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Professores da UFV e do IFMG de Ponte Nova  não aceitam acordo do governo continuam em greve

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Em decisão  tomada em assembleia realizada na noite de quinta-feira passada, 23 de maio, simultaneamente nos campi de Viçosa, Florestal e Rio Paranaíba, Os professores da Universidade Federal de Viçosa (UFV), em greve desde 15 de abril, não aceitaram a mais recente proposta de reajuste salarial apresentada pelo governo federal.

A proposta apresentada pelo Ministério de Gestão e Inovação em Serviços Públicos (MGI) prevê: 9% de reajuste em janeiro de 2025, 3,5% de reajuste em maio de 2026 e nenhum reajuste em 2024. Na reunião, os docentes aprovaram uma contraproposta de recomposição salarial nos seguintes índices: 3,5% em 2024; 9% em 2025; e 8,77% em 2026.

Além da recomposição emergencial de R$ 2,5 bilhões no orçamento das instituições federais de ensino este ano e recomposição nos patamares de 2014 com a devida correção inflacionária a ser incluída no orçamento de 2025. A categoria também reafirmou a necessidade de isonomia entre ativos e aposentados.

As deliberações serão encaminhadas ao Comando Nacional de Greve, que fez a sistematização dos resultados das assembleias de base e vai manter a greve em grande parte das universidades brasileiras e institutos federais. A campus do IFMG de Ponte Nova continua em greve.

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