para melhor atender aos moradores que são atendidos pelo SUS (Sistema Único de Saúde) e cadastrados no Programa Saúde da Família (PSF). As paredes, provavelmente foram pichadas no final de semana, pois a denúncia chegou à secretaria municipal de Saúde na manhã de segunda-feira, 19 de julho. “As equipes da prefeitura e da secretaria municipal de saúde lamentam muito o ocorrido. O local foi recentemente reformado para melhor atender à população. É muito importante que a comunidade denuncie estes atos de depredação do patrimônio público”, diz nota publicada no portal oficial da Prefeitura de Ponte Nova, que não informou se registrou queixa para o crime seja apurado e que os culpados sejam denunciados pelo Ministério Público. No Brasil, a pichação é considerada vandalismo e crime ambiental, nos termos do artigo 65 da Lei 9.605/98 (Lei dos Crimes Ambientais), que estipula pena de detenção de 03 meses a 01 ano, e multa, para quem pichar grafitar ou por qualquer meio conspurcar edificação ou monumento urbano.

27/07/2021– 12:18

Acaba de ser sancionada a Lei Municipal nº 4.478/2021, que dispõe sobre a proibição de sacolas plásticas descartáveis, compostas por polietilenos e/ou similares, pelos estabelecimentos situados no município de Ponte Nova, pois este plástico fica na natureza até 200 anos, enquanto as sacolas oxibiodegradáveis desaparecem em pouco mais 06 (seis) meses. A proposta inicial contemplava os supermercados, com objetivo de melhorar o projeto de lei o Legislativo ampliou para todos comércios do município. O vereador Zé Roberto Júnior, do partido Rede, autor do projeto de lei, disse que o objetivo é conscientizar a sociedade sobre os problemas que as sacolas plásticas convencionais provocam ao meio ambiente. Entenda esta transformação Biodegradável - É decomposto pela ação de organismos vivos. O uso do termo geralmente pressupõe que os resíduos da decomposição não são tóxicos nem sofrerão bioacumulação. A maior parte do lixo de origem orgânica (papéis, tecidos de algodão, couro, madeira etc.) é biodegradável, e a maioria dos plásticos atuais não. (Dicionário Brasileiro de Ciências Ambientais). Plástico oxibiodegradável - É aquele que recebe um aditivo para acelerar seu processo de degradação, mas não se decompõe em até 06 (seis) meses. Não atende as normas técnicas nacionais e internacionais sobre biodegradação. Portanto, não é biodegradável. Polietileno A matéria-prima utilizada na fabricação das sacolas, o polietileno, é uma substância não renovável, originada a partir do petróleo. Com isso, essas sacolas demoram cerca de 200 anos para se degradarem na natureza. E mais, a decomposição desse plástico polui o meio ambiente, através da liberação do gás carbônico, um dos grandes causadores do efeito estufa. Dicas do Líder Notícias É possível diminuir a uso das sacolas plásticas, algumas atitudes podem ajudar e muito nessa conquista: 01) Levar sua sacola na hora das compras. Não importa se a quantidade não é suficiente, pelo menos, boa parte das sacolas destinadas a isso não serão utilizadas; 02) Ecobag’s ou sacolas de feira. Elas são feitas de matérias resistentes e podem ser utilizadas por muito tempo; 03) Se precisar transportar um grande número de compras, opte pelo uso das caixas de papelão. Uma ecobag substitui uma grande quantidade de sacolas plásticas: seja biodegradável, de polietileno ou oxibiodegradável. E convenhamos: muito mais charme no transporte de mercadorias

21/07/2021– 11:23

RECURSOS HÍDRICOS O Ministério Público de Minas Gerais (MPMG) firmou Termo de Compromisso com o Estado de Minas Gerais e o Instituto Mineiro de Gestão das Águas (Igam) visando a regularização dos repasses relativos à cobrança pelo uso de recursos hídricos aos Comitês de Bacia Hidrográfica de MG. O termo foi celebrado como forma de solução consensual de 02 (duas) ações civis públicas que tramitam na comarca de Belo Horizonte. As ações foram ajuizadas após a constatação de que os valores oriundos da cobrança pelo uso de recursos hídricos nas Bacias dos Rios Doce e Pará não eram repassados às agências executivas para aplicação no fortalecimento e proteção da bacia hidrográfica em que foram gerados, permanecendo retidos no caixa único do Estado. No acordo, foram pactuadas obrigações envolvendo o pagamento escalonado dos valores atrasados, bem como a regularização contínua e permanente dos repasses pela cobrança em todas as bacias hidrográficas do Estado, com o compromisso de que não ocorrerão novos contingenciamentos. O acordo foi feito por meio de atuação conjunta entre a 15ª Promotoria de Justiça de Belo Horizonte, a Coordenadoria Regional das Promotorias de Justiça do Meio Ambiente das Bacias dos Rios das Velhas e Paraopeba e a Coordenadoria Regional das Promotorias de Justiça do Meio Ambiente da Bacia do Rio Doce.

