Meio Ambiente

Com assinatura do contrato, realizada em dezembro, a Perfil Engenharia LTDA, empresa especializada neste tipo de obra de saneamento, continua executando os serviços para a implantação da Estação de Tratamento de Esgoto (ETE) de Ponte Nova, em terreno desapropriado na Fazenda Gravatá, há 01 (um) quilômetro do Bairro Rasa. As obras foram iniciadas no final de janeiro e tem previsão de entrega em 18 meses. A assinatura do contrato aconteceu em 15 de dezembro do ano passado (2020) e vai custar aos cofres público R$ 21.565.020,25. Coincidentemente, a mesma empresa que está executando os trabalhos em Ponte está construindo a ETE de Viçosa (veja matéria nesta página 7). Os serviços para o tratamento de esgoto incluem construção de interceptores de esgoto nas 02 (duas) margens do Rio Piranga, desde o Bairro Copacabana. Os recursos para a construção da ETE-Ponte Nova são oriundos de empréstimo junto à Caixa Econômica Federal e são liberados em parcelas, conforme a medição dos serviços realizados. A fiscalização das obras em Ponte Nova é do Departamento Municipal de Água, Esgoto e Saneamento (DMAES).

16/03/2021– 11:40

Com assinatura do contrato, realizada em dezembro, a Perfil Engenharia LTDA, empresa especializada neste tipo de obra de saneamento, continua executando os serviços para a implantação da Estação de Tratamento de Esgoto (ETE) de Ponte Nova, em terreno desapropriado na Fazenda Gravatá, há 01 (um) quilômetro do Bairro Rasa. As obras foram iniciadas no final de janeiro e tem previsão de entrega em 18 meses. A assinatura do contrato aconteceu em 15 de dezembro do ano passado (2020) e vai custar aos cofres público R$ 21.565.020,25. Coincidentemente, a mesma empresa que está executando os trabalhos em Ponte está construindo a ETE de Viçosa (veja matéria nesta página 7). Os serviços para o tratamento de esgoto incluem construção de interceptores de esgoto nas 02 (duas) margens do Rio Piranga, desde o Bairro Copacabana. Os recursos para a construção da ETE-Ponte Nova são oriundos de empréstimo junto à Caixa Econômica Federal e são liberados em parcelas, conforme a medição dos serviços realizados. A fiscalização das obras em Ponte Nova é do Departamento Municipal de Água, Esgoto e Saneamento (DMAES).

16/03/2021– 10:11

Na semana passada (1º de março), em reunião ordinária da Câmara Municipal, a Comissão de Defesa do Meio Ambiente (CMDA) reitera requerimento anterior, solicitando documentação comprobatória dos atos praticados visando ao cumprimento das condicionantes e compensações exigidas no licenciamento ambiental da obra da Estação de Tratamento de Esgoto (ETE) e do Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) firmado com o Ministério Público. A comissão quer saber quais foram as etapas do licenciamento e do TAC que já foram cumpridas e o detalhamento daquelas pendentes ou em fase de cumprimento, com as respectivas justificativas. Além disso, também requer a informação sobre alterações na licença ou no TAC bem como o envio de todos os anexos da licença ambiental. A ETE de Ponte Nova tem um longo histórico de tentativa que começou em 2002, quando o Codema (Conselho Municipal de Conservação e Defesa do Meio Ambiente) enviou correspondência ao diretor do Departamento Municipal de Água, Esgoto e Saneamento (DMAES) para a elaboração de um Plano Diretor de Esgoto que só foi concluído em 2008. O licenciamento ambiental autorizando a construção da ETE é de abril de 2018 e só agora as obras se iniciaram.

