Teatro em Ponte Nova nas décadas de 60 e 70

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Délcio Teobaldo brilhou no teatro em Ponte Nova no início dos anos 1970

Nas décadas de 1960 e 1970, o teatro alcançou o espaço público com a apresentação dos Quadros Vivos da Semana Santa, coordenação do multiartista Paulo Galli, que dirigia e fazia o papel de Jesus Cristo em palco montado em frente à antiga Matriz de São Pedro, em Palmeiras, dirigida pelo lendário Padre José Alvarenga. Entre os atores eram notados Pedro e Sebastião Carraro.
Depois disso, na década de 1970, o Colégio Dom Helvécio (CDH) promovia todos os anos uma semana de teatro, com grupos de alunos, mas com abertura para atuação de pessoas externas. Nesta época, Luiz Raimundo de Oliveira e Ricardo Motta dirigiram várias peças de teatro, sempre sobre a orientação do Padre Lisboa, que escrevia peças. Isto, sem falar no admirável artista popular Bob Alexandre, com seus bonecos e marionetes. Por ventriloquia, Bob Alexandre emprestava dezenas de vozes, sob aplausos do público, principalmente crianças.
Oriundos do grupo JA (Jovens em Ação), braço da Igreja Católica que funcionava no CDH surgiram os grupos teatrais TACO (teatro de Amor e Construção), RiMoDelTe e Grupo Athenas de Teatro, que foram responsáveis por mais de 10 peças e inúmeras apresentações. Uma das peças, “Os Transviados”, percorreu várias cidades do Vale do Rio Piranga, entre elas Guaraciaba, Urucânia, São Pedro dos Ferros e Raul Soares.
Entre os atores da época despontavam Sílvia Lanna, Edésio “Dedé” Martins Vieira, Délcio Teobaldo, Ricardo Motta, Penha Gomes, Cirão, Celso Vieira, Dr. Cheio (José Ricardo Guimarães), Thelma Totino, Marcos Dias e Benjamim Eustáquio de Barros Mol, Du Kneipp, entre outros.

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