Saúde

O Hospital Arnaldo Gavazza prestou uma linda homenagem na tarde de ontem (23/07), à Sra. Mimorina Maria da Luz de 67 anos, que venceu a Covid-19 dentro da instituição. Mimorina chegou ao hospital no dia 09/07, já em estado grave, passou onze dias no CTI Covid-19, onde oito dias esteve intubada e com complicações, pois é portadora de um quadro de fibrose. Foi a primeira paciente confirmada com a doença que ficou em estado gravíssimo e obteve condições para a alta. Segundo a assessoria de comunicação do HAG, todos os colaboradores, principalmente os que tiveram contato direto com ela, ficaram felizes e emocionados com a superação do quadro. Funcionários e diretores do HAG prestaram singela homenagem para Dona Mimorina.

24/07/2020– 14:19

O Hospital Arnaldo Gavazza comunicou que a partir de segunda-feira (27/07) terão início os atendimentos no Centro de Referência COVID-19 HAG/Cisamapi, exclusivamente para pacientes do SUS. Os pacientes com sintomas respiratórios, suspeitos ou com diagnóstico de Covid-19, inclusive crianças, deverão ser encaminhados ao local, tendo se submetido previamente à avaliação médica ou do serviço de saúde do município, com indicação específica de atendimento especializado ou internação. O endereço do Centro de Referência Regional Covid-19 em Ponte Nova é na Rua Padre Nicolau Caríssimo, 113 - Palmeiras, e os telefones para o atendimento são: (31) 98957-8792- (31) 98957-8782.

24/07/2020– 13:41

Na manhã de 17 de julho, o Editor Ricardo Motta e o Repórter Fernando Drumond do Líder Notícias estiveram nas dependências do Centro de Referência Regional COVID-19 HAG/Cisamapi, quando conheceram detalhadamente o local onde funcionava a Policlínica Milton Campos, na Rua Padre Nicolau Caríssimo, 113, no Bairro Palmeiras (Pau D’alho). Conforme noticiado anteriormente, o local tem 48 leitos clínicos e 02 (dois) leitos de UTI, para atendimento de casos mais graves de COVID-19. Todo o trabalho de fotografia e de vídeos foi realizado pelo repórter Drumond quando o presidente do Conselho Curador do Hospital Arnaldo Gavazza Filho, José Bueno de Magalhães, o Zezé Bueno, mostrou as dependências e como será o funcionamento com completa interatividade entre o Hospital Arnaldo Gavazza Filho o Centro de Referência. Por seu lado, o empresário e diretor administrativo da Bartofil Distribuidora, Carlos Bartolomeu, expôs sua opinião sobre o apoio da iniciativa privada na montagem do espaço médico-clínico e a luta pela manutenção da vida humana, sem se descuidar da vida econômica da cidade. Falou, inclusive, que, a Bartofil, mesmo em tempos de crise vai expandir seu Centro de Distribuição, em Anna Florência, gerando, até setembro, mais de 300 novos empregos. O secretário municipal de Saúde de Rio Doce, Rodrigo Leite, esteve acompanhando a visita da reportagem do Líder Notícias e também manifestou sua confiança no trabalho realizado para a implantação do Centro de Referência, que dará tranquilidade aos gestores municipais no combate ao coronavírus. Veja vídeo e fotos da visita   https://youtu.be/1vSLtaCuuns Zezé Bueno, Ricardo Motta, Rodrigo Leite e Carlos Bartolomeu percorreram as instalações do novo centro durante a reportagem.  

