O poder político é outorgado pelo povo e não é para ele exercido. O poder econômico das nações impõe sanções, principalmente na liberdade de mercado, castigando gente que perece de fome e falta de atendimento à saúde. Facções se organizam na contravenção com poder das armas, das proteções que alcançam e oprimem comunidades usurpando a liberdade que nos é garantida pela Constituição Federal. Esse poder maldito protegido por interesses é superior ao do Estado em combatê-lo. Todo regime adotado leva em conta a obtenção de vantagens, seja pelo poder financeiro ou do cargo. O cidadão comum está se transformando, cada vez mais, em massa de manobra.
Em luta pela supremacia econômica EUA e China travam ferrenha disputa. Nesse ringue vale tudo. Em matéria anterior abordei o tema, hoje em evidência, da disseminação intencional ou não, do vírus Sars – CoV-2, que provoca a doença COVID-19, pelos chineses. Que o vírus saiu da China, não há dúvidas. A intencionalidade dessa fuga sob pretexto de enfraquecer as economias e dele se valer, volto a questionar. Os chineses dependem de outras economias para sustentar seu próprio desenvolvimento e alimentar sua população de mais de 1,4 bilhão. Se o mundo quebrar, eles também quebram. O mal e o poder se fundem.
Investigações recentes trouxeram à tona que no Laboratório de Wuhan (China) desenvolvia-se pesquisa com o SARSCoV-2, denominado na Organização Mundial da Saúde como COVID-19, para transformá-lo numa possível arma biológica. Especialistas indicam que experiências dessa natureza devem ser realizadas em Laboratórios com nível “4” de segurança. Inspeções de organismos internacionais constataram que as pesquisas se desenvolviam em Laboratório de nível “2” com risco de fuga, que se conclui, ocorreu. Outras conclusões indicam que as pesquisas em Wuhan envolviam cientistas chineses apoiados por pesquisadores cubanos e patrocinada por empresa americana cujo CEO tem ligações com o Estado. A lógica disso parece incompreensível e as verdades acabam sob panos quentes com a ajuda da mídia aliada.
Parece que o mundo intenciona uma nova “guerra fria”. No passado americanos e russos, principais protagonistas, mantinham vastos arsenais nucleares montados em pontos estratégicos no mundo, um apontando para o outro. Felizmente nunca foram usados e os principais embates foram diplomáticos. Nesse período (1961) houve tentativa de invasão pelo sudeste de Cuba por cerca de 1.200 exilados cubanos treinados, equipados e patrocinados pelos EUA, numa tentativa de derrubar a ditadura de Fidel Castro. Tentativa amadora frustrada pela defesa cubana. A luta desenfreada pelo poder subjuga os povos.
Nicolau Maquiavel, filósofo italiano que viveu entre os séculos XV e XVI, disse certa feita: dê poder ao homem e descobrirá quem ele é”. A afirmação serve para os dias atuais. Entendo que o homem deve exercer o poder pessoal e não o de posição. O mundo precisa de mais pacifistas/humanistas como Nelson Mandela, Martin Luther King, Mahatma Gandhi, Bill Gates, Walt Disney, Madre Tereza de Calcutá e outros. E menos Stalin, Hitler, Saddam Hussein, Mao Tsé-Tung e seguidores. O poder não pode ser exercido para o mal. Não há nada mais importante do que os seres humanos. É preciso respeitá-los. BOA SEMANA!