12/07/2021– 15:42

Enviado para a Câmara Municipal na data de 02 de dezembro do ano passado (2020), somente agora, 07 (sete) meses depois é que o projeto de lei do Poder Executivo que cria o “Projeto Conservador do Piranga” foi aprovado, com emendas. O programa quer implantar ações em adequação ambiental de propriedades rurais, para a melhoria da qualidade e quantidade das águas, da biodiversidade e do clima, no município de Ponte Nova. Com a aprovação, ocorrida em 06 de julho, a secretaria municipal de Meio Ambiente (Semam) fica autorizado a prestar apoio técnico, de fomento e financeiro, na forma de pagamentos por serviços ambientais, aos proprietários rurais habilitados que aderirem ao “Projeto Conservador do Piranga”, através da execução de ações para o cumprimento de metas estabelecidas no termo de compromisso. O apoio técnico e de fomento iniciará na assinatura do termo de compromisso com proprietários rurais e o financeiro iniciará após um ano da implantação das ações propostas e se estenderá por no mínimo quatro anos. As características das propriedades, as metas e as ações serão definidas mediante critérios técnicos e legais com objetivo de incentivar o aumento e a manutenção da cobertura florestal, a adoção de práticas agrícolas sustentáveis e conservacionista de solo, e a implantação de sistemas de saneamento ambiental nas propriedades rurais do município. O projeto será implantado por sub-bacias hidro-gráficas, seguindo critérios a serem definidos pela Semam e aprovados pelo Conselho Municipal de Conservação e Defesa do Meio Ambiente (Codema) e o valor de referência (VR) será de até 100 UFPN por hectare (ha) por ano. Construir barraginhas mantém a água e ajuda na umidade do ar beneficiando a propriedade rural Usina geradora de energia elétrica a partir do lixo precisará passar por audiência pública para escolha do local Na mesma data, 06 de julho, a Câmara de Ponte Nova aprovou o Plano Intermunicipal de Gestão Integrada de Resíduos Sólidos (PIGIRS) para os municípios associados ao Consórcio Intermunicipal Multissetorial do Vale do Piranga (Cimvalpi). Com esta aprovação, o exercício da titularidade dos serviços de limpeza urbana e gestão de resíduos sólidos poderá ser realizado por meio da gestão associada por intermédio do CIMVALPI. O Poder Executivo será autorizado a participar das ações conjuntas com os demais municípios que aderirem ao PIGIRS/Cimvalpi necessárias à consecução dos objetivos e metas estabelecidos no plano. Segundo informações do presidente da Comissão de Finanças, Legislação e Justiça, a aprovação demorou o suficiente para colocar o projeto em consulta pública, ouvir especialistas e garantir que a implantação de uma futura energia de lixo a partir do aproveitamento dos resíduos sólidos produzidos pelo lixo doméstico não prejudique a comunidade. “O local onde será implantada a futura usina deverá ser debatida com a comunidade, uma vez que o terreno será cedido pela prefeitura municipal”, disse Guto Malta. Construir uma usina geradora de energia elétrica vai acabar com o Lixão do Sombrio, uma vergonha ambiental que já duramais de 25 anos, degradando o meio ambiente Secretário de meio ambiente comemora O secretário de Meio Ambiente, engenheiro civil e pós-graduado em meio ambiente, Bruno do Carmo, comemorou a decisão da Câmara Municipal. Para ele, os projetos vão colocar Ponte Nova na vanguarda ambiental de toda a região. “Depois da Estação de Tratamento de Esgoto, estes dois programas vão colocar Ponte Nova na liderança ambiental do Vale do Rio Piranga. Toda a população vai ganhar. Principalmente os produtores rurais com o Projeto Conservador de águas”, disse Bruno do Carmo. A primeira usina do Brasil, geradora de energia sem queimar o lixo, está em Boa Esperança