17/07/2020– 18:27

Na tarde de hoje, (16 de julho de 2020), foram entregues ao Hospital Arnaldo Gavazza Filho (HAG), por cessão do governo do Estado, equipamentos para ampliação de leitos de UTI. São 07 (sete) respiradores pulmonares, 07 (sete) monitores multiparâmetros e 01 (um) cardioversor, totalizando o valor de R$ 680.813,00. O ato de cessão foi publicado em 10/07, no Diário Oficial do Estado de Minas Gerais. O prefeito Wagner Mol Guimarães, a Superintendente Executiva do HAG, Lucimar Fonseca (dos lados), a secretária de Saúde, Ariadne Salomão e Superintendente Regional de Saúde, Katia Jardim de Carvalho Irias (ao centro). Participaram da cerimônia, o prefeito Wagner Mol Guimarães, a Superintendente Executiva do HAG, Lucimar Fonseca, a secretária de Saúde, Ariadne Salomão e Superintendente Regional de Saúde, Katia Jardim de Carvalho Irias e o presidente do Conselho Curador do HAG, José Bueno de Magalhães (Zezé Bueno). Com as cessões do Estado e do Município de Ponte Nova, a população contará com 25 leitos de UTI para atender a demanda da Covid-19. Serão 18 leitos no HAG, 05 leitos no Hospital Nossa Senhora das Dores e 02 no Centro de Referência COVID-19 HAG/Cisamapi.