15/03/2021– 11:44

O plenário da Câmara de Ponte Nova aprovou, na reunião do dia 1º de março, projetos que aguardam a sanção do prefeito Wagner Mol Guimarães. Um deles recebeu emendas de 03 (três) comissões. O texto dispõe sobre a doação de bens móveis inservíveis pela Administração Pública Municipal Direta e Indireta às associações de catadores de materiais recicláveis. Entre os componentes que devem ser disponibilizados aos catadores, segundo o projeto, estão sucatas metálicas (ferro, aço e alumínio), não metálicas (papel, plástico e borracha), componentes elétricos e eletrônicos, eletrodomésticos, móveis escolares e de escritório, além de equipamentos de informática. A presidente da Coorpnova, Geralda “Ada” Loredo de Paula, disse que a prefeitura tem muitas carcaças de ferro, aço e alumínio inservíveis, mas por causada burocracia e da lei ficam sem uso e nem podem passar para a frente. “Isto vale dinheiro e vai ajudar em nosso orçamento. O que conseguirmos arrecadar com a venda dos inservíveis será distribuída para os cooperados”, disse Ada. Outro projeto aprovado autoriza a abertura de Crédito Adicional Suplementar, no valor de R$ 7.503.020,96, por utilização do Superávit Financeiro do exercício de 2020 no orçamento vigente do DMAES (Departamento Municipal de Água, Esgoto e Saneamento) para reforço de dotação. Na exposição de motivos do projeto, o Executivo informa que o valor será utilizado para reforços nos processos das obras que estão em andamento, por exemplo. O projeto também autoriza a suplementação das dotações orçamentárias até o limite de 20%. Outro projeto também atende ao DMAES: R$ 25 mil para realizar levantamentos topográficos e de aerofotogrametria com aeronave remotamente pilotada, para o projeto de esgotamento sanitário para a comunidade do Vau-Açu.

13/03/2021– 14:45

O Pelotão da Polícia Militar de Meio Ambiente de Ponte Nova recebeu no dia 22 de fevereiro uma denúncia referente a maus-tratos a animais da fauna silvestre brasileira. O local da denúncia era 0 número 33 da Rua Pernambuco, Vila Alvarenga, município de Ponte Nova. Os policiais de meio ambiente constataram que eram mantidas em uma gaiola 02 (duas) ararinha da espécie maracanã-verdadeira, que estavam sem anilha ou microchip, mas não apresentavam ter lesões ou sinais de maus tratos físicos. Em consulta às listas oficiais de animais ameaçados de extinção foi verificado que a maracanã-verdadeira é uma ararinha que pertence a ordem dos psittaciformes SSP, da convenção sobre o comércio internacional de espécies da flora e fauna selvagens em perigo de extinção. Foi lavrado pela Polícia Militar de Meio Ambiente auto de infração pela prática da infração ambiental. Uma mulher era a dona dos animais e foi conduzida para a Delegacia Regional de Polícia Civil de Ponte Nova. Maracanãs-verdadeiras, as ararinhas eram criadas na gaiola sob os cuidados de uma mulher Ararinhas Maracanãs Verdadeiras em liberdade  