12/07/2021– 15:34

A continuidade das obras de construção da Estação de Tratamento de Esgoto de Ponte Nova, a ETE-Ponte Nova está garantida. Na quarta-feira, dia 07 de julho, a 7ª Câmara Cível do Tribunal de Justiça negou agravo de instrumento impetrado pelo governo do Estado por meio da Supram (Superintendência Regional de Meio Ambiente),com sede em  Ubá, que havia paralisada a obra no início de junho. As procuradorias do DMAES e da Prefeitura Municipal reverteram o processo em Ponte Nova, conseguindo uma liminar na 2ª Vara Cível que, inclusive suspendeu uma multa superior a R$ 230 mil. Em Belo Horizonte, novamente, a vitória foi de Ponte Nova, pois o Tribunal de Justiça decidiu que as obras deverão continuar  no Sítio Gravatá, a 7, 5 quilômetros do centro de Palmeiras (Estrada Ponte Nova a Barra Longa) A ETE-Ponte Nova estava orçada no valor de R$ 25 milhões, mas foi contratada no valor de R$ 21.565.020,25. A obra que está sendo construída pela Perfil Engenharia (BH) tem previsão de 20 meses de duração, e vai proporcionar a efetiva limpeza do Rio Piranga, evitando que esse esgoto chegue à Bacia do Rio Doce, que já foi muito afetada em 2015, com a lama da Samarco.;

09/07/2021– 11:37

Na manhã de quarta-feira, de 30 de junho, a Prefeitura de Ponte Nova e o DMAES (Departamento Municipal de Água, Esgoto e Saneamento) apresentaram à imprensa, membros da comunidade, vereadores e ambientalistas, o canteiro de obras da Estação de Tratamento de Esgoto (ETE). A ETE fica no Sítio Gravatá, às margens do rio Piranga, na localidade conhecida como Vargem Alta, a cerca de 08 (oito) quilômetros do centro de Palmeiras, passando pela estrada de acesso entre Ponte Nova e Barra Longa. Participaram do evento ecológico, o prefeito Wagner Mol Guimarães, a vice-prefeita Valéria Alvarenga, o Diretor-geral do DMAES, Anderson Roberto Nacif Sodré, a Diretora-adjunta Daniele Alvarenga, os secretários municipais Marcos Dias (Esporte, Lazer e Juventude); Juliana Pereira (Assistência Social e Habitação); Keila Lacerda (Educação); Bruno do Carmo (Meio Ambiente) e Luiz Borges (Obras). Anderson Sodré, Diretorgeral do DMAES, durante aexplanação sobre a construção da ETE A reportagem do Líder Notícias registrou também as presenças do presidente do Legislativo ponte-novense Antônio Carlos Pracatá e os vereadores Aninha de Fizica, Juquinha Santigo, Zé Roberto Júnior e Emerson Carvalho; a gestora do Cisab-Zona da Mata, bióloga Iolanda Gonçalves e diversos técnicos da Perfil Engenharia (empresa construtora da obra) e da secretaria municipal de Meio Ambiente (Semam). De acordo com o Diretor do DMAES, Anderson Sodré, a obra será entregue em dezembro de 2022, com orçamento de quase R$ 22 milhões. Anderson Sodré comandou o cerimonial junto com a responsável pela assessoria de comunicação da prefeitura municipal, Fernanda Ribeiro. Anderson enalteceu os esforços e comprometimento da equipe de trabalho da administração municipal. A bióloga Iolanda Gonçalves, que trabalha no Consórcio Intermunicipal de Saneamento Básico (Cizab-Zonada Mata), presidido pelo prefeito feito Wagner Mol, que reúne 37 municípios, disse que os trabalhos estão em consonância com o ideal projetado e que será um marco para a região. Valéria Alvarenga disse que desde o início da primeira gestão (2017), uma das metas era a ETE, que agora vai se transformando em realidade. Prefeito Wagner Mol Guimarães discursa ao lado da vice-prefeita Valéria Alvarenga Pela Câmara de Ponte Nova falou a vereadora Aninha de Fizica (PSB), parabenizando o Executivo e lembrando a participação do Legislativo que aprovou o projeto em tempo hábil, em espírito colaborativo com a construção da ETE. Na ocasião, ainda falaram técnicos explicando o que será a obra, bem com o advogado Marconi Cunha, assessor jurídico do DMAES. O ambientalista Ricardo Motta lembrou, na oportunidade, que é um sonho de muitos anos que vai se concretizar, pois essa causa está na pauta das discussões ambientais há mais de 40 anos. Seu discurso chegou a emocionar as pessoas, inclusive o prefeito Wagner Mol Guimarães, que falou em seguida. Ricardo Motta disse que o pontapé para o início da ETE Ponte Nova começa em janeiro de 2002, quando o Codema solicitou ao DMAES a elaboração de um Plano Diretor de Esgoto para o nortear o tratamento do esgoto em Ponte Nova. O Prefeito Wagner Mol comemorou a construção da ETE como uma grande vitória da persistência de sua equipe: “Foi uma grande luta. Para conseguir o financiamento da Caixa, fomos persistentes. A Caixa negou o financiamento, alegando atraso em 02 (dois) dias e tivemos que nos mobilizar intensamente para demonstrar que não era realidade”. O prefeito Wagner Mol lembrou também os questionamentos jurídicos e das etapas de aprovação ambiental, que foram todas superadas. Disse ainda que o projeto contempla repovoamento de peixes nativos no Rio Piranga e em plantios de árvores na mata ciliar. Concluiu, dizendo: “investir em saneamento é investir em saúde pública, é investir em meio ambiente, é investir em pessoas”. Convidados, autoridades durante o evento da histórica apresentação da ETE-Ponte Nova