16/07/2020– 15:58

Especialistas e movimentos questionam sobre falta de detalhes do documento e apresentam alternativas de discussões para o retorno às aulas. O Ministério da Educação (MEC) lançou, no dia 1º de julho, o Protocolo de Biossegurança para o retorno das atividades nas Instituições Federais de Ensino. Em sua justificativa, o documento é apresentado como orientativo a gestores como instrumento de apoio na tomada de decisão, objetivando o retorno gradual das atividades presenciais, com manutenção de um ambiente seguro e saudável para alunos, servidores e colaboradores. No entanto, gestores e movimentos ligados à educação têm apontado que faltam, no documento,  informações sobre como realizar as ações indicadas, além de um horizonte de financiamento que permita colocar em práticas as medidas sugeridas, que requerem uma maior estrutura de espaço e de material a ser disponibilizado. Há queixas, ainda, sobre a falta de participação de entidades da sociedade civil na construção do texto. Para a coordenadora da Campanha Nacional pelo Direito à Educação, Andressa Pellanda, um dos problemas é o de origem. O documento foi construído com alguns técnicos, como o próprio texto indica, sem participação de gestores e conselhos estaduais e municipais, profissionais da educação e estudantes. “É uma lista de recomendações totalmente descoladas da realidade de aplicação e com isenção do Estado acerca de como implementar - fica, novamente, tudo nas costas dos responsáveis pelas instituições de ensino superior e dos próprios sujeitos de direito. É um completo descaso e irresponsabilidade”, avalia. Andressa destaca ainda a questão do financiamento para seguir o protocolo de segurança. Em nenhum lugar do texto há uma perspectiva de mais recursos para o cumprimento. “Há uma preocupação imensa sobre com qual financiamento se garantirá que qualquer protocolo de segurança sanitária seja cumprido, sendo que temos milhares de instituições de ensino que sequer saneamento ou água têm, que têm turmas superlotadas e com poucos funcionários e sem formação para a demanda não só de orientações para o cumprimento das diretrizes como também para a limpeza e aplicação destas. Se não temos sequer EPIs [equipamentos de proteção individual] suficientes nos hospitais, quem dirá para as instituições de ensino. Em várias instituições, não há políticas de transporte adequadas, que são superlotados etc.”, exemplifica. Silvio Valle, professor-pesquisador da Escola Politécnica de Saúde Joaquim Venâncio (EPSJV/Fiocruz) e especialista em biossegurança considera importante a elaboração de um protocolo e defende que, com essa iniciativa, o MEC sinaliza para as instituições um documento básico de implantação dos processos mitigatórios contra a Covid-19. No entanto, ele indica que a redação precisaria enfatizar de forma mais contundente e detalhada, por exemplo, que cada unidade deve criar uma comissão de retornos às atividades institucionais com a participação de toda comunidade escolar e seus próprios manuais de biossegurança. “É de fundamental importância, do ponto de vista da biossegurança, que cada instituição elabore o seu próprio manual, com suas especificidades socioculturais, incorporando as questões de saúde mental, elaborando o procedimento operacional padrão (POP) para cada atividade específica, além de um mapa de risco do SARS-Cov-2 das instalações”, aponta e completa: “Além disso, é preciso criar indicadores para avaliação permanente do protocolo e definir prazos para sua implantação. Ao fazer a previsão do retorno das atividades, é preciso prever a possibilidade de que, devido às condições epidemiológicas, poderá ocorrer a necessidade de retorno ao distanciamento social, considerando que estamos diante de uma doença nova e que o conhecimento científico tem avançado quase que diariamente”. Questões divergentes Para a coordenadora geral do ensino técnico em saúde da EPSJV/Fiocruz,  Ingrid D’ávilla, ficaram sem esclarecimento questões que passam pelo caráter pedagógico, de estrutura, financiamento e até científico. “A gente  tem a expectativa de que o Ministério da Educação não concentre apenas uma lista de ações relativas à conduta de higiene ou mesmo de biossegurança. O que esperamos é que ele regulamente as práticas de biossegurança nas instituições escolares levando em consideração a complexidade delas. A forma como esse protocolo foi divulgado se refere a condutas que deveriam ser adotadas pelas escolas, mas sem nenhum comprometimento sob o ponto de vista estrutural desses espaços”, reflete e completa: “A gente vive no Brasil naturalizando que as escolas têm péssimas condições. Talvez seja o momento, a oportunidade de olhar para esses protocolos e pensar como esses espaços não têm sido capazes de promover saúde e condições laborais adequadas. E que talvez, a partir da urgência de implantar essas medidas, a gente venha a disponibilizar condições adequadas para o funcionamento das escolas públicas. Não é abrir mão dos protocolos, mas encará-los como um processo de reestruturação e, quem sabe, melhoria das escolas públicas”, defende Ingrid. Entre as questões que geraram dúvidas, inclusive relativas à própria área de biossegurança, estão a proposição de distanciamento de, pelo menos, um metro e meio entre as pessoas e o uso de bebedouros. Para Silvio Valle, sob a ótica da biossegurança,  esses pontos deveriam seguir as normas já estabelecidas pela comunidade científica como, por exemplo, o distanciamento físico, que tem sido indicado entre um a dois metros. “Não pode simplesmente determinar um metro e meio como algo fixo, a variação desta medida de distância leva em consideração outros fatores como ventilação, espaço disponível, entre outras coisas. Outro item que tem que deixar mais claro é atrelar essa distância à obrigatoriedade de utilização de máscaras não cirúrgicas”, completa. Segundo o documento, o uso do bebedouro deve ser atrelado à higienização individual com papel toalha. Silvio Valle discorda “Sugerimos na primeira fase a interdição ou adequação de uso dos bebedouros de acionamento manual, considerando sua utilização não ser possível o uso de máscara facial”, diz, reconhecendo, no entanto, que a nota técnica nº 101/2020 da Agência Vigilância Sanitária (Anvisa), publicada para orientar a circulação em portos e aeroportos, não faz restrições ao uso desses equipamentos. O documento propõe ainda o escalonamento do uso de restaurantes e refeitórios. Na avaliação do pesquisador, a utilização desses espaços precisa estar bem detalhada devido ao grande risco de contágio. “Os restaurantes e praças de alimentação são considerados áreas críticas devido ao consumo de alimentos ser feito sem máscaras e pela elevada possibilidade de contato social, por isso há a necessidade de um detalhamento minucioso