Meio Ambiente

A Juíza de Direito da 1ª Vara Criminal, Dayse Mara Silveira Baltazar decidiu em 03 dezembro atender à solicitação da administração municipal em relação ao desmoronamento ocasionado por desaterro irregular realizado por Adelcimar (proprietário do terreno). Pela decisão, a magistrada acatou o pedido de tutela antecipada para que o proprietário realize estudos geotécnicos do terreno com levantamentos topográficos. Decidiu ainda que sejam feitos trabalhos de contenção para evitar que a terra seja levada para dentro do Ribeirão Vau Açu. O fato foi divulgado na imprensa na manhã de 08 de outubro deste ano (2020) quando representantes da coordenadoria municipal de Defesa Civil do DMAES e das secretarias municipais de Obras e de Planejamento e Desenvolvimento Econômico encontram-se na Vila Oliveira, no final da Rua Pedro Nunes Pinheiro, perto de um viradouro. Na ocasião, houve realizam vistoria de um talude (barranco) que apresentou perigosas trincas e parte da terra estava escorregando. Fotos e laudos nortearam a decisão da Justiça. O problema maior começou a ser verificado nos dias atuais, após o aumento do volume de chuvas que está arrastando a terra (em forma de lama) para dentro do canal do Ribeirão Vau Açu assoreando o curso d’água e prejudicando a captação que é feita pela Fábrica de Papéis que fica logo abaixo, conforme pode se ver na foto que publicamos nesta reportagem. Os especialistas acreditam que isto pode prejudicar a produção ou mesmo paralisar a empresa que produz papéis a partir de reciclados. Além disso, o desaterro foi realizado em Área de Preservação Permanente (APP) sendo considerado um crime ambiental conforme a Lei Federal 9.605 de 12 de fevereiro de 1998, que caracteriza a intervenção como transgressão. O assoreamento é outro crime conceituado ambientalmente tendo gerado boletim da Polícia Militar do Meio Ambiente e multa.

19/12/2020– 12:40

A Fundação Renova apresentou em Juízo, no dia 17 de novembro, o Plano de Trabalho para realização dos serviços de sondagens no interior das galerias da barragem da Usina Hidrelétrica Risoleta Neves UHE Risoleta Neves), que gera energia a partir do Lago de Candonga, no Rio Doce. O objetivo é concluir o Estudo de estabilidade das estruturas visando a execução de obras de reforço da barragem e o aumento do coeficiente de segurança para o retorno operacional da UHE. Os serviços serão realizados em 98 dias a partir da autorização da Justiça. No dia 11 de novembro, a Fundação Renova iniciou a mobilização dos equipamentos até a UHE Risoleta Neves e aguarda a disponibilização por parte do Consórcio Aliança do protocolo de higiene implantado. O Consórcio Aliança solicitou que a Fundação Renova encaminhasse, antes do início dos serviços, informações sobre os procedimentos de Saúde e Segurança, sobre os trabalhos a serem realizados, além de um plano de mitigação em atenção à pandemia da COVID-19, que foi elaborado em conjunto com a empresa responsável pela condução das atividades, a Sondatech Engenharia e Soluções Ltda. Recuperação das Lagoas A Advocacia Geral da União (AGU) reiterou solicitação da Câmara Técnica de Gestão de Rejeitos e Segurança Ambiental (CT-GRSA), no dia 26 de novembro, à 12ª Vara Federal de Justiça de Belo Horizonte, para que a Fundação Renova encaminhe ao Comitê Interfederativo (CIF) informações sobre os estudos complementares das lagoas marginais na Bacia do Rio Doce. Com o rompimento da Barragem de Fundão (Samarco/Mariana) lagoas marginais situadas na Bacia do Rio Doce receberam rejeitos, sendo algumas delas totalmente soterradas. Considerando a função ecológica desempenhada por estas lagoas para o ecossistema local (algumas eram utilizadas como berçários para procriação de peixes) e outros impactos ambientais, as mesmas poderão sofrer intervenções dentro do Plano de Manejo de Rejeitos.