06/07/2021– 13:21

A secretaria municipal de Meio Ambiente (Semam) anunciou na sexta-feira passada, 25 de junho, por meio de um vídeo veiculado nas redes sociais, o projeto de revitalização do Passa-Cinco. O projeto mostra novidade em relação às outras 03 (três) revitalizações: desde a entrada até a área de lazer, que fica em frente a uma antiga estrada que dava acesso à Fazenda da Serra e Ranchador, depois virou acesso clandestino até a Penitenciária, haverá calçamento. A novidade desagradou ambientalistas, que preferiam a manutenção do espaço natural: acesso de terra com cascalho. Esta é a quarta vez que o poder público investe na área que foi transformada em Parque Natural Municipal Tancredo Neves, oficialmente em 2007, com a regularização fundiária reconhecida legalmente em cartório em 20 de dezembro de 2008 (administração do Prefeito Taquinho Linhares), que contratou empresa para diagnóstico da fauna e flora, depois aprovado pelo IEF (Instituto Estadual de Florestas) em 2015. No mesmo ano, foi aprovado o Plano de Manejo da área que fica na extensão do perímetro urbano dos bairros de Fátima, São Pedro, Bom Pastor, Novo Horizonte e Cidade Nova. O parque começou a funcionar como área de lazer em 1984, com a construção de uma piscina natural, quadra de futebol de salão e vôlei, Forte Apache, restaurante, bar e pista de motocross. O Parque foi fechado em 1989 (Prefeito Antônio Bartholomeu) e reaberto em 1991, com a primeira a revitalização. Fechado logo em seguida, foi reaberto em 1994 (Prefeito Ademir Ragazzi), com a 2ª revitalização. A terceira revitalização veio no governo de Zezé Abdalla, com recursos Fundo Nacional de Meio Ambiente. Parque Natural Municipal Tancredo Neves (Passa-Cinco) foi aberto ao público em 30 de outubrode 1984, pelo prefeito Sette de Barros Parque tem um histórico de degradação da sua flora e fauna Desde sua abertura, de forma oficial para o público em 1984, o Parque que tem 255 hectares, perdeu grande parte de sua flora e fauna, por meio da ação predatória do homem, Moradores do entorno, gente com poucos recursos financeiros, sempre viram no parque uma fonte de sobrevivência. Retiram lenha da mata, cortam bambus para cerca e caçam clandestinamente para matar animais silvestres como tatu, paca e capivara ou prender pássaros para vendê-los. Além disso, todos os anos a área é incendiada, de forma natural ou criminosa. O maior incêndio aconteceu em outubro de 2014, quando a Semam contabilizou a perda de mais de 10 mil árvores. O incêndio foi provocado quando um Agente Penitenciário colocou fogo em colchões velhos e perdeu o controle das chamas. Segundo o último diagnóstico feito pela Semam, na primeira gestão do Prefeito Wagner Mol Guimarães, a flora do parque tem um deficit superior a 40 mil árvores, ou seja, mais 30 hectares desmatados ou sem cobertura vegetal de árvores, com vegetação de capim ou pequenos arbustos. Várias tentativas para o reflorestamento do parque aconteceram ao longo de mais de 36 anos de ocupação, mas com poucos resultados práticos, principalmente por causa de incêndios que ocorrem em tempos de estiagem. Incêndio no Passa-Cinco em 2014 matou mais de 10 mil árvores

05/07/2021– 11:14

DIÁLOGOS AMBIENTAIS A atuação do Ministério Público de Minas Gerais (MPMG) na defesa da fauna foi destaque ontem, quintafeira, dia 24 de junho, durante a 5ª edição do projeto “Diálogos Ambientais”, promovido pela Comissão do Meio Ambiente do Conselho Nacional do Ministério Público (CNMP). O evento foi aberto ao público e transmitido ao vivo pelo canal do CNMP no YouTube. A promotora de Justiça Luciana Imaculada de Paula, responsável pela coordenadora da Coordenadoria Estadual de Defesa da Fauna (Cedef), órgão do MPMG, ministrou a segunda palestra do evento. Ela falou sobre como a instituição tem trabalhado para atingir a proteção dos animais, conforme previsto na Constituição Federal, de forma específica e efetiva. O evento é aberto ao público e será transmitido ao vivo pelo canal do CNMP no YouTube.