12/03/2021– 11:40

Eles são acomodados em um espaço na zona rural nas proximidades do município de Santa Cruz do Escalvado. Os cães e gatos são capturados nas ruas de Ponte Nova após acionamento de pessoas. É o que garantiu a coordenadora de Redes da secretaria municipal de Saúde, a nutricionista Celeste Maria Natali que possui bacharelado e licenciatura plena em Educação Física pela Universidade Federal de Viçosa (UFV) e graduação em Nutrição pela Universidade Federal de Ouro Preto (UFOP), além de especialização em Vigilância Sanitária e Epidemiológica pela Universidade de Ribeirão Preto (2000), com mestrado. Celeste esteve na Tribuna Livre da Câmara Municipal em 25 de fevereiro, atendendo indicação do vereador Zé Osório (PSB) para falar sobre os serviços de canil contratados pela prefeitura municipal de Ponte Nova da empresa Santa Cruz Serviços e Comércio LTDA. A coordenadora destacou que os contratos seguem as diretrizes da Declaração Universal dos Direitos dos Animais e a Lei Municipal. “A gente vai desde a captura, transporte dos animais, o acolhimento, quando chega no canil, passa por triagem, eles vão ser, depois, alojados. Esses animais serão triados para ver ser tem alguma doença, se está faltando alguma vacinação, se ele tem algum ferimento”, contou, afirmando que apenas a demanda que chega à secretaria municipal de Saúde é que é atendida pelo canil, para evitar irregularidades na prestação do serviço. Segundo a responsável pelo serviço, o recolhimento dos animais é realizado por uma equipe treinada para não provocar o estresse nos bichos. No canil, os cães e gatos têm acesso a alimentação e a água, são vacinados, castrados e chipados. Fêmeas com filhotes, animais de ninhadas ou parceiros são mantidos juntos, já as fêmeas em gestação, filhotes com até 90 dias, animais agressivos ou com doenças são alojados em canis individuais. Celeste explicou que se o animal possuir um responsável será entregue ao tutor. Os que ficam no canil participam de feiras de adoção. “Às vezes, empresas procuram animais também para ficarem de vigilante nas empresas, e caso seja necessário, a eutanásia também ocorre”, disse a coordenadora, que ainda completou que “não se faz eutanásia sem um motivo, só por simplesmente matar, eutanasiar o cão. Tem toda uma ética, tem um veterinário que é responsável por isso”, concluiu. Ainda na tribuna, Celeste apresentou a média de atendimento no canil nos últimos sei meses: 125 animais, 25 registros de entradas, 11 registros óbito/eutanásia, 07 (sete) adoções e 10 rodízios. Cinomose, pirometria, gastroenterites, osteo-mielite, parvovirose, doença do carrapato e infecções bacterianas são as patologias mais comuns diagnosticadas nos animais. Neste período de pandemia, a feira de adoção, que geralmente ocorre na Praça de Palmeiras, não está acontecendo. Os interessados, segundo Celeste, devem procurar o canil para realizar a adoção de algum animal. “Essa adoção tem que ser consciente. Tem toda uma documentação, protocolo, para que não se adote um animal hoje e o jogue na rua amanhã”, pontuou Celeste.

08/03/2021– 02:44

O Ministério Público de Minas Gerais (MPMG) ajuizou Ação Civil Pública pedindo a extinção da Fundação Renova, entidade que instituída em 2016 para gerir e executar medidas previstas nos programas socioeconômicos e socioambientais estabelecidos no Termo de Transação e Ajustamento de Conduta (TTAC) em decorrência do maior desastre ambiental brasileiro e o maior do mundo: o rompimento da Barragem de Fundão, da Mineradora Samarco, em Mariana, ocorrida em novembro do ano anterior. Conforme a ação, a Renova vem atuado muito mais como um instrumento de limitação