16/12/2020– 12:01

Em, 2011, o servidor público municipal da prefeitura de Ponte Nova, Leonardo Fernandes Rodrigues Caetano, investiu na recuperação de água área degradada (voçoroca) na Fazenda Massangano, que fica a 10 quilômetros de Ponte Nova, com acesso pela BR 120 (Ponte NovaViçosa). Na ocasião, ele solicitou ao presidente do Codema, Ricardo Motta, que era Diretor do Parque Natural Municipal Tancredo Neves, no Passa-Cinco, a cessão de 300 mudas de árvores nativas para iniciar o serviço ambiental. Leonardo, que é filho de Paladino Caetano e Fátima Fernandes, neto do fazendeiro Dimas Massangano, é ambientalista e adotou o nome de Leo Massangano. No momento ele realiza o plantio de mais 100 mudas de árvores nativas e frutíferas em áreas consorciadas para melhorar a vegetação e o solo e aumentar manancial de água. As mudas, novamente, são do Viveiro do Passa-Cinco. Leo Massangano é graduado em Administração pela Universidade Veiga de Almeida (2015). Pós-graduado em meio ambiente pela Coppe/UFRJ. Servidor Público Federal, como técnico administrativo pela Universidade Federal do Rio de Janeiro, mas cedido para Minas Gerais, onde trabalha no campus de Ponte Nova do IFMG (Instituto Federal de Minas Gerais).

09/12/2020– 11:15

Secretário contesta e diz que as atribuições constavam do edital do concurso Na Tribuna Livre da Câmara Municipal de Ponte Nova, no último dia 26 de novembro, 02 (duas) servidoras da Semam (secretaria municipal de Meio Ambiente). Karla Nazaré de Souza Ferreira e Lucilene Rosa Júlio falaram sobre as dificuldades enfrentadas como servidoras. Karla que trabalha na coleta de lixo, disse: “Trabalhar na Semam é uma sentença. Com 02 (dois) dias de serviço eu passei um dos maiores abusos que um ser humano pode passar. É uma administração arbitrária, abusiva, que desconhece qualquer valor humano, desconhece qualquer lei trabalhista e qualquer princípio de igualdade”, afirmou. Aprovada em quarto lugar no concurso, Karla tinha a expectativa de escolher o local onde ela trabalharia, de forma a conciliar com os horários disponíveis do transporte público para a região onde mora. Entretanto, ela foi informada que ficaria à disposição para atender as demandas da secretaria. Além disso, a servidora relatou que no primeiro dia do serviço faltou orientações básicas de como é o trabalho. A servidora contou que no segundo dia também atuou em rotas que exigiam muito esforço físico. De acordo com Karla, um colega responsável por fazer a avaliação de desempenho chegou a avisar a supervisora sobre as condições dela, mas ainda assim, foi mantido o planejamento. “O sol estava muito quente, a gente não tem condições de tomar água e nem de fazer xixi, nada disso. Eu tonteei com o caminhão parado, e caí, me acidentei. Eu machuquei o meu pé, fui para o hospital”, disse. Lucilene Rosa Júlio também relatou situação semelhante. Ela disse que foi aprovada em primeiro lugar para o cargo de conservação de vias no último certame da Prefeitura. “Nunca imaginei, em toda a minha humilde ignorância, passar por tamanho desrespeito e por situação tão abusiva dentro daquela secretaria”, disse logo no início da participação. Lucilene contou que desde o primeiro dia de trabalho está atuando na coleta de lixo. “Sem treinamento, sem segurança do trabalho, sem EPIs (Equipamentos de Proteção Individual) adequados, simplesmente vai. Eu fui, o coletor que estava do meu lado é que me treinou, muito bem até, mas não é uma pessoa que é específica para fazer um treinamento”, disse. Secretário de Meio Ambiente explica Nossa reportagem ouviu o secretário municipal de Meio Ambiente, Bruno do Carmo, que disse: “realmente elas manifestaram desejo de trabalhar na varrição, mas não existe demanda para esta área e como o edital do concurso prevê as atribuições para o cargo de Conservação de Vias também para a coleta de lixo e assim eles foram designados. Precisamos seguir o que está escrito”. “Entendemos a situação das servidoras e assim que houver demanda para a varrição e novas convocações de concursados poderemos fazer o remanejamento. A Semam trata todos os servidores com igualdade e elas assinaram documento que receberam os EPI’s. Obedecemos aos preceitos basilares da atividade pública: ética, legalidade e moralidade”, encerrou o secretário.

