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Grito das Ferrovias movimenta audiência para retorno da Linha Mineira na Zona da Mata

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Uma das principais propostas surgida durante o Grito das Ferrovias da Zona da Mata – Pela Retomada da Linha Mineira, realizado no auditório Associação dos Municípios da Microrregião do Vale do Piranga (Amapi), no Bairro Progresso, em Ponte Nova, em 30 de agosto, foi a formação de um consórcio de municípios ao longo da chamada Linha Mineira. Esta comissão buscaria a reativação do trecho ferroviário desde a estação do Distrito Miguel Burnier, em Ouro Preto até Cataguases.

Para isso o consórcio enviará solicitação para o Departamento Nacional de Infraestrutura Terrestre (DNIT), Secretaria Nacional de Transporte Ferroviário e Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT), ainda em 2024.  O segundo passo será a construção de uma parceria público-privada para reativação do trecho que liga Belo Horizonte ao norte do Estado do Rio de Janeiro, no Porto Marítimo do Açu.

A ferrovia com novos equipamentos atenderá importantes cidades do Vale dos Inconfidentes como Itabirito, Ouro Preto e Mariana e o norte da Zona da Mata, incluindo Ponte Nova, Viçosa, Visconde do Rio Branco, Ubá, Cataguases e Leopoldina.  Os recursos, segundo o engenheiro André Tenuta, da Ong Trem, poderão vir das antecipações das outorgas concedidas pelo governo federal a empresas privadas. O encontro teve representantes de 16 cidades, inclusive contou com a presença do deputado estadual do PSDB, João Leite.

 

 

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