30/06/2021– 15:57

A 4ª Promotoria de Justiça do Ministério Público de Ponte Nova instaurou inquérito civil na quarta-feira, 16 de junho, para apurar denúncia de descumprimento de condicionantes determinadas pela Superintendência Regional de Meio Ambiente (Supram-Zona da Mata) para que fossem realizadas pelo DMAES em função da concessão da Licença Ambiental para a construção da Estação de Tratamento de Esgoto de Ponte Nova. Entre as medidas compensatórias constam plantio de 750 mudas de árvores nativas na área do empreendimento e recuperação de uma área degradada, também na área localizada abaixo do Sítio Gravatá, cerca de 02 quilômetros depois do Bairro Rasa, onde as obras da ETE estão sendo executada. Na semana passada, O DMAES e a Prefeitura conseguiram reverter a decisão da Supram após defender a obra. A decisão foi do juiz da 2ª Vara Cível, Bruno Henrique Tenório Taveira, que suspendeu também a multa de mais de R$215.342,41. As obras são realizadas pela empreiteira Perfil Engenharia (BH). ERRATA: na matéria jornalística publicada na edição 442 (PDF 11/06/2021), o Líder Notícias errou ao publicar que a obra era da Liderança Engenharia. Pedimos desculpas pela falha técnica. Bruno do Carmo (secretário de Meio Ambiente) e Anderson Sodré (DMAES) na ocasião da Assinatura do contrato com o representante da A1MC Projetos Obras da ETE tem empresa fiscalizando O diretor do DMAES, Anderson Sodré, assinou contrato de prestação de serviços com a empresa A1MC Projetos, para o gerenciamento da obra da ETE, ainda em maio. O serviço custará R$415,000 e tem como objetivo acompanhar a obra da construção da Estação de Tratamento de Esgoto (ETE). Anderson Sodré disse por ser um projeto importante, de grande vulto e complexo, exige-se conhecimento técnico para que tudo seja feito dentro dos conformes e não gere transtornos durante ou após a conclusão. A empresa será responsável por fiscalizar toda a obra até o final, tal como aprovar todas as medições e pagamentos, de acordo com as especificações do edital e contrato. “A transparência nas ações e a excelência em aplicar corretamente os recursos são prioridades do DMAES nesta obra da ETE. Tudo deve ser feito com a máxima qualidade e clareza. Vamos seguindo investindo cada vez mais e melhor para trazer a evolução do saneamento em Ponte Nova”, disse o Diretor-geral do DMAES.

30/06/2021– 15:47

Uma notícia nada boa foi divulgada na semana passada: secretaria municipal de Meio Ambiente (Semam) verificou que a coleta seletiva em Ponte Nova teve uma queda acentuada nos meses de abril e maio. Em março, houve o auge da coleta de materiais recicláveis que é realizada pela Semam em parceria com a Coorpnova (Cooperativa de Materiais Recicláveis), que faz a separação no Centro Municipal de Triagem, localizada na Avenida Vereador João Evangelista de Almeira, no Vale Suiço II. Implantada pela semam, com parceiros diversos que patrocinaram os contâineres de lona que são dispostos nos nos bairros e distrito de Ponte Nova, a coleta seletiva garante renda para 28 membros da Coorpnova, gerando economia e reduzindo drasticamente a produção de lixo. “Tivemos uma queda significativa do volume de coleta de recicláveis e precisamos reverter a situação. Contamos com você ponte-novense!”, diz nota da Semam, via Assessoria de Comunicação (AsCom). A presidente da Coorpnova, Geralda “Ada” Loredo de Paula, disse que vai intensificar a educação ambiental nos bairros com a distribuição de panfletos explicativos. “Precisamos reverter à situação negativa e temos que o melhor caminho é trabalho de “formiguinha”, indo de casa em casa para orientar os moradores”, disse a dirigente da instituição que existe formalmente desde 2012. Cronograma da Coleta Seletiva divulgada pela Semam e Coorpnova

30/06/2021– 15:30

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