da responsabilidade das empresas mantenedoras (Vale e BHP Billiton) do que como agente de efetiva reparação humana, social e ambiental. Devido aos problemas de governança da entidade, traduzidos em desvio de finalidade e ineficiência, o MPMG pede ainda, em caráter liminar, a intervenção judicial com a nomeação de uma junta interventora para exercer a função de conselho curador, incluindo um desenho institucional de transição. Para o MPMG, no modelo por intermédio do qual a fundação está estruturada e em funcionamento, sem independência e autonomia e com práticas de desvios de finalidades, é evidente a sua ilicitude constitucional e legal e impossível a sua manutenção. Para se ter ideia, as ações em curso pela fundação consumiram até o momento um valor superior a R$10 bilhões, mas seguem sendo executadas com excessivo atraso e baixíssima eficácia. Na prática, a fundação, em suas decisões, é comandada pelas empresas responsáveis pelos ilícitos e pelos graves danos sociais e ambientais causados, Samarco, vale e BHP. “É como se fosse autorizado que os acusados no processo penal e nos processos coletivos em geral pudessem decidir e gerir os direitos e as garantias fundamentais das suas próprias vítimas”, comparam os promotores de Justiça que assinam a ação, Gregório Assagra e Valma Leite. Rompimento e danos O desastre, ocorrido em 5 de novembro de 2015 despejou mais de 44 milhões de m³ de rejeitos de mineração na Bacia Hidrográfica do Rio Doce, que seguiram o curso dos rios Gualaxo do Norte, Carmo, Piranga e Doce, em uma avalanche que, além de provocar a morte de 19 pessoas, arrasou rios e nascentes, dizimou parte da flora e fauna, destruiu vilas e comunidades, incluindo casas, empresas, hotéis, patrimônios públicos e históricos. Fundação Renova contesta MP sobre prestação de contas A Fundação Renova discorda das alegações feitas pelo Ministério Público de Minas Gerais relacionadas às contas da instituição e apresentará suas razões após o recebimento da citação. Além das prestações de contas realizadas anualmente, a Fundação também encaminha ao MPMG as respectivas aprovações de suas contas feitas pelo Conselho Curador, pelo Conselho Fiscal e pela empresa independente responsável pela auditoria das demonstrações financeiras, conforme prevê a Cláusula 53 do TTAC. A publicação consta do site oficial da Fundação que ainda acrescentou: as contas da Fundação Renova são verificadas por auditorias externas independentes, que garantem transparência no acompanhamento e fiscalização dos investimentos realizados e dos resultados alcançados. As contas da Fundação foram aprovadas por essas auditorias. Sobre o questionamento dos valores destinados a publicidade paga (anúncios e ações patrocinadas na mídia), a Renova ressalta que o investimento é oriundo dos recursos administrativos da Fundação Renova, que não são os destinados aos programas de reparação e compensação. As ações de comunicação são custeadas por recursos administrativos previstos no TTAC para esse fim. A utilização de publicidade paga (anúncios e ações patrocinadas em mídia digital, eletrônica e impressa) destina-se a difundir, para atingidos, sociedades atingidas e amplos segmentos da sociedade brasileira, a plataforma de dados sobre a reparação, ampliando o acesso às informações sobre as ações executadas pela Fundação Renova. Continua a nota da Fundação Renova: Cerca de R$ 11,8 bilhões foram desembolsados pela Fundação Renova até o momento, tendo sido pagos R$ 3,26 bilhões em indenizações e auxílios financeiros para 320 mil pessoas até janeiro deste ano (2021). Rompimento da Barragem de Fundação afetou vários municípios da região de Ponte Nova