09/12/2020– 10:51

O secretário municipal de Meio Ambiente de Ponte Nova, Bruno do Carmo, enviou informações sobre a expansão da coleta seletiva do lixo urbano para movimentar os recicláveis que podem gerar recursos financeiros para ações e remuneração dos membros da Cooperativa de Recicláveis de Ponte Nova (Coorpnova). Nos bairros são afixados containeres de lona plástica onde os moradores podem colocar o lixo separado (seco). Nestes recepientes não podem ter lixo molhado (restos de comida, papel higiênico, cascas de legumes etc.) Os novos bairros terão a coleta na segunda-feira, pela manhã e à tarde. Desta maneira, o caminhão adquirido especialmente para este tipo de coleta vai trabalhar durante 03 (três) dias. Estes são os novos bairros que tiveram coleta na segunda-feira, dia 30/ 11: Nova Almeida, Vila Oliveira, Antarville, Vale Verde, Polivalente, Mosqueira, Bom Viver, Paraíso, Santo Antônio, Vale do Ypê, Fortaleza, Rasa e Chácara das Flores. Desde a inauguração do Centro Municipal de Triagem (julho deste ano), que fica localizado na Avenida Vereador João Evangelista de Almeida, no Bairro Vale Suíço II, logo após o Pacheco, que a Cooperativa de Recicladores de Ponte Nova (Coorpnova) vem realizando com seus cooperados a chamada Educação Ambiental com a distribuição de panfletos sobre a reciclagem. “Este trabalho é de conscientização, uma verdadeira “tarefa de formiguinha. Estamos indo de bairro em bairro, nas casas, no comércio, pois precisamos melhorar a qualidade de vida de Ponte Nova, com menos lixo, que além de poluir provoca doenças, pois atrai ratos, moscas e baratas”, disse Geralda Loredo de Paula, a Ada, presidente da Coorpnova.

07/12/2020– 11:59

Em relato publicado em páginas de Face-book, a coordenadora da mais nova OONG que cuida de bichos em Ponte Nova, Grupo Anjos dos Pets, Mayara Guimarães de Oliveira, disse que teve contato com uma pessoa, em 17/11, por volta das 15h, informando que haviam atropelado um cachorro e que ele estaria com a mandíbula quebrada. Mayara foi à caça do bicho que supostamente estaria na Praça de Palmeiras, mas não o encontrou. Em uma publicação pelo Facebook, por volta das 20h40min do mesmo dia (17/11) informaram que ele estaria novamente na praça de Palmeiras. Desta vez ela foi para praça com Marina e a Leila que fazem parte do Grupo Anjos dos Pets. Mas, o cachorro, que recebeu o nome de Francisco foi encontrado no dia seguinte e levado para o canil, por orientação do médico veterinário André. Na clínica do canil, foi constatado que Francisco estava com bichinhos na boca. Ele foi medicado e passará por uma limpeza na boca e provável remoção do possível tumor para biópsia e fará outros exames para saber como está de saúde. O animal ficará de quarentena no canil até finalizar o tratamento. “Se tudo ocorrer bem, assim que melhorar ajudaremos a arrumar um lar definitivo e cheio de amor”, disse Mayara.

