Na manhã desta quinta – feira 28 de novembro, aconteceu na sede do 3º Pelotão do Corpo de Bombeiros de Ponte Nova, o evento em comemoração aos 12 anos de instalação do CMMG em Ponte Nova. Durante o evento, foram entregues um drone, um bote e a reforma de uma caminhão de combate à incêndio ao pelotão de Ponte Nova. Os equipementos foram conquistados através do Poder Judiciário com intervenção do Conselho de Segurança Pública e Integração Social de Ponte Nova (CONSEPIS), e da Fundação Salvar, que serão de grande valia para o auxílio durante ocorrências em Ponte Nova e região. O evento contou com a participação do Dr. Marcelo Magno Jordão Gomes - Juiz de Direito da 1ª Vara Criminal e Infância e Juventude e em substituição na 2ª Vara Criminal e Execuções Penais; Glaci Estefane Toledo Martins Gerente de Secretaria, representando a Dra. Vanessa Harumi Iwasa Juíza da Comarca de Rio Casca; Maria da Glória Cunha Carneiro, presidente da OAB de Ponte Nova; Major Maciel Silva Oliveira, comandante da 21ª Cia. PM Independente de Ponte Nova; Tenente-coronel Janine Gonçalves de Faria Rocha, comandante do 11º Batalhão do Corpo de Bombeiros Militar; Ten. Carlos Vitório Cassuce Júnior, comandante do 3º Pelotão de Bombeiros de Ponte Nova e do ex – comandante de Ponte Nova, Ten. Neylor Henrique. Os vereadores de Ponte Nova, Emerson Carvalho (PP) e Aninha de Fizica (MDB) também estiveram no evento representando a câmara de Ponte Nova, além do vereador eleito pelo PP, Neim, que representou o deputado estadual Adriano Alvarenga (PP), Rodrigo Carraro, Diretor do DEMUTRAN e Eduardo Enrique (Kadu), presidente do CONSEPIS.  

Começou na semana passada a 3ª fase do julgamento das mais de 700 mil ações contra a mineradora Samarco na Justiça de Londres, na Inglaterra. Até o dia 19 de dezembro estarão sendo ouvidos especialistas brasileiros em direito civil, societário e ambiental, mas entre os dias 20 de dezembro/2024 e 13 de janeiro de 2025, haverá recesso. De 13 a 16 de janeiro/2025 serão ouvidos especialistas em questões geotécnicas e de licenciamento; de 17 de janeiro a 23 de fevereiro: preparação das alegações finais; 24 de fevereiro a 05 de março: apresentação das alegações finais. Segundo reportagem da Revista Veja, um auditor de risco da mineradora BHP Billiton admitiu que sabia da existência de rachaduras na Barragem de Fundão 01 (um) ano antes de seu rompimento. A admissão ocorreu durante o julgamento no Tribunal Superior de Londres, que está avaliando a responsabilidade da mineradora anglo-australiana pelo colapso da Barragem de Fundão Mariana em novembro de 2015. Em seu depoimento como testemunha no Tribunal de Londres, Max Wetzig, então auditor de risco da BHP Billiton, não havia mencionado que estava ciente de um incidente grave que revelou o aparecimento de rachadura. Ele disse tinha conhecimento de que havia ocorrido um incidente grave e que buscou informações em relação à resolução ou às ações tomadas pela Samarco em relação a esse incidente. O engenheiro admitiu que não se lembrava de ter recebido uma análise de estabilidade em relação ao incidente, mas disse que os estudos deveriam ter sido encaminhados pelo Departamento de Minério de Ferro da BHP Brasil para o banco de dados utilizado pela auditoria. Nesta semana, o julgamento terá audiências e depoimentos importantes para o caso. Nesta quarta-feira, 27 de novembro, haverá audiência na Corte de Londres para discutir sobre a representação dos municípios brasileiros. Estarão presentes 12 representantes de cidades afetadas pelo rompimento, incluindo prefeitos atuais e eleitos em outubro, como no caso de Barra Longa, Santa Cruz do Escalvado, Rio Doce e Mariana.  

Na segunda-feira passada, 18 de outubro, o Hospital de Nossa Senhora das Dores recebeu a visita da equipe do projeto Saúde em Nossas Mãos, iniciativa do Ministério da Saúde. A equipe que veio conhecer a instituição e fazer o diagnóstico do funcionamento do CTI (Centro de Terapia Intensivo) Posteriormente, fará a elaboração do plano de ações, de acordo com a realidade encontrada. Estiveram presentes o coordenador do projeto Guilherme Dias; Carla Alves, especialista de qualidade assistencial; Maira Moya, especialista de processos e Dra. Lívia Bernz, médica intensivista. A Irmandade do Hospital de Nossa Senhora das Dores integra o projeto “Saúde em Nossas Mãos”, uma iniciativa do Ministério da Saúde e do Programa de Apoio ao Desenvolvimento Institucional do Sistema Único de Saúde, PROADI-SUS, criado com o objetivo de reduzir os casos de infecções hospitalares nas Unidades de Terapia Intensiva (UTIs). Ao todo, são cerca de 300 instituições de saúde participando do projeto em todo o país e o acompanhamento do projeto vai até 2026. O engajamento da alta liderança de um hospital junto aos colaboradores é essencial para engajamento dos profissionais de saúde e identificação de oportunidades e desafios no dia a dia da instituição, por isso, o constante monitoramento e aperfeiçoamento.