06/03/2021– 13:40

Minerva (Resedá) em temporada de flores você podia apreciar duas vezes por ano em um local estratégico e inusitado: perto de uma oficina de lanternagem na rua que dá acesso à Penitenciária de Ponte Nova, logo depois da ponte sobre o Ribeirão Vau Açu. O interessante é o registro feito ainda em 2014, quando os carros estavam lá para o contraponto da beleza da flor com os restos de ferragens. Os professores Gilson José, de Oliveira e Nonô Nardy fizeram comentários recentes: “coisas totalmente estranhas. Precisamos mudar todos nossos paradigmas! ”, Diz Gilson. “Lembra o desfile da Escola de Samba Beija Flor de Nilópolis, ratos e urubus, larguem a minha fantasia?”, arrematou Nonô Nardy. Fomos conferir o local esta semana. A minerva foi cortada, mas os carros continuam lá ao relento!

02/03/2021– 12:16

Sancionada em 15 de setembro de 1990, a Lei Orgânica Municipal (LOM)de Ponte Nova entrou em vigor 180 dias depois, ou sejam 15 de março de 1991. Isto para determinados artigos e situações legais, entre elas para texto que precisavam de leis complementares. Para o caso do garimpo em águas do Rio Piranga, principalmente, e outros cursos d’água que passam ou nascem dentro do município de Ponte Nova, a validade começou em 1991, ou seja: há 30 anos. O artigo 265 da LOM determina a proibição do garimpo no território de Ponte Nova, notadamente para proteger o Rio Piranga da devastação das suas margens e leito: “É proibida qualquer atividade poluente nos cursos d’água ou em suas margens, inclusive a prática de garimpo”, diz o texto consolidado na época pelo Conselho Municipal de Conservação e Defesa do Meio Ambiente (Codema) introduzido como texto final pelo vereador Zezé Bueno. O combate ao garimpo em Ponte Nova teve ações enérgicas da Polícia Militar do Meio Ambiente, inicialmente com o sargento Apolinário, que recebeu o título de Cidadão Honorário de Ponte Nova por indicação do vereador Sérgio Ferrugem. Em seguida atuaram o sargento Alves e por fim o sargento Miguel. Na década de 90, outro ator foi importante para afastar os garimpeiros de nossas águas territoriais: o Promotor de Justiça Arlindo Vieira Gabriel, o primeiro representante do Ministério Público a atuar como Curador de Meio Ambiente em nossa Comarca. A legislação de Ponte Nova melhorou mais ainda em 2008 para proteger o Rio Piranga proibindo o a construção de hidrelétricas (com barragens) no Rio Piranga. Nesta gestão foi instituído o Código Municipal de Meio Ambiente que só foi aprovado em 2016, avançando Ponte Nova no Licenciamento Ambiental que saiu de Ubá e passou a ser decidido no município, facilitando a vida daquelas pessoas que precisam de ações rápidas para ao atendimento nas áreas ambientais. A contaminação por mercúrio encontrado nos peixes pode causar doenças Encontrar mercúrio em peixes não é mentira. Esse metal, que é naturalmente encontrado no ar, solo e água, tem poluído o ambiente por meio de atividades antropogênicas. As que geram maior poluição por mercúrio são a mineração de ouro em rios e a queima de carvão mineral por termelétricas. Os efeitos tóxicos do mercúrio incluem danos ao cérebro, rins e pulmões. O envenenamento por mercúrio pode resultar em várias doenças, incluindo acrodinia (doença rosa), a síndrome de Hunter e a doença de Minamata. Os sintomas dependem da forma de exposição e do derivado. O mercúrio é um metal pesado que, sob condições normais, é encontrado em baixas concentrações no ambiente, sendo naturalmente liberado devido a processos erosivos e erupções vulcânicas. A contaminação ambiental por mercúrio é, portanto, resultado de ações antrópicas, ou seja, de ações humanas que envolvem este elemento. Balsa de garimpo no Rio Piranga foi interceptada pelo cabo Miguel que multou o garimpeiro (imagem escaneada do livro O Canto do Piranga, escrito por Antônio Brant Ribeiro Filho) O Rio Piranga no passado já foi alvo de intensa extração através de garimpo / Foto: encontro do Rio do Carmo com o Rio Piranga que desaguam no Rio Doce Ministro do STF proíbe uso de mercúrio no garimpo de ouro no estado de Roraima O ministro Alexandre de Moraes do Supremo Tribunal Federal (STF) determinou em19/02, em sede liminar, a suspensão da lei que libera o garimpo de todos os tipos de minérios, principalmente de ouro, em Roraima. Ele atendeu solicitação do partido Rede Sustentabilidade que contesta autorização para o uso do mercúrio na atividade de lavra garimpeira. Na análise do caso, o ministro Alexandre de Moraes considerou “plausíveis os argumentos apresentados” e afirmou que a lei diverge do modelo federal de proteção ambiental e representa afronta à competência da União para estabelecer normas gerais sobre a temática. “Isto representa retrocesso em relação aos consensos mínimos estabelecidos em nível internacional”, disse a representação do Rede. A decisão cautelar, que será submetida a referendo do Plenário, foi tomada após o Rede Sustentabilidade entrar com uma Ação Direta de Inconstitucionalidade contra a lei. No documento, o partido alegou que a lei não pede estudos prévios e que a Constituição resguarda a preocupação com o meio ambiente. O Rede declarou ainda que a autorização para o uso do mercúrio na atividade de lavra garimpeira representa retrocesso em relação aos consensos mínimos estabelecidos em nível internacional. Na análise preliminar do caso, o ministro Alexandre de Moraes considerou aceitáveis os argumentos apresentados pelo partido, no sentido de que a norma estadual destoou do modelo federal de proteção ambiental, representando afronta à competência da União para estabelecer normas gerais sobre a temática. Garimpar ouro em Roraima com uso de mercúrio está proibido