01/12/2020– 09:33

Na última semana, a Atlântico Filmes, empresa de produções de vídeos e documentários, que tem como sócias a jornalista Mônica Veiga, de Ponte Nova, e Dalila Pires, recebeu comunicado oficial de que a aplicação dos recursos de cerca de R$100 patrocinados pela Bartofil Distribuidora, para execução do documentário “Piranga, um Herói Taciturno”, foi liberada pela Ancine (Agência Nacional de Cinema) e as filmagens poderão ser iniciadas. Segundo a jornalista Mônica Veiga os trabalhos de externa começarão em junho ou julho, mas margens do Rio Piranga e entrevistas com personagens importantes na luta ambiental como o PHD em Biologia Animal, professor Jorge Dergam da UFV, Dr. Leonardo Pereira Rezende, advogado especialista em licenciamento ambiental, jornalista Ricardo Motta, ambientalista desde 1977, entre outros. “Objetivo é mostrar a ação do homem sobre o Rio Piranga e sua resistência enquanto natureza. A tese também é de que as pessoas conheçam melhor sua história e a importância para a salvação do Rio Doce depois da tragédia de Mariana em 2015”, disse Mônica que trabalha na captação de material em jornais, vídeos e livros para enriquecer o documentário. Mônica Veiga e Dalila Pires em making of das filmagens de Colcha de Retalhos

30/11/2020– 10:45

As comunidades atingidas de Rio Doce, Santa Cruz do Escalvado e Ponte Nova (Chopotó e Simplício) conseguiu uma grande conquista no mês em que se relembra o desastre de 05 de novembro de 2015, quando houve o rompimento da Barragem do Fundão e a chegada da lama ao seu Território. A Superintendência de Assuntos Prioritários da secretaria estadual de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável (SEMAD) emitiu no dia 13 de novembro parecer sobre o EIA/ RIMA (Estudo e Relatório de Impacto Ambiental) apresentado ao órgão ambiental pela Fundação Renova com o objetivo de adquirir a Licença de Operação Corretiva (LOC). O parecer levou em consideração, além dos estudos apresentados pela Renova, os danos ambientais averiguados durante as visitas realizadas nas comunidades atingidas por seus servidores, documentos encaminhados pela assessoria técnica do Centro Rosa Fortini, informações apresentadas pelos atingidos durante a Audiência Pública e informações levantadas durante reuniões das câmaras técnicas. Dentre os posicionamentos da SEMAD, a equipe técnica acatou a manifestação das comunidades denominada Território e recomendou ao COPAM a adoção do Cenário 01. que é a retirada do volume total de rejeito disposto no reservatório da UHE Risoleta Neves (Candonga), mais de 9,6 milhões de metros cúbicos. De acordo com o parecer, as estruturas implantadas no leito do Rio Doce (Barramentos A, B e C) e o volume de rejeito empilhado nos setores 1, 2, 4 (Córrego dos Borges) e 5 também deverão ser removidos. Se aprovado o parecer no COPAM – Conselho de Política Ambiental nesta sexta-feira, 27 de novembro, a Fundação Renova terá até 12 meses para adequar o projeto executivo. De acordo com o parecer e com informações da comunidade atingida, a presença do rejeito impossibilita a recuperação do potencial energético do reservatório da UHE (Usina Hidrelétrica de Candonga) Risoleta Neves.