a ser discutido a partir de cada realidade”, avalia. Outras indicações que Valle considera de extrema relevância para o espaço escolar, e que constam no protocolo do MEC, são a aferição da temperatura em áreas comuns, entradas de diferentes salas e laboratórios, mas, segundo ele, falta o estabelecimento de um protocolo de encaminhamento de pessoas febris, além da restição de aparelhos de ar-condicionado nem nas salas de aula nem no transporte escolar, quando possível. Para Ingrid D’ávilla, caberia ao governo federal também apresentar um conteúdo mais amplo e detalhado e não um conjunto de medidas a serem tomadas. “Não esperávamos um protocolo que diz ‘cumpra-se’. Este documento deveria trazer um caráter informativo e até mesmo abordar pedagogicamente a questão. É importante ressaltar que é de extrema relevância a  existência de um protocolo, mas este deve ser realizado de forma coletiva e levando em consideração múltiplos fatores”, adverte. Entre esse fatores, Ingrid aponta o monitoramento epidemiológico da Covid-19, que pode ser acompanhado pelo sistema MonitoraCovid-19 . “Apesar da insuficiência de testes e da subnotificação de casos, é possível avaliar tendências de evolução de casos e óbitos. Três perguntas são essenciais nas análises sobre a situação epidemiológica local: 1) a Covid-19 está controlada no território? 2) o sistema de saúde tem condições de responder ao aumento de casos? 3) O sistema de vigilância em saúde pode identificar a maioria dos casos e os seus contatos?”, indaga. Ela indica ainda a nota técnica produzida pelo grupo de trabalho sobre distanciamento social no âmbito do Observatório Covid-19 Fiocruz, divulgada no dia 28 de maio de 2020. “ A nota apresenta indicadores que podem ser analisados para a tomada de decisão sobre a flexibilização do isolamento social e, posteriormente, a abertura de escolas”, exemplifica. Para esclarecer as questões, a reportagem entrou o contato com o Ministério da Educação, via assessoria de imprensa, mas não obteve retorno até o fechamento desta matéria. Outras propostas sobre retorno às aulas Como uma forma de coletânea de múltiplas vozes e interpretações sobre o retorno às aulas, a  Campanha Nacional pelo Direito à Educação desenvolveu o Guia 8 - Reabertura das Escolas, que traz experiências e recomendações internacionais e de entidades nacionais sobre como esse processo deve ocorrer. Estão lá registradas orientações de entidades como o Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef), a Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco), o Banco Mundial e a Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura (FAO), além de proposições em pauta no Congresso Nacional. Ao final, o documento apresenta uma nota técnica e 20 recomendações e orientações produzidas a partir da análise dessas experiências. Andressa Pellanda, da Campanha, avalia que esse é um processo que requer cautela e ressalta a importância de se debater de forma coletiva.  “É importante ouvir e dar voz aos atores e sujeitos da educação. É sempre nessa perspectiva que trabalhamos. Assim, fizemos esse guia que sistematiza as principais preocupações e diagnósticos das diversas entidades representativas em nível nacional, assim como de suas orientações. A partir dessa análise, e considerando os princípios da Campanha, de atuação por uma educação pública, gratuita, de qualidade social universal e contrária a quaisquer discriminações, dialogando com as áreas da saúde e da assistência, em uma agenda intersetorial, elaboramos uma lista de 20 recomendações, que incluem todos os sujeitos de direito. O que se destaca é justamente a necessidade de a reabertura das escolas ser um processo muito bem pensado, com a participação de toda a comunidade escolar, a partir de uma avaliação precisa das distorções educacionais geradas pela própria política implementada em cada local nesse período de pandemia, com vias de corrigir rumos. E que cada localidade deve realizar seu próprio protocolo de retorno às atividades presenciais. Para isso, é necessário que tenhamos recursos financeiros alocados. E para que isso se efetive, é preciso colaboração federativa e mais recursos do governo federal”, defende. Entre os projetos em destaque no documento estão três Projetos de Lei em tramitação. Um deles é o PL 2949/2020, do deputado Idilvan Alencar (PDT-CE), que aponta a necessidade de criação de comissões nacional, local e escolar para debater o retorno. Outro é o PL 3165/2020, suprapartidário, que estabelece ações emergenciais destinadas à educação básica pública, além de repasse de R$ 31 bilhões da união aos estados e municípios para executá-las. Por fim, o PL 3377/2020, do deputado Sérgio Vidigal (PDT-ES), torna obrigatória a testagem periódica de professores e profissionais de escolas públicas e privadas para detecção da Covid-19. Entre as entidades que lançaram diretrizes para o retorno às aulas está também a  Confederação Nacional dos Trabalhadores da Educação (CNTE), que propõe o retorno escalonado, com testes periódicos e número reduzido de estudantes por turma, medidas que também constam no protocolo do MEC, além de uma série de medidas de proteção dos trabalhadores. Apesar de o documento do MEC tratar apenas de institutos federais, tanto o Conselho Nacional de Secretários de Educação (Consed) quanto a União Nacional dos Dirigentes Municipais de Educação (Undime) lançaram também seus documentos, denominados, respectivamente, ‘Diretrizes para protocolo de retorno às aulas presenciais’ e ‘Subsídios para a Elaboração de Protocolos de Retorno às Aulas na Perspectiva das Redes Municipais de Educação  e à educação de todas as crianças, estudantes, profissionais e trabalhadores em educação’. Ambos enfatizam a importância de conselhos multissetoriais para planejar o retorno, medidas de segurança sanitária, escalonamento de aulas com base em dados epidemiológicos. A União Nacional dos Conselhos Municipais de Educação (Uncme) elaborou também o documento ‘Educação em tempos de pandemia: direitos, normatização e controle social - Um guia para Conselheiros Municipais de Educação’. A Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP), em sua nota de alerta ‘Covid-19 e a volta às aulas’, recomenda que o retorno seja feito de forma gradual, cautelosa, e incluindo todas as precauções necessárias para minimizar a disseminação do vírus nas escolas. O Movimento Interfóruns de Educação Infantil  braisleiro(Mieib) divulgou o material de orientação ‘Para um retorno à escola e à creche que respeite os direitos fundamentais de crianças, famílias e educadores’ que  traz um conjunto de recomendações referentes aos direitos humanos das crianças, famílias, professoras, educadores e funcionários que trabalham nas instituições de educação infantil. Fonte: Viviane Tavares - EPSJV/Fiocruz

