Nascido em Ervália, cidade vizinha de Viçosa, Joaquim Rubens Fontes se tornou um dos principais especialistas quando é o assunto é romance policial. Em paralelo à profissão de bancário e professor, foi na academia que ele embasou a carreira literária para perseguir suas grandes referências, como Conan Doyle, Edgar Allan Poe, Luiz Alfredo GarciaRoza e Rubem Fonseca.
Joaquim Rubens Fontes é jornalista, ex-professor, contista e romancista. É PhD em Romance Policial pela UERJ, mestre e doutor em Letras Vernáculas UFRJ e especialista em Filosofia Medieval pela Faculdade São Bento.
Ele tem 18 livros do gênero publicados. O mais recente “Ambição que Mata”, segue o formato indicado nas pesquisas para a tese de doutorado como a preferida do leitor brasileiro: a construção exata do modelo de romance policial, da contextualização do crime ao desfecho. Ex-repórter investiga por conta própria o assassinato contra uma professora universitária. O final trágico de Cida, em “Ambição que Mata” poderia ser a história de muitos professores.
Na história, a misteriosa morte da professora universitária impactou todo o Rio de Janeiro. Atingida por um tiro na nuca, Maria Aparecida foi encontrada dentro do próprio carro. Em meio a uma busca policial repleta de falhas, um ex-repórter decide investigar o assassinato por conta própria para que a filha da protagonista não fique desamparada.
Ex-professor, jornalista e contista, o Joaquim Rubens Fontes é autor de 18 livros, entre os quais “Nas Cordas do Violão”, vencedor do concurso Letras Brasileiras, em 2015, e “A joia desaparecida: romance policial”, vencedor do Prêmio da União Brasileira de Escritores, no mesmo ano.