02/03/2021– 11:41

O vereador Zé Osório (PSB) cobrou, transparência em relação às atividades desenvolvidas pelo canil municipal. Ele disse, em 15/02, que apresentou uma Indicação à secretaria municipal de Saúde (Semsa) para que um representante compareça à Tribuna Livre da Câmara para passar detalhes sobre o setor. “A gente está cobrando uma atuação melhor, um trabalho melhor do canil em nossa cidade, haja vista que há várias reclamações. A gente pediu que viesse alguém da Semsa que é responsável por fiscalizar o trabalho do canil. Assim podemos passar as informações adequadas para o povo que nos questiona”, ressaltou. Zé Osório pediu ao Executivo que sejam feitos serviços de limpeza e capina nas ruas do Bairro Esplanada. Ele alertou que na rua Zirezarte José de Oliveira há uma erosão que necessita de providências. Ainda sobre o bairro ele disse que aguarda um posicionamento da Prefeitura de Ponte Nova sobre a terra que desce do alto quando chove e invade os equipamentos da academia ao livre instalada em frente a capela.

01/03/2021– 10:23

A Câmara Municipal de Ponte Nova abriu para consulta pública o projeto de lei que trata do PIGIRS (Plano Intermunicipal de Gestão Integrada de Resíduos Sólidos) para os municípios associados ao Consórcio Intermunicipal Multissetorial do Vale do Piranga (CIMVALPI). Até o dia 22 de fevereiro, qualquer cidadão pode enviar, por meio de formulário no site da Câmara, críticas, questionamentos ou sugestões de emendas ao projeto. Na exposição de motivos do projeto, o Poder Executivo lembra que o Plano atende às disposições da Política Nacional de Resíduos Sólidos. Os autores ainda ressaltam que o plano intermunicipal traz ganhos de escala e eficiência, além de possibilitar a prioridade no acesso aos recursos da União para os municípios que optarem por soluções consorciadas intermunicipais. As comissões de FLJ (Finanças, Legislação e Justiça), SPM (Serviços Públicos Municipais), OTC (Orçamento e Tomada de Contas) e DMA (Defesa do Meio Ambiente) receberam o projeto para análise no dia 1º de fevereiro. Além da consulta pública, a Câmara também vai promover uma audiência pública sobre a matéria. A nova Câmara Municipal (renovada) recebeu projeto do Poder Executivo (Wagner Mol e Valéria Alvarenga) que tomou posse

23/02/2021– 10:53

AUXILIO FINANCEIRO A Assessoria Técnica do Centro Rosa Fortini prossegue com o atendimento dos atingidos do município de Santa Cruz do Escalvado e do Simplício (comunidade rural de Ponte Nova) que tiveram redução indevida do Auxílio Financeiro Emergencial (AFE) e que têm dúvidas sobre o cadastro realizado na Fundação Renova. A partir do atendimento, todas as informações referentes ao cadastro são analisadas no portal do usuário da Fundação Renova. Além disso, verifica se existem divergências, se há necessidade de uma nova manifestação e, em seguida, elabora a contestação conforme a demanda. As manifestações também são registradas e encaminhadas ao Canal de Ouvidoria da Fundação Renova. A situação destes atingidos, que reclamaram da redução, já foi comunicada à Câmara Técnica de Organização Social e Auxílio Financeiro Emergencial e ao MPF Ministério Público Federal (MPF). A Fundação Renova foi oficiada para apresentar esclarecimentos e justificativas fundamentadas sobre o ocorrido. Uma equipe de técnicos percorreu as áreas rurais das comunidades de Porto Plácido, Viana, Jerônimo, Simplício, Merengo e Pedra do Escalvado, com o objetivo de esclarecer dúvidas, orientar e promover ao atingido acesso às informações do cadastro com eficiência, celeridade e acessibilidade. De acordo com a decisão da 12ª Vara Federal de Justiça de Belo Horizonte sobre o regime de transição do AFE, a partir de janeiro de 2021, os atingidos das categorias “Pesca de Subsistência” e “Agricultor de Subsistência” teriam o auxílio reduzido em 50%. No entanto, a Fundação Renova, segundo nota do Rosa Fortini, efetuou incorretamente cortes no AFE de atingidos de outras categorias.

23/02/2021– 10:00

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