14/07/2020– 13:11

O presidente do Conselho Curador do Hospital Arnaldo Gavazza Filho (HAG), José Bueno de Magalhães (Zezé Bueno) confirmou para a reportagem do Líder Notícias que todos os serviços de reformas a cargo do HAG ficam prontos nesta sexta-feira, 10 de julho, incluindo reformas de instalações elétricas e hidráulicas, instalação de câmaras de segurança, troca de cabos de fibra ótica para serviços de internet e interligação direta com o setor médico-operacional do HAG. Na sexta-feira, 03/07, a juíza de Direito, Dayse Mara Baltazar e os promotores de Justiça, Galba Cotta de Miranda Chaves e Sérgio de Castro Moreira dos Santos visitaram o Centro de Referência Regional Covid-19 HAG/Cisamapi. Eles conheceram a estrutura do prédio e entenderam como será feito o atendimento no local. Eles foram recebidos pelo presidente do conselho curador do HAG José Bueno de Magalhães e pela superintendente executiva do hospital Lucimar Fonseca. Zezé Bueno disse na ocasião, em entrevista concedida à TV Educar: “Desde quando levamos a ideia ao Ministério Público eles foram parceiros de última hora, viram as nossas dificuldades no dia a dia que nós tivemos que transpor para concretizar esse sonho. As pessoas do Galba e do Sérgio foram fundamentais nesse sentido. O Poder Judiciário, também foi grande parceiro por meio da juíza Dr. Dayse e do juiz Dr. Bruno Henrique, que entenderam a nossa necessidade de aumentar leitos clínicos”. O promotor de Justiça Galba Cotta de Miranda Chaves também se manifestou: “Essa obra aqui é de grande significado para toda a população de Ponte Nova, da microrregião da macro Leste Sul. Ela é fruto do trabalho conjunto do Cisamapi, do HAG e dos empresários locais, vários que contribuíram e possibilitaram a realização dessa obra, que obedece a todos os princípios da vigilância sanitária”. Dr. Sérgio de Castro Moreira dos Santos acredita que os leitos serão uma segurança para a população. Já a Dra. Dayse Mara Silveira Baltazar fez a seguinte colocação: “Se nosso pesadelo se concretizar, se houver um colapso na saúde e a situação se agravar, é só Deus que vai salvar. Mas, aqui em Ponte Nova, o que pode ser feito pelo ser humano o HAG está fazendo. Isso é um exemplo, é uma prova disso. Então eu estou aqui publicamente para agradecer todo o trabalho da equipe do HAG, especialmente na pessoa do José Bueno. Muito obrigada a todos e parabéns pela iniciativa”.

