O excesso de telas na vida das crianças e dos adolescentes

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É difícil encontrar uma mãe ou pai que tenha dinheiro para bancar um celular para o filho e que não esteja preocupado com o uso excessivo do aparelho. Reclamações acerca do número de horas diárias que crianças e jovens têm passado diante das telas de smartphones, tablets, computadores e televisão são frequentes nas rodas de conversa, nas escolas e nos consultórios médicos.

Embora os pais se preocupem, muitos não sabem como mudar a situação. Como privar os filhos do uso de aparelhos digitais nos dias de hoje sem causar conflitos familiares de difícil solução? É preciso ser radical e proibir o uso?

Em que momentos? Não estaríamos, assim, colaborando para que crianças e jovens deixassem de desenvolver habilidades fundamentais para a atualidade? É possível chegarmos a um meio-termo?

“A ideia mais importante é a conscientização. Sinto que pais já chegam ao consultório um pouco armados, afirmando que o mundo atual é assim, que há pouca condição de mudança. O uso parcimonioso [dessas tecnologias] pode trazer benefícios, mas os aparelhos não podem servir de babás eletrônicas”, explica o Dr. Paulo Telles, pediatra e membro da Sociedade Brasileira de Pediatria.

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