Montar acervo online de bens tombados, patrimônio histórico e história de Ponte Nova

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Pelo projeto de revitalização o hall de entrada do Hotel Glória ficará assim

O título desta reportagem faz parte do Programa de Governo do prefeito reeleito Wagner Mol com sua vice-prefeita Valéria Alvarenga. Além desta ideia, que será fundamental para a preservação da memória de Ponte Nova, que nos últimos tempos vive espalhada em vários locais e com várias pessoas isoladamente. Juntar tudo isso é uma notícia que melhora o índice de percepção cultural do poder público.

Na mesma página do Programa de Governo consta que haverá a conclusão da Casa da Cultura, no Centro Histórico, para finalmente se implantar no imóvel um Centro de Memória. A obra vem se arrastando por 03 (três) administrações, após uma verba conseguida ainda em 2010 pelo secretário de Cultura e Turismo, Gilson José de Oliveira.

Antes disso, o poder público tem alguns desafios a serem vencidos: término das obras do Céu das Artes (perto IFMG) na região da Central, parte baixa do Centro Histórico e fazer gestões/pressões junto ao Estado para a conclusão das obras do Hotel Glória. O prefeito Wagner Mol em entrevista no dia 24 de outubro, antes das eleições disse aos jornalistas Ricardo Motta (Líder Notícias) e Afonso Reis (Rádio Montanhesa AM 670 Khz) que “é preciso fazer mais pelo patrimônio histórico de Ponte Nova. Alguns realmente estão abandonados. Mas, vamos rever esta história”.

Um dos mais importantes imóveis históricos “abandonados” é a Estação de Ferro da Leopoldina, no Povoado Chopotó, inaugurada em 30 de junho de 1886 pelo Imperador D. Pedro II. O conjunto arquitetônico do local que inclui a Igreja de Nossa Senhora do Carmo, o Armazém e a Fazenda da Vila Tatana, o cemitério e as 03 (três) palmeiras-imperiais, foi tombado em 2009, mas não recebeu nenhum tipo de intervenção para sua proteção.

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