14/07/2020– 10:15

A secretaria municipal de Meio Ambiente de Ponte Nova (Semam) assinou no dia 30 de junho, via Sistema Eletrônico de Informações (SEI), um convênio com a finalidade de promover a castração de cães e gatos. O convênio que prevê a aplicação de R$ 100 mil tem duração de um ano e a previsão é de que, durante a validade do convênio, sejam castrados 1.000 animais. O descontrole populacional de animais domésticos, especialmente de cães e gatos, é um problema que afeta a vigilância epidemiológica, pois cães sem cuidados podem transmitir doenças, bem como os gatos. Ponte Nova tem um serviço de atendimentos aos animais em abrigo próprio, com constante vigilância de ONGs voltadas para a defesa da vida animal. “A conscientização de crianças e adultos, evitando maus tratos e o abandono, além das ações de castração, não só contribui para o controle da população animal, como também ajuda a combater a proliferação de várias doenças, a exemplo da raiva”, afirma nota da assessoria de comunicação da administração local. Ambientalistas radicais são contra a castração de cães e gatos, uma vez que é um procedimento invasivo e, como tal, exige cuidados. Donos de cães e gatos devem ficar atentos, especialmente às boas práticas no ambiente cirúrgico. Para os ambientalistas a castração é uma violência contra o instinto animal.

13/07/2020– 16:27

Teste pelo método rápido (sorologia) acusou que prefeito municipal de Raul Soares, Vicente Osório, está infectado por vírus e contraiu a COVID19. O teste foi realizado na sexta-feira, dia 03 de julho e ele apresentou um quadro com uma pequena falta de ar. Raul Soares é cidade-membro do CISAMAPI (Consórcio Intermunicipal de Saúde dos Municípios do Vale do Rio Piranga). O prefeito está em casa, em isolamento com sua família. Entre os dias 24 e 25 de junho Vicente Osório esteve tratando de uma cólica renal e foi atendido no Hospital São Sebastião e depois fez exames na cidade de Rio Casca no dia 26 de junho, também sem apresentar sintomas. O Prefeito sempre seguiu as recomendações de saúde: distanciamento, uso de mascara e álcool gel. Como o mesmo atendeu no gabinete e teve contato com funcionários, todos os servidores que trabalharam no local nos últimos dias vão ser testados. Vicente Osório está bem e vai ficar em observação em casa, de onde vai continuar trabalhando de forma remota.

