Luta Antimanicomial em Manhuaçu tem arte e em Ponte Nova obra no papel

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Arte de Manhuaçu

Para comemorar o Dia Nacional da Luta Antimanicomial que transcorreu em 18/05, o artista e servidor da Secretaria de Cultura e Turismo, Fabrício Santos, confeccionou 02 (dois) painéis alusivos a data no Caps II de Manhuaçu. Este ano, devido à pandemia da COVID-19, não houve manifestação na data em quase nenhuma cidade do Brasil.
Neste ano, o Caps II de Manhuaçu trouxe como tema “Acorda amor! O manicômio quer voltar!”. A coordenadora do Caps, Maria da Aparecida Silva, a Cidinha, diz que a data é um marco para o movimento. “Esta data marca o início da reforma psiquiatra, onde anteriormente os doentes mentais eram tratados como animais, vivendo em condições desumanas. Se as medidas farmacológicas não fossem suficientes, eram realizadas terapia de choque e a lobotomia sem qualquer aprovação dos familiares”. Em Ponte Nova, o sistema de atendimento no CAPS tem vínculo em duas secretarias, as de Saúde e Assistência Social, fica no Centro, atrás da Matriz de São Sebastião, onde funcionou a Policlínica Milton Campos. Em 2016, a prefeitura municipal de Ponte Nova trocou pedaço de uma rua com o Hospital Arnaldo Gavazza Filho que cedeu antiga lavanderia no Bairro Verde onde seria construída a clínica do CAPS II AD. Mas, a obra continua no papel.

Antiga lavandeira no Vale Verde seria o local para a construção do CAPS AD, mas continua abandonada e em escombros

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