Olá, tudo bem? O ano começou e os problemas federais só crescem.
A falta de diálogo entre os ministros, o “calabouço” tributário e a sua voracidade e a gastança institucional refletem no dia a dia do brasileiro: aumento desenfreado de preços, insumos e outros, impactando na inflação. Enquanto um dos ministros sugere trocar o consumo de laranja por outra fruta, outros sugerem taxar a exportação dos produtos nacionais para o exterior como forma de tabelar os produtos e segurar os preços internos.
Tentam, inclusive, segurar o preço dos combustíveis como forma de estancar a inflação, embora no próximo mês haverá reajustes dos preços. É muita sandice dessa turma! Ideias da década de 1970, 1980, quando o Brasil importava 2/3 (dois terços) dos alimentos para o consumo interno e, graças aos estudos da Embrapa e ao saudoso Alysson Paulinelli (1936-2023), o Brasil hoje é um grande celeiro de alimentos.
O Governo não observa a oportunidade de exportar mais pra China e outros países quando o Presidente Trump diz que vai fortalecer os negócios nos EUA e taxar os produtos chineses. Somados estes fatores, a Taxa Selic bateu os 13%, como forma de estancar a sangria econômica do País, com previsão de bater 15% até o fim do ano.
Supermercado cada vez mais caro e impacto na mesa do brasileiro. No fim do ano o azeite estava sendo vendido de forma parcelada; agora a vez do disparo é o café, cujo valor unitário de 500g, dependendo da marca, equivale ao mesmo preço de um saco de cimento de 50 kg. Não se trata de preferências políticas de X, Y ou Z, mas sim de resultados já experimentamos em gestões anteriores e cujos resultados desastrosos já conhecemos em razão da sua amargura.
Agora chega a conta: a impopularidade do governo só aumenta. Caciques de nível nacional e com ministros no Governo já estão afirmando que o atual mandatário não conseguirá um quarto mandato! Respeitamos os que eventualmente não gostarem da coluna de hoje Democracia é respeitar a diversidade de ideias e de opiniões. Agora, continuar insistindo no erro, com todo o respeito, não dá! Tanto que cada vez mais se fala em impeachment, sendo prova técnica disso a pedalada fiscal cometida com o programa pé de meia. Para o País crescer a redução da carga tributária é primordial. Tanto que estados e municípios costumam reduzir carga tributária para aumentar a arrecadação. Um forte abraço e acorda!!!