13/07/2020– 16:10

Cumprindo metas estabelecidas estrategicamente para o combate ao coronavírus, as gerentes de logística dos hospitais de Ponte Nova, Eliane Lucimar Silva de Oliveira (Hospital Arnaldo Ga-vazza Filho-HAG) e Paula Mairynk Brandão (Hospital de Nossa Senhora das Dores-HNSD) estiveram no Departamento de Microbiologia Bioagro da Universidade Federal de Viçosa (UFV) para entregar os insumos adquiridos pelas 02 (duas) instituições. Elas foram recebidas pela professora Dra. Poliane Alfenas-Zerbini, que é coordenadora do Laboratório de Vírus. “O intuito é contribuir com a UFV para a realização dos exames de (*) PCR que detectam a COVID-19. Com os insumos, a UFV terá mais condições de realizar os exames das amostras enviadas pelos 02 (dois) hospitais de Ponte Nova”, disse José Bueno de Magalhães, que é presidente do Conselho Curador do HAG e atua de forma constante na intervenção consensual proposta pelo M. As visitantes foram recebidas pela Professora Dra. Poliane AlfenasZerbini, que é coordenadora do Laboratório de Vírus. (*) A Transcrição reversa seguida de reação em cadeia da polimerase, do inglês Reverse Transcription–Polymerase Chain Reaction (RTPCR) é um método de análise clínica utilizado em laboratórios e pesquisas para detecção de vírus diversos e também para a avaliação de perfis genéticos de tumores. Atualmente, as nações e seus sistemas de saúde baseiam-se nos resultados dessa análise para o planejamento de restrições ou relaxamento do isolamento.

13/07/2020– 16:03

Os leitos recebem o dobro do valor normal do custeio diário para leitos de UTI e são exclusivos para pacientes com complicações respiratórias decorrentes da infecção por coronavírus Os hospitais de referência do Sistema Único de Saúde (SUS) contam com 9.201 leitos de UTI habilitados pelo Governo do Brasil para tratar exclusivamente de pacientes graves ou gravíssimos com Covid-19. Do total, 247 deles são de UTI pediátrica. Ao todo, o Ministério da Saúde fez um aporte na ordem de R$ 1,3 bilhão, pago em parcela única, para estados e municípios custearem esses leitos pelos próximos 90 dias ou enquanto houver necessidade, em decorrência da pandemia. Os recursos são repassados no ato da publicação das portarias que autorizam as habilitações dos leitos no Diário Oficial da União (DOU). Cada leito de Covid-19 recebe o dobro do valor normal do custeio diário para leitos de UTI, passando de R$ 800,00 para R$ 1.600,00. São leitos exclusivos para pacientes graves ou gravíssimos com complicações respiratórias decorrentes da infecção por coronavírus. Os gestores dos estados e municípios contemplados recebem o valor antes mesmo da ocupação do leito. A medida fortalece o SUS e leva atendimento para todos os estados brasileiros, incluindo capitais, municípios maiores e, especialmente, pessoas menos protegidas no interior do país. Apesar de estados e municípios terem autonomia e liberdade para criarem e habilitarem os leitos necessários, o Ministério da Saúde, em decorrência do atual cenário de emergência em saúde pública, tem apoiado irrestritamente as secretarias estaduais e municipais de saúde e investido diariamente em ações, serviços, infraestrutura e estratégias para auxiliar estados e municípios no enfrentamento da doença. Além das habilitações de leitos, a pasta também tem enviado recursos, comprado e distribuído insumos, medicamentos, Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) para os profissionais de saúde, ventiladores pulmonares e testes de diagnóstico. De janeiro a junho, o Ministério da Saúde enviou R$ 54,7 bilhões a estados e municípios para o financiamento das ações e serviços públicos de saúde, sendo R$ 9,9 bilhões voltados exclusivamente para combate ao coronavírus. Também já foram comprados e distribuídos mais de 16 milhões de unidades de medicamentos para auxiliar no tratamento do coronavírus, 163,3 milhões de EPIs, 11,9 milhões de testes de diagnóstico para Covid-19 e 79,9 milhões de doses da vacina contra a gripe, que ajuda a diminuir casos de influenza e demais síndromes respiratórias no meio dos casos de coronavírus. O Ministério da Saúde, em apoio irrestrito a estados e municípios, também tem ajudado os gestores locais do SUS na compra e distribuição de ventiladores pulmonares. A pasta já entregou 6.549 equipamentos para todos os estados brasileiros de maio até hoje. HABILITAÇÃO DOS LEITOS COVID-19 O pedido de habilitação para o custeio dos leitos Covid-19 é feito pelas secretarias estaduais ou municipais de saúde, que garantem a estrutura necessária para o funcionamento dos leitos. O Ministério da Saúde, por sua vez, realiza o repasse de recursos destinados à manutenção dos serviços por 90 dias ou enquanto houver necessidade de apoio federal devido à pandemia. No início de abril o Ministério da Saúde publicou a Portaria nº 568, que dobrou o valor do custeio diário dos leitos UTI Adulto e Pediátrico de R$ 800,00 para R$ 1.600,00, em caráter excepcional, exclusivamente para o atendimento dos pacientes com coronavírus. Com isso, esses leitos habilitados temporariamente já começam a receber o valor diferenciado do incentivo. Outros pedidos estão em análise pela pasta para publicação a qualquer momento. Para solicitar a habilitação, basta que estados e municípios enviem um ofício ao Ministério da Saúde solicitando a abertura desses leitos. Os critérios para habilitações são bem objetivos e simples, para dar celeridade e legalidade na publicação de portaria, habilitando leitos e transferir o recurso necessário o mais rápido possível. Detalhamento das habilitações de leitos de UTI   Estado Leitos habilitados Recurso repassado (R$ em milhão)* AC 30 R$ 4 milhões AL 154 R$ 22 milhões AM 194 R$ 28 milhões AP 32 R$ 5 milhões BA 539 R$ 78 milhões CE 402 R$ 58 milhões DF 185 R$ 27 milhões ES 165 R$ 24 milhões GO 200 R$ 29 milhões MA 238 R$ 34 milhões MG 531 R$ 76 milhões MS 157 R$ 23 milhões MT 184 R$ 26 milhões PA 336 R$ 48 milhões PB 170 R$ 24 milhões PE 644 R$ 93 milhões PI 291 R$ 41 milhões PR 473 R$ 68 milhões RJ 762 R$ 108 milhões RN 156 R$ 22 milhões RO 81 R$ 12 milhões RR 15 R$ 2 milhões RS 624 R$ 86 milhões SC 530 R$ 76 milhões SE 54 R$ 8 milhões SP 2012 R$ 290 milhões TO 42 R$ 6 milhões Total 9.201 R$ 1,319 milhões    Por Silvia Pacheco, da Agência Saúde Atendimento à imprensa (61) 3315-2745 / 2351