30/11/2020– 10:11

No último dia 03 de novembro, atingidos de toda a Bacia do Rio Doce obtiveram importantes informações sobre a caracterização do rejeito (volume estimado, composição e ecotoxicologia) despejado nos rios com o rompimento da Barragem de Fundão em 2015, incluindo dados sobre a qualidade da água dos rios e do pescado. As informações foram apresentadas pelo Instituto Lactec durante o 5º Seminário Integrado do Rio Doce/Esquecimento e Incertezas dos Desastres da Mineração: Resistir é Preciso, realizado ao vivo pelo Youtube. A pesquisadora e coordenadora executiva do Diagnóstico Socioambiental dos danos decorrentes do rompimento da barragem do Fundão, Gleiciane Carvalho Blanc, informou que o volume estimado de rejeito despejado nos rios é de 44 milhões de m³. Ele exibiu dados que com prometem a qualidade da água com diversos metais pesados como ferro, manganês, cobalto, níquel, antimônio, cobre, estanho, mercúrio, chumbo, bário, arsênio, zinco, selênio e cromo. Para análise da composição, foram coletadas, entre junho de 2017 e maio de 2019, 74 amostras de rejeito, durante cinco campanhas, em áreas das barragens de Germano, Fundão, Santarém e trecho até a UHE Risoleta Neves. De acordo com os resultados da pesquisa, “os rejeitos permanecerão por uma centena de anos no ambiente e poderão afetar o tempo de recuperação dos ecossistemas, com efeitos potencialmente nocivos. O rejeito apresenta toxidade crônica, ou seja, pode haver acumulação no organismo decorrente de repetidas exposições. O rejeito causa danos ao meio ambiente e afeta flora, fauna, solo, ar e água”. Sobre a qualidade da água, o Instituto Lactec comprovou que, apesar dos rios atingidos já apresentarem certo comprometimento na qualidade da água devido à prática da mineração na região, a presença de indústrias e a falta de saneamento, o rejeito proveniente do rompimento impactou severamente a qualidade da água dos rios. A água ficou mais turva, houve redução das concentrações de oxigênio dissolvido e aumento das concentrações de metais.

25/11/2020– 12:22

A presidente e o Mobilizador Social da Cooperativa dos Recicladores de Ponte Nova (Coorpnova), Geralda “Ada” Loredo de Paula e Sérgio Cotta foram nomeados recentemente membros do GTA (Grupo de Trabalho Ambiental) do Consórcio Intermunicipal Multissetorial do Vale do Piranga (CIMVALPI) que contratou a empresa A Fundação Goercix para estabelecer o PGIRS (Plano de Gestão Integrada de Resíduos Sólidos) das cidades da região do Vale do Rio Piranga. No último dia 04 de novembro, eles participaram de uma audiência pública virtual quando debateram a implantação de uma política técnica que permita a educação ambiental nas cidades com o objetivo de diminuir o impacto do lixo e melhor direcionamento da coleta seletiva. Inicialmente, o PGIRS discute esta situação, mas o objetivo final seria a implantação de Usina Termoquímica de Geração de Energia (UTGE) com o lixo, na base da fermentação. Ponte Nova, segundo estudos iniciais, poder ser o município onde seria implantada a UTGE, provavelmente em uma gleba da Fazenda Cachoeira, a 05 quilômetros do Bairro Rasa, na estrada de acesso a Barra Longa, que pertence à prefeitura municipal desde 2010, originalmente comprado pela a instalação de um aterro sanitário. Todo o lixo da região, cerca de 300 toneladas, seria trazido da região para Ponte Nova. Dentre os resíduos que podem ser utilizados na reciclagem energética, estão os restos de alimentos, materiais higiênicos descartáveis, plásticos, entre outros. Entretanto, o resíduo mais reutilizado na reciclagem energética é o plástico. A quantidade de energia que 1 kg de plástico transforma, por exemplo, é equivalente à contida em 1 kg de óleo combustível.

23/11/2020– 00:30

A Cooperativa dos Recicladores de Ponte Nova (Coorp-nova) participaram efetivamente no plantio e transporte das mudas de árvores nativas e frutíferas que foram plantadas em área de encosta entre os bairros Copacabana, Nova Copacabana e Cidade da Serra. Dois membros da instituição ambiental estiveram presentes: Sérgio Cotta (mobilizador social) e Geisa (cooperada/membro). As mudas foram plantas entres os dias 26 e 30 de outubro; As mudas das espécies cajazeira-mirim, jenipapo, jacarandá-mimoso, sibipiruna e oiti, entre outras, foram cedidas pela secretaria municipal de Meio Ambiente (Semam), após inter-mediação do editor do Líder Notícias, Ricardo Motta, que é ambientalista e Relações Públicas (informal) da AmaCopa (Associação Comunitária de Moradores e Amigos de Copacabana e Adjacências).

10/11/2020– 23:10

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