10/07/2020– 16:00

A secretaria municipal de Saúde (Semsa) de Ponte Nova esclarece que recebeu recursos do Governo Federal para enfrentamento à Covid-19. Os recursos foram distribuídos dessa forma conforme portarias divulgadas a partir de 23 de março deste ano (2020): R$ 172.234,84 e R$ 3.040.360,81 valores destinados ao Fundo Municipal de Saúde. Para o Hospital de Nossa Senhora das Dores 02 (duas) portarias destinaram R$ 523.767,16 e R$ 867.061,22. Para o Arnaldo Gavazza Filho foram destinados R$ 503.622,27 e R$ 841.014,55, valores estipulados em 02 (duas) portarias da Semsa. Os recursos repassados aos prestadores de serviços (hospitais) serão utilizados conforme demanda de surgimento de casos e os recursos destinados ao Fundo Municipal de Saúde serão utilizados de acordo com anexo V do “Plano Municipal de Contingência para Infecção pelo Novo Coronavírus”.

02/07/2020– 20:30

Como forma de monitorar o acesso de pessoas ao município, a secretaria municipal de saúde de Urucânia, implantou barreiras sanitárias na entrada principal do município e no acesso ao distrito de Cardosos. Os agentes sanitários trabalham na desinfecção dos veículos, aferição da temperatura corporal e fiscalização do formulário de acesso eletrônico. As autoridades de saúde do município pedem a colaboração de todos com este trabalho de prevenção ao novo coronavírus.

29/06